Alguns aspectos sobre a hanseníase na região de Londrina, Paraná, 1968-1978. 2. Características específicas
v. 6 n. 2 (1981), Artigos originais
v. 6 n. 2 (1981)

Alguns aspectos sobre a hanseníase na região de Londrina, Paraná, 1968-1978. 2. Características específicas

Artigos originais
https://doi.org/10.47878/hi.1981.v6.36115
Publicado 30-11-1981
Nilton Tornero
Docentes do Depto. Materno-Infantil e Saúde Comunitária do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina, PR.
Eduardo Abujamra Asseis
Acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina, PR.
Lilia Bueno de Magalhães
Docentes do Depto. Materno-Infantil e Saúde Comunitária do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina, PR.
Teresinha Priscinotti
Acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina, PR.
Yonice Lisieux Barth
Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina, PR.
Neusa A. Casagrande
Acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina, PR.
PDF

Palavras-chave

Hanseníase
Epidemiologia-Londrina, PR, Brasil

Como Citar

1.
Tornero N, Asseis EA, Magalhães LB de, Priscinotti T, Barth YL, Casagrande NA. Alguns aspectos sobre a hanseníase na região de Londrina, Paraná, 1968-1978. 2. Características específicas. Hansen. Int. [Internet]. 30º de novembro de 1981 [citado 26º de dezembro de 2024];6(2):122-9. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36115
ACM ACS APA ABNT Chicago Harvard IEEE MLA Turabian Vancouver

Baixar Citação

Endnote/Zotero/Mendeley (RIS) BibTeX

Resumo

O presente estudo adiciona informações complementares ao conhecimento da endemia hansênica na região do 17.° Distrito Sanitário, cuja sede é Londrina. Observou-se uma porcentagem crescente de doentes oriundos das zonas urbanas dos municípios; evidenciou-se a grande importância que se revestem as formas V e D na disseminação da doença, devido à sua alta ocorrência, principalmente no sexo masculino. Sendo uma região de alta, endemicidade, torna-se necessária uma reorientação da política sanitária em relação ao seu controle, dando-se ênfase à busca dos casos. Um programa prioritário deveria concentrar-se na deteção de casos entre os escolares, por meio de exame de massa e na vigilância extensiva de contatos das formas baciliferas, principalmente nos contatos intradomiciliares.

https://doi.org/10.47878/hi.1981.v6.36115
PDF

Referências

1 ASSEIS, E.A. et alii. Alguns aspectos sobre a hanseníase na região de Londrina, Pr., 1968-1978. I. Características gerais. Hansen. Int., 6(1):
2 MARTÍNEZ DOMINGUEZ, V.; GALLEGO GARBAJOSA, P.; MG MG GYI; TAMONDONG, C.T.; SUNDARESAN, T.; BECHELLI, L.M.; KYAW LWIN; SANSARRICQ, H.; WALTER, J.; NOUSSITOU, F.M. Epidemiological information on leprosy in the Singu area of Upper Burma. Bull. Wld. Hlth. Org., 58(1):81-89, 1980.
3 MELLO, A. Hanseníase nas áreas metropolitanas. Bol. Div. Nac. Dem. Sanit,. 36 (1) :31-40, 1977.
4 OMS, Genève. Comité de Expertos de la OMS en lepra; quinto informe. Ginobra, 1977. 61p. (Série de informes
técnicos, 607).
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Não há dados estatísticos.