The sanitary profile and the physico-chemical characteristics of lamb meat sold in natura
PDF (Português (Brasil))

Keywords

meat of lamb
physicochemical characterization
hygiene
quality

How to Cite

1.
Campêlo MC da S, Medeiros JMS de, Pinto MMF, Assis APP de, Silva JBA da, Lima P de O. The sanitary profile and the physico-chemical characteristics of lamb meat sold in natura. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2016 May 5 [cited 2024 Jul. 22];74(3):207-15. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33474

Abstract

This study evaluated the sanitary and the physicochemical qualities of lamb meat sold in supermarkets and public markets in the semiarid Rio Grande do Norte. Ten samples of lamb meat were obtained in the local supermarkets and ten specimens in the public market food-stalls. These sale points were evaluated by using a checklist concerning the hygiene and sanitary conditions of environment, equipment and handlers. The collected samples were analyzed for detecting coliforms at 35 °C and 45 °C, enterobacteria, Staphylococcus and Salmonella spp., and the physicochemical parameters (pH, color, weight loss by cooking, water retention capacity and shear strength) were assessed. The food-stalls of public market showed 93.34 % of non-compliance to the checklist items. Concerning the microbiological aspects, 5 % of the samples were unsuitable for consumption, being contaminated with Salmonella spp. The results found in the physicochemical analyzes complied with the standards established for lamb meat. No significant difference among the samples of the both groups was found, except for the a* color parameter in specimens from the public market food-stalls, which showed a higher red color contents. Despite evidencing satisfactory physicochemical characteristics, these products are sold under poor sanitary conditions, which might pose a risk to the consumer.

https://doi.org/10.53393/rial.2015.v74.33474
PDF (Português (Brasil))

References

1. Barreto Neto AD. Posicionamento estratégico do setor de carnes de caprinos e ovinos no mercado de carnes brasileiro. Tecnol Ciên Agropec.2010;4(4):81-5.

2. Silva NV, Silva JHV, Coelho MS, Oliveira ERA, Araújo JA, Amâncio ALL. Características de carcaça e carne ovina: uma abordagem das variáveis metodológicas e fatores de influência. Acta Vet Brasilica. 2008;2(4):103-110.

3. Monte ALS, Gonsalves HRO, Villarroel ABS, Damaceno MN, Cavalcante ABD. Qualidade da carne de caprinos e ovinos: uma revisão. Agrop Cient Semiárido.2012;8(3):11-7.

4. Zundt M, Firetