Hygiene conditions of the self-service restaurants by evaluating the microbial quality of the mixed-food preparations
PDF

Keywords

food microbiology
food contamination
restaurants
food quality

How to Cite

1.
Genta TM de S, Mikcha JMG, Matioli G. Hygiene conditions of the self-service restaurants by evaluating the microbial quality of the mixed-food preparations. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2009 Jan. 1 [cited 2024 Jul. 22];68(1):73-82. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32745

Abstract

Hygiene conditions of the self-service restaurants located at the central region of Maringá city, Paraná, were evaluated by surveying the microbiological quality of the food provided for customers. Thirty-four mixed-food preparations samples were collected from the self-service counters of 18 restaurants, which serve 100 or more meals/day. In order to evaluate on the Good Practices procedures observance, a checklist was administered to five restaurants, just to those considered critical and presenting microbiological standards above the limits allowed by the Resolution No 12/2001-Brazilian Ministry of Health. One of the eighteen investigated restaurants received training on Good Practices procedures, which was evaluated by means of the checklist before and nine months after training. The microbiological analyses showed eight food samples contaminated with coliforms at 45°C, and one sample with coagulase-positive staphylococci. No contamination by Salmonellas sp. was found in all of the analyzed samples. Based on the number of non-conformities found in the checklist items those considered as crucial for safe food preparation, all of five restaurants were classified as critical. One restaurant, which was trained on the Good Practices procedure, received non-conformity ranking of 60.9% and 50.9% before and after the training, respectively, and these data indicated that little progress had been made. Education programs implementation both food handlers and consumers is a strategy for reducing the occurrence of food-borne diseases.
https://doi.org/10.53393/rial.2009.v68.32745
PDF

References

1. Martins LL, Santos IF, Franco RM, Oliveira LAT, Bezz J. Avaliação do perfi l bacteriológico de salsichas tipo “hot dog” comercializadas em embalagens a vácuo e a granel em supermercados dos municípios Rio de Janeiro e Niterói, RJ/Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz 2008; 67(3): 215-20.

2. Amson GV, Haracemiv SMC, Masson ML. Levantamento de dados epidemiológicos relativos à ocorrências/ surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTAs) no estado do Paraná Brasil, no período de 1978 a 2000. Ciênc Agrotec 2006; 30(6): 1139-45.

3. Antunes F. Relação entre a ocorrência de diarréia e surtos alimentares em Curitiba-Pr [Dissertação de mestrado]. Curitiba, Paraná: Universidade Federal do Paraná, 2005, 106p.

4. Shinohara NKS, Barros VB, Jimenez SMC, Machado ECL, Dutra, RAF, Lima JL. Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos.Ciênc Saúde Coletiva [online] 2008; 13(5):1675-83.

5. Brasil. Resolução RDC n.216de 16 de setembro de 2004 do Ministério da Saúde. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 16 de setembro 2004. Disponível em: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=12546. A

6. Senac - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Guia Passo a Passo: Implantação de Boas Práticas e Sistema APPCC. Projeto APPCC Mesa. Rio de Janeiro: Senac Press; 2002.

7. Tomich RGP, Tomich TR, Amaral CAA, Junqueira RG, Pereira AJG. Metodologia para Avaliação das boas práticas de fabricação em indústrias de pão de queijo. Ciênc Tecnol Alim 2005; 25(1): 115-20.

8. Senac - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Elementos de Apoio. Boas Práticas e Sistema APPCC. Projeto APPCC Mesa.Rio de Janeiro: Senac Press; 2001.

9. Brasil. Resolução RDC nº 12de 02 de janeiro de 2001 do Ministério da Saúde.Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos.Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 10 de janeiro de 2001. Disponível em: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php.

10. Vanderzant C, Splittstoesser DF. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. Washington: American Public Health Association (APHA) Press; 1992.

11. Senac - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Cartilha do Manipulador de Alimentos. Projeto APPCC Mesa. Rio de Janeiro: Senac Press; 2002.

12. Faustino JS, Passos EC, Mello ARP, Araújo ALM, Souza CV, Jorge LIF et al. Análises microbiológicas de alimentos processados na Baixada Santista, envolvidos em doenças transmitidas por alimentos, no período de 2000-2006. Rev Inst Adolfo Lutz2007;66(1): 26-30.

13. Santos MI, Tondo EC. Determinação de perigos e pontos críticos de controle para implantação de sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle em lactário. Rev Nutr 2000; 13(3): 211-22.

14. Rodrigues KL, Gomes JL, Conceição RCS, Brod CL, Carvalhal JB, Aleixo JAG. Condições higiênico-sanitárias no comércio de ambulante de alimentos em Pelotas. Ciênc Tecnol Alim 2003; 23(3): 447-52.

15. Praxedes PCG. Aspectos da qualidade higiênico-sanitária de alimentos consumidos e comercializados na comunidade São Remo, São Paulo, Capital. [Dissertação de mestrado]. São Paulo, SP: Universidade de São Paulo, 2003, 120p.

16. Forsythe SJ. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed Press; 2002.

17. Bryan FL. Prevention of foodborne diseases in food service establishments. J Environ Health 1979; 41(4): 198-206.

18. Zaccarelli E, Coelho HDS, Silva MEP. O jogo, como prática educativa no treinamento para controle higiênico-sanitário, em unidades de alimentação e nutrição. Hig Alim; 14(70): 23-6.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2009 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.