Resumo
Introdução: um dos desafios para o controle da hanseníase no Brasil é a falta de reconhecimento do panorama local da doença na análise do perfil sociodemográfico e clínico. Objetivo: analisar o perfil clínico-epidemiológico dos casos de hanseníase dos estados da região Nordeste do Brasil no período de 2018-2022. Métodos: este estudo ecológico foi realizado utilizando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e População Residente disponibilizados pelo Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde. Foram selecionados casos notificados de hanseníase no Brasil, região Nordeste e seus estados, durante o período de 2018 a 2022. Resultados: a região Nordeste obteve maior número de casos da doença. Mais de 50% dos casos ocorreram em homens, pessoas pardas e na faixa etária entre 20-59 anos. Foi observada queda considerável da prevalência em 2020 com aumento nos anos subsequentes. Os estados da região obtiveram características semelhantes. Maranhão apresentou o maior número de casos absolutos e prevalência. Conclusão: os resultados revelaram compatibilidade do perfil clínico-epidemiológico do Nordeste com outras regiões endêmicas, destacando a necessidade de fortalecer a vigilância epidemiológica e promover ações educativas direcionadas às populações vulnerabilizadas, visando ampliar o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado.
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