Occurrence of fungi and aflatoxins in corn kernels
PDF (Português (Brasil))

Keywords

pathogens
mycotoxins
health

How to Cite

1.
Bento LF, Caneppele MAB, Figueiredo e Albuquerque MC de, Kobayasti L, Caneppele C, Andrade P de J. Occurrence of fungi and aflatoxins in corn kernels. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Jan. 1 [cited 2024 May 19];71(1):44-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32389

Abstract

it interferes with the commercial classification and poses a risk for food security. The objective of this study was identifying and quantifying the occurrence of fungi and determining the aflatoxins in corn kernels freshly harvested and stored. Eighty-four samples, corresponding to 2009 and 2010 crops, were collected from different municipalities located in the North, South, East and West regions of the State of Mato Grosso. The fungi were determined by incubation technique using blotter test on filter paper, and the aflatoxins detection and quantification were performed by high performance liquid chromatography (HPLC). Genera of fungi Fusarium, Aspergillus, Penicillium, Cladosporium, Nigrospora, Epicocum, Rhizopus, Curvularia, and Cercospora were identified. The corn kernels of both crops were mainly contaminated with Fusarium, Aspergillus and Penicillium. In 84 samples, the occurrence of aflatoxins was evidenced in 19.04% of corns from 2009 crop, and 23.80% of samples of 2010 crop showed contamination ranging from 1 μg/kg to 108,7 μg/kg.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.71.32389
PDF (Português (Brasil))

References

1. Farias AX, Robb CF, Bittencourt AM, Andersen PM, Corrêa TB. Contaminação endógena por Aspergillus spp. em milho pós-colheita no estado do Paraná. Pesq Agropec Bras. 2000;35(3):617-21.

2. Kumar V, Basua MS, Rajendranb TP. Mycotoxin research and mycoflora in some commercially important agricultural commodities. Crop Protec.2008;27:891-905.

3. Lazzari FA. Umidade, fungos e micotoxinas na qualidade de sementes, grãos e rações. 2. ed. Curitiba: edição do autor; 1997.

4. Scussel VM. Micotoxinas em alimentos. Florianópolis: Insular; 1998.

5. Almeida AP, Correa B, Mallozzi MAB, Sawazaki E, Soares LMV. Mycoflora and aflatoxin/fumonisin production by fungal isolates from freshly harvested corn hybrids.Braz J Microbiol. 2000;31(4):321-6.

6. Sweeney M.J, Dobson ADW. Mycotoxin production by Aspergillus, Fusarium and Penicillium species. Int J Food Microbiol. 1998;43:141-58.

7. Shotwell OL, Hesseltine CW, Stublefiled RD, Crenson WG. Production of aflatoxin on rice. App Microbiol. 1966;14(3):425-8.

8. Diener UL, Cole RJ, Sanders TH, Payne GA, Lee LS, Klich MA. Epidemiology of aflatoxin formation by Aspergillus flavus. Ann Rev Phytopathol. 1987;25:249-70.

9. International Agency on Research on Cancer (IARC). Some naturally occurring substances: food items and constituents, heterocyclic aromatic amines and mycotoxins. Monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans. Lyon: IARC; 1993. v. 56.

10. Wangikar PB, Dwivedi P, Sinha N, Sharma AK, Telang AG. Effects of aflatoxin B1 on embryo fetal development in rabbits. Food Chem Toxicol. 2005;43:607-15.

11. Mallmann CA, Dilkin P. Micotoxinas e micotoxicoses em suínos. Santa Maria: edição do autor; 2007.

12. Kawashima LM, Soares LMV. Incidência de fumonisina B1, aflatoxinas B1, B2, G1 e G2, ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho.Ciênc Tecnol Aliment.2006;26(3):516-21.

13. Machado JC, Oliveira JA, Vieira MGGC, Alves MC. Controle da germinação de sementes de soja em testes de sanidade pelo uso da restrição hídrica.Rev Bras Sementes.2003;25(2):77-81.

14. Mallmann CA, Almeida CAA, Mostardeiro C. Automation of the analytical procedure for simultaneous determination of aflatoxinas AFB1, AFB2, AFG1 and AFB2. In: Congresso Internacional de Micotoxinas e Phicotoxinas, 2000. São Paulo.

15. Dilkin P, Mallmann CA, Santurio JM, Hickmannet JL. Classificação macroscópica, identificação da microbiota fúngica e produção de aflatoxinas em híbridos de milho.Ciênc Rural. 2000;30(1):137-41.

