Evaluation of microbiological quality in fish processing industry
PDF (Português (Brasil))

Keywords

hygiene
microbiological analysis
surfaces
handlers

How to Cite

1.
Sousa CL, Freitas J de A, Lourenço L de FH, Araujo EAF, Souza JNS de. Evaluation of microbiological quality in fish processing industry. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Feb. 1 [cited 2024 May 18];70(2):151-7. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32565

Abstract

For evaluating the sanitary conditions of a fish processing industry 170 samples were collected from surface
areas (equipment, utensils and gloves). Samples were collected twice per day, in the morning and in the
afternoon. At each period, five samples replicates were collected at different days using swab. Aerobic mesophilic
and coliform group countings were performed, and fecal coliform presence or absence was subsequently
confirmed. The average counts of aerobic mesophiles varied depending on the surfaces types, mostly showing
significant difference (p <0.05) among the period and day of samples collection. Of samples from equipment
and utensils surfaces, 42% showed noncompliant results with the PAHO recommendations of 1.70 log CFU/
cm2 for aerobic mesophiles and coliforms absence at 45°C. Of nonconforming result, 67% were detected in
samples collected in the afternoon. Aerobic mesophiles counts ranging from 3.3 to 6.8 log CFU/glove were
found in sample from glove, with a significant difference (p <0.05) among those from two collection periods.
For total coliforms the variation was from 2.6 to 3.8 log CFU/glove. The inadequate sanitation quality found
in this study in a food processing environment implies that it might resulted from not applying the accurate
Hygiene Standard Operating Procedures.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32565
PDF (Português (Brasil))

References

1. Feldhusen F. The role of seafood in foodborne diseases. Microb Infect. 2000; 2(13):1651-60.

2. Nickelson R, Maccarthy S, Finne G. Fish, crustaceans and precooked seafoods. In: Downes FP, Ito K, editores. Compendium of methods for the microbiological examinations of foods. Washington (DC): APHA; 2001. p. 497-505.

3. Belchior SE, Pucci OH. Controles microbiológicos y puntos de control en una planta elaboradora de filet de merluza para exportación. Arch Latinoam Nutr. 2000; 50(2):171-6.

4. Farias MCA, Freitas JA. Qualidade microbiológica de pescado beneficiado em indústrias paraenses. Rev Inst Adolfo Lutz. 2008;67(2):113-7.

5. Barros GC. Perda de qualidade do pescado, deterioração e putrefação. Rev Cons Fed Med Vet. 2003;(3):59-64.

6. Vargas DST, Quintaes KD. Potencial perigo microbiológico resultante do uso de caixas plásticas tipo monobloco, no armazenamento e transporte de pescados em São Paulo. Ciênc Tecnol Aliment. 2003;23(3):517-22.

7. Silva ML, Matté GR, Matté MH. Aspectos sanitários da comercialização de pescado em feiras livres da cidade de São Paulo, SP/Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz. 2008;67(3):208-14.

8. Carballo J. Adherencia de bacterias a superficies de contacto con alimentos. Alimentaria. 2001;320:19-26.

9. Silva CAS, Andrade NJ, Soares NFF, Ferreira SO. Evaluation of ultraviolet radiation to control microorganisms adhering to low density polyethylene films. Braz J Microbiol. 2003;34(2):175-8.

10. Quintaes KD, Vargas DST. Comportamento da temperatura de pescados expostos em bandejas de aço inoxidável em feiras livres de São Paulo. Nutr Bras. 2004;3(1):34-7.

11. Jullien C, Bénézech T, Carpentier B, Lebret V, Faille C. Identification of surface characteristics relevant to the hygienic status of stainless steel for the food industry. J Food Eng. 2002;56:77-8.

12. Andrade NJ. Higiene na Indústria de Alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. 1a ed. São Paulo: Varela; 2008.

13. Brooks JD, Flint SH. Biofilms in the food industry: problems and potential solutions. Int J Food Sci Technol. 2008;43:2163-76.

14. Lues JFR, Van Tonder I. The occurrence of indicator bacteria on hands and aprons of food handlers in the delicatessen sections of a retail group. Food Control. 2007;18:326-32.

