Sensory and physicochemical evaluation of processed fish
PDF (Português (Brasil))

Keywords

foods
hygiene and quality control of foods
sanitary surveillance of fish

How to Cite

1.
Farias M do CA, Freitas J de A. Sensory and physicochemical evaluation of processed fish. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Feb. 1 [cited 2024 May 18];70(2):175-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32568

Abstract

Fish is a highly nourishing food and the raw materials are commonly used for food industries. Due to its
high perishability it is crucial to assess the quality of fish processed products. For evaluating the quality of
fish products from 24 industries in Pará state, North Brazil, a study was performed enclosing data from nine
months (from May 2005 to January 2006) analyses on sensory and physicochemical characteristics, and on
the storage temperature in 120 of fish raw material samples and 133 of processed products. This investigation
was carried out for assessing the conformity of the products with official parameters. High percentages of
conformity with the established parameters were found, being sensory and storage temperature (96.70 and
84.20%); pH and N-BVT levels (79.00 and 100.00%); coction and sulphidric gas proofs (99.20 and 99.20%);
and ammonia reaction (99.20%), respectively. This study indicated that both the fish raw material and the
processed fish showed satisfactory quality concerning the sensory and physicochemical parameters.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32568
PDF (Português (Brasil))

References

1. Food and Agriculture Organization – FAO. Garantia da qualidade dos produtos da pesca. Roma; 1997. (Documento Técnico sobre as Pescas 334).

2. Simões MR, Ribeiro CFA, Ribeiro SCA, Park KJ, Murr FEX. Composição físico-química, microbiológica e rendimento do filé de tilápia tailandesa (Oreochromis niloticus). Ciênc Tecnol Aliment. 2007;27(3):608-13.

3. Vieira RHSF (coordenadora). Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Teoria e prática. 1ª Ed. São Paulo: Varela; 2003.

4. Secretaria de Defesa Agropecuária (Brasília - Brasil). Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília (DF): MAA; 1997.

5. Almeida NM, Batista GM, Kodaira M, Lessi E. Alterações post-mortem em tambaqui conservado em gelo. Ciênc Rural. 2006;36(4):1288-93.

6. Santos TM, Martins RT, Santos WLM. Martins NE. Inspeção visual e avaliações bacteriológica e físico-química da carne de piramutaba (Brachyplatistoma vaillanti) congelada. Arq Brás Med Vet Zootec. 2008; 60(6):1538-45.

7. Brasil. Ministério da Agricultura. Portaria nº 185, de 13 de Maio de 1997. Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Peixe Fresco (Inteiro e Eviscerado). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 mai. 1997. Seção 1, p.10282.

8. Laboratório Nacional de Referência Animal (Pedro Leopoldo – Brasil). Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II - Métodos físicos e químicos. Brasília (DF): MAPA;1981.

9. Silva RA, Oliveira DSV, Ferreira NA. Controle de qualidade do pescado e avaliação microbiológica do gelo utilizado para sua conservação. Cad Temát. 2007;15:22-7.

10. Soares VFM, Vale SR, Junqueira RG, Roberto G, Junqueira M, Glória BA. Teores de histamina e qualidade físico-química e sensorial de filé de peixe congelado. Ciênc Tecnol Aliment. 1998;18(4):462-70.

11. Muratori SCM, Viana MC, Rodrigues CP, Júnior PDL. Qualidade Sanitária do Pescado “In Natura”. Rev Hig Aliment. 2004;18(116/117):50-3.

12. Lira GM, Pereira WD, Athaide AH, et al. Avaliação da qualidade de peixes comercializados na cidade de Maceió, AL. Rev Hig Aliment. 2001;15(84):67-74.

13. Borges A, Teixeira MS, Freitas MQ, Franco RM, Mársico ET, São Clemente SC. Qualidade da corvina (Micropogonias furnieri) em diferentes períodos de estocagem a 0°C. Cienc Rural. 2007;37(1):259-64.

14. Fontes MC, Eteves A, Caldeira F, Saraiva C, Vieira-Pinto M, Martins C. Estado de frescor e qualidade higiênica do pescado vendido numa cidade do interior de Portugal. Arq Brás Med Vet Zootec. 2007;59(5):1308-15.

15. Meira DR, Martins OA, Oliveira FS et al. Características físico-químicas de pescado fresco analisado no serviço de Orientação à Alimentação Pública (SOAP) – UNESP-BOTUCATU; maio de 1999; Foz do Iguaçu: Rev Hig Aliment. p.70 [resumo].

16. Moura AFP, Mayer MB, Landgraf M, Tenuta Filho A. Qualidade química e microbiológica de camarão-rosa comercializado em São Paulo. Rev Bras Ciênc Farmac. 2003;39(2):203-8.

17. Lourenço LFH, Oliveira ML, Pinto CMC, Pereira DXP. Análises físico-químicas e microbiológicas de carne de caranguejo-úça (Ucides cordatus L), comercializada nos municípios de São Caetano de Odivelas e Belém, PA. Rev Hig Aliment. 2006; 20(142):90-5.

18. Barros CG. Perda da Qualidade do Pescado, Deterioração e Putrefação. Rev Cons Fed Med Vet. 2003;2(30):59-66.

19. Pereira ÁAF, Tenuta-Filho A. Avaliações de condições de consumo da sardinha Sardinella brasiliensis. Ciênc Tecnol Aliment. 2005;25(4):720-5.

20. Scherer R, Daniel AP, Augusti PR et al. Efeito do gelo clorado sobre parâmetros químicos e microbiológicos da carne de carpa capim (Ctenopharymgodon idella). Ciênc Tecnol Aliment. 2004;24(4):680-4.

21. Bailey ME, Fieger EA, Novak AF. Objective test application to quality studies of ice stored shrimp. Food Res.1956;21:611-20.

22. Luna GAL. Cambios quimicos y microbiologicos en la decomposición de camaronês (Penaeus brasiliensis). Control de calidad para muestras del mercado. Arch Latinoam Nutr. 1971;3:381-400.

23. Shamshad SJ, Kher-Un-Nisa RM, Zuberi R, Qadri RB. Shellife of shrimp (Penaeus merguensis) stored at different temperatures. J Food Sci. 1990:55(5):1201-5.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.