16. Orsi RB, Correa B, Possi CR, Schammass EA, Nogueira JR, Dias SMC et al. Mycoflora and occurrence of fumonisins in freshly harvested and stored hybrid maize. J Stor Prod Res.2000;36:75-87.

17. Tanaka MAS, Maeda JA, Plaza IHAZ. Microflora fúngica de sementes de milho em ambientes de armazenamento.Sci Agric. 2001;58(3):501-8.

18. Santin JA, Reis EM, Matsumura ATS, Moraes MG. Efeito do retardamento da colheita de milho na incidência de grãos ardidos e de fungos patogênicos. Rev Bras Milho e Sorgo. 2004;3(2):182-92.

19. Marques OJ, Vidigal-Filho PS, Dalpasquale VA, Scapim CA, Pricinotto LF, Machinski M. Incidência fúngica e contaminações por micotoxinas em grãos de híbridos comerciais de milho em função da umidade de colheita. Act Scient Agro.2009;31(4):667-75.

20. Márcia BA, Lazzari FA. Monitoramento de fungos em milho em grão, grits e fubá. Ciênc Tecnol Aliment. 1998;18(4):363-7.

21. Adebajo LO, Idowu AA, Adesanya OO. Mycoflora and mycotoxins production in Nigerian corn and corn-based snacks. Mycopathol. 1994;126:183-92.

22. Asevêdo IG, Gambale W, Corrêa B. Mycoflora and aflatoxigenic species of Aspergillus spp. isolated from stored maize. Rev Microbiol. 1994;25(1):46-50.

23. Pozzi CR, Corrêa B, Gambale W, Paula CR, Chacon-Reche NO, Meirelles MCA. Post-harvest and stored corn in Brazil: mycoflora interaction, abiotic factors and mycotoxins occurrence. Food Addit Contam. 1995;12:313-9.

24. Pezzini V, Valduga E, Cansinai RL. Incidência de fungos e micotoxinas em grãos de milho armazenados sob diferentes condições. Rev Inst Adolfo Lutz.2005;64(1):91-6.

25. Miller JD. Fungi and Mycotoxins in Grain: Implications for Stored Product Research. J Stor Prod. Res.1995;31:1-16.

26. Cruz JC, Karam D, Monteiro MAR, Magalhaes PC. A cultura do milho. 1ª ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo; 2008.

27. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 7, de 18 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. Diário Oficial [da] União. Brasília, 9 mar 2011. Seção I, p. 66.

28. Brasil. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria n. 183, de 21 de março de 1996. Adota Regulamento Técnico do Mercosul sobre limites máximos de aflatoxinas admissíveis no leite, amendoim e milho, aprovado pela Resolução do Grupo Mercado Comum do Sul n. 56/94. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 25 mar 1996, Seção I, p. 4929.

29. Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). Regulamentos a nivel mundial para las micotoxinas en los alimentos y en las raciones en el año 2003. Disponível em: [http://www.fao.org/docrep/007/y5499s/y5499s00.HTM].

30. Caldas ED, Silva SC, Oliveira JN. Aflatoxinas e ocratoxina A em alimentos e riscos para a saúde humana.Rev Saúde Pública.2002;36(3)319-23.

31. Piedade FS, Fonseca H, Gloria EM, Domingues MAC, Piedade SMS, Barbin D. Distribution of aflatoxins in corn fractions visually segregated for defects. Braz J Microbiol.2002;33:250-4.

32. Gloria EM, Ciacco CF, Lopes JF, Ericsson C, Zochi SS. Distribution of aflatoxin contamination in maize samples.Ciênc Tecnol Aliment. 2004;24(1):79-83.

33. Sekiyama BL, Ribeiro AB, Machinski PA, Machinski M. Aflatoxins, ochratoxin A and zearalenone in maize-based food products.Braz J Microbiol.2005;36(3):289-94.

34. Nicácio MAS, Prado G, Linardi VR. Determinação de aflatoxina e identificação da microbiota fúngica em milho (Zea mayz) pós-colheita. Rev Arq Inst Biol. 1995;38(3):851-7.

35. Cortes NA, Cassetari Neto D, Correa B. Ocorrência de aflatoxinas em milho produzido pelo sistema tradicional de cultivo, em comunidades de agricultura familiar, no estado de Mato Grosso. Hig Alimentar.2000;14(77):16-25.

36. Ramos CRBA, Brasil EM, Geraldine RM. Contaminação por aflatoxinas em híbridos de milho cultivados em três regiões do estado de Goiás. Pesq Agropec Tropic.2008;38(2):95-102.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.