Identification and evaluation of antimicrobial resistance of yeast in minimally processed vegetables
PDF (Português (Brasil))

Keywords

minimally processed vegetables
yeast
sodium hypochlorite
ozone

How to Cite

1.
Pereira APM, Werle CH, Gonçalves TMV, Hoffmann FL. Identification and evaluation of antimicrobial resistance of yeast in minimally processed vegetables. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Feb. 1 [cited 2024 May 14];70(2):139-43. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32563

Abstract

The consumption of minimally processed vegetables has been growing due to consumer demand for products easy to prepare. As it is extremely manipulated, this product can be contaminated with spoilage organisms such as yeasts, that have the ability to decrease the shelf life of food. In this sense, seeking to concerns about the resistance of microorganisms to sanitation methods for food industries and given the need for more studies of the antimicrobial power of ozone, this study aimed to isolate and identify the yeasts present in minimally processed vegetables, and check their antimicrobial resistance to sodium hypochlorite and ozone. 84 samples of minimally processed vegetables were collected. From them, 47 yeast cultures were isolated and submitted for identification and testing of resistance to sodium hypochlorite sanitizers (50, 100, 200 and 400 ppm) and ozone (0.25 and 0.5 ppm). From the total yeast isolated, 85.1% corresponds to Cryptococcus laurentii, 12.8% to Arxula adeninivorans and 2.1% to Debaryomyces hansenii var. fabryii. All of them were resistant to the sanitizers sodium hypochlorite and ozone at all concentrations tested. Given these observations, some actions must be taken during processing to avoid contamination with deteriorative microbiota.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32563
PDF (Português (Brasil))

References

1. Chitarra MIF. Processamento mínimo de frutos e hortaliças. Viçosa: Centro de Produções Técnicas; 1998.

2. Fantuzzi E, Puschmann R, Vanetti MCD. Microbiota contaminante em repolho minimamente processado. Ciênc Tecnol Alim. 2004;24(2):207-11.

3. Paula NRF, Boas EVBV, Rodrigues LJ, Carvalho RA, Piccoli RH. Qualidade de produtos minimamente processados e comercializados em gôndolas de supermercados nas cidades de Lavras-MG, Brasília-DF e São Paulo-SP. Ciênc Agrotecnol. 2009;33(1):219-27.

4. Brito CS, Rossi DA. Bolores e leveduras, coliformes totais e fecais em sucos de laranja in natura e industrializados não pasteurizados comercializados na cidade de Uberlândia-MG. Biosc J. 2005;21(1):133-40.

5. Ferreira MGAB, Bayma AB, Martins AGLA, Garcias Júnior AV, Marinho SC. Aspectos higiênico-sanitários de legumes e verduras minimamente processados e congelados. Hig Alim. 2003;17(106):49-55.

6. Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA, Taniwaki MH, Santos RFS, Gomes RAR. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Varela; 2007.

7. Aguila JSD, Sasaki FF, Heiffig LS, Ongarelli MG, Gallo CR. Determinação da microflora em rabanetes minimamente processados. Hortic Brasil. 2006;24(1):75-8.

8. Srebernich SM. Utilização de dióxido de cloro e do ácido peracético como substitutos do hipoclorito de sódio na sanitização do cheiro-verde minimamente processado. Ciênc Tecnol Alim. 2007;27(4):744-50.

9. Zacari CZ, Shirahigue LD, Gonçalves MFV, Gallo CR, Spoto MHF. Qualidade do repolho minimamente processado, submetido a diferentes concentrações de cloro. Hig Alim. 2007;21(155):67-71.

10. Paschoalato CFPR, Trimailovas MR, Bernardo L. Formação de subprodutos orgânicos halogenados nas operações de pré-oxidação com cloro, ozônio e peroxônio e pós-cloração em água contendo substância húmica. Eng Sanit Ambient. 2008;13(3):313-22.

11. Lanita CS, Silva SB. Uso de ozônio em câmara industrial para controle de bolores e leveduras durante a maturação de queijo tipo parmesão. Braz J Food Technol. 2008;11(3):182-9.

12. Brasil. Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo. Portaria 6/99, de 10 de março de 1999. Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo. São Paulo, SP, 12 mar. 1999.

13. Chiattone PV, Torres LM, Zambiazi RC. Aplicação do ozônio na indústria de alimentos. Alim Nutr. 2008;19(3):341-9.

14. Kreger-van Rij NJW. The yeasts: a taxonomy study. Amsterdam: Science Publication; 1984.

15. Barnet JA, Payne RW, Yarrow D. Yeasts: characteristics and identification. Cambridge: Cambridge University Press; 1983.

16. Barnet JA, Payne RW, Yarrow D. Yeasts: characteristics and identification. Cambridge: Cambridge University Press; 1990.

17. Kurtzman CP, Fell JW. The yeasts: a taxonomy study. Oxford: Elsevier; 1998.

18. Lederberg J, Lederberg EM. Replica plating and indirect selection of bacterial mutants. J Bacteriol. 1952;63:399-406.

19. Sheree Lin CC, Fung DYC, Cox NA. Conventional and rapid methods for yeasts identification. Crit Rev Microbiol. 1987;14(4):273-89.

20. Jay JM. Microbiologia dos alimentos. Porto Alegre: Artmed; 2005.

21. Seixas FRF. Verificação das boas práticas de fabricação (BPF) e análise da qualidade microbiológica de saladas adicionadas de maionese comercializadas na cidade de São José do Rio Preto-SP [dissertação de mestrado]. São José do Rio Preto(SP): Universidade Estadual Paulista; 2008.

22. Porte A, Maia LH. Alterações fisiológicas, bioquímicas e microbiológicas de alimentos minimamente processados. Bol CEPPA. 2001;19(1):105-18.

23. Galetti FCS, Azevedo AP, Azevedo RVP. Avaliação do perfil de sensibilidade a antissépticos, desinfetantes e antibióticos (resistograma), de bactérias isoladas de manipuladores, superfícies de contato e alimentos, durante o processo de produção de frango xadrez e alcatra ao molho. Hig Alim. 2005;19(129):91-9.

24. Ayhan Z, Chism GW, Richter ER. The shelf-life of minimally processed fresh cut melons. J Food Qual. 1998;21(1):29-40.

25. Both JMC, Longaray SM, Avancini CAM. O desinfetante hipoclorito de sódio como barreira sanitária: condições de atividade frente ao Staphylococcus aureus isolados em alimentos envolvidos em surtos de toxinfecções alimentares. Rev Inst Adolfo Lutz. 2009;68(2):254-8.

26. Cardoso CC, Veiga SMOM, Nascimento LC, Fiorini JE, Amaral LA. Avaliação microbiológica de um processo de sanificação de galões de água com a utilização do ozônio. Ciênc Tecnol Alim. 2003;23(1):59-61.

27. Ponce AR, Bastiani MID, Minim VP, Vanetti MCD. Características físico-químicas e microbiológicas de morango minimamente processado. Ciênc Tecnol Alim. 2010;30(1):113-8.

28. Silva N, Silveira NFA, Yokoya F, Okazaki MM. Ocorrência de Escherichia coli O157:H7 em vegetais e resistência aos agentes de desinfecção de verduras. Ciênc Tecnol Alim. 2003;23(2):167-73.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.