15. Carrasco L, Mena KD, Mota LC, Ortiz M, Behravesh CB, Bristol JR. Occurrence of fecal contamination in household along the US-Mexico border. Lett Appl Microbiol. 2008;46:682-7.

16. Careli RT, Dias AS, Andrade NJ, Antunes MA. Qualidade de água e condições higiênicas de manipuladores, equipamentos e utensílios em micro-indústrias de laticínios. Rev Inst Latic Candido Tostes. 2003;58(33):85-8.

17. Carrillo LB, Gonzalez MM, Schobitz TR, Molina LH, Brito CC. Niveles de contaminación microbiológica en equipos de recepción y almacenamiento de leche, en centros de acopio de la provincia de Valdivia. Agro Sur. 2004;32(2):45-53.

18. Pires AC, Araújo EA, Camilloto GP, Ribeiro MCT, Soares NFF, Andrade NJ. Condições higiênicas de fatiadores de frios avaliadas por ATP - bioluminescência e contagem microbiana: sugestão de higienização conforme RDC 275 da ANVISA. Alim Nutr. 2005;16(2):123-9.

19. Aarnisalo K, Tallavaara K, Wirtanen G, Maijala R, Raaska L. The hygienic working practices of maintenance personnel and equipment hygiene in the Finnish food industry. Food Control. 2006;17:1001-11.

20. Oliveira MMM, Brugnera DF, Mendonça AT, Piccolo RH. Condições higiênico-sanitárias de máquinas de moer carne, mãos de manipuladores e qualidade microbiológica da carne moída. Ciênc Agrotec. 2008;32(6):1893-8

21. Coelho AIM, Milagres RCRM, Martins JFL, Azeredo, RMC, Santana, AMC. Contaminação microbiológica de ambientes e de superfícies em restaurantes comerciais. Cienc Saúde Colet. 2010; 15(1): 1597-606.

22. Evancho GM, Sveum WH, Moberg LJ, Frank JF. Microbiological monitoring of the foods processing environment. In: Downes FP, Ito K, editores. Compendium of methods for the microbiological examinations of foods. Washington (DC): APHA; 2001. p. 25-36.

23. Andrade NJ, Silva RMM, Brabes KCS. Avaliação das condições microbiológicas em unidade de alimentação e nutrição. Ciênc Agrotec. 2003;27(3):590-6.

24. Downes FP, Ito K, editores. Compendium of methods for the microbiological examinations of foods. Washington (DC): APHA; 2001.

25. Statsoft G. Statistica for Windows 5.0. Computer program manual. Tulsa: Statsoft. 1997.

26. Pinto MP, Cardoso, M. Avaliação da eficácia de dois protocolos de higienização em áreas de produção de alimentos de um supermercado. Hig. Aliment. 2008;22(6):106-11.

27. Ribeiro LR, Siqueira MID. Validação da Higienização em Indústria de Gelados Comestíveis. Estudos. 2008;35(2):281-90.

28. Silva Jr. EA. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6a ed. São Paulo: Varela; 2008.

29. Menezes LF, Alves GMC, Mello CA, Garcia Jr. JC. Avaliação das condições higiênico-sanitárias de superfícies de equipamentos, em matadouro-frigorífico de bovinos no município de Várzea Grande, MT. Hig Aliment. 2007;21(156):80-4.

30. Santos MG, Iaria ST, Souza OV. Coliformes isolados de utensílios e quipamentos, na linha de processamento de camarão, de uma indústria de pescado de Fortaleza – CE. Hig Aliment. 2004;16:67-75.

31. Tomich RGP, Tomich TR, Amaral CAA, Junqueira RG, Pereira, AJG. Metodologia para avaliação das boas práticas de fabricação em indústrias de pão de queijo. Ciênc Tecnol Aliment. 2005;25(1):115-20.

32. Salo S, Laine A, Alanko T, Sjöberg A, Wirtanen G. Validation of the microbiological methods hygicult dipslide, contact pate, and swabbing in surface hygiene control: a nordic collaborative study. J AOAC Int. 2000;83(6):1357-65.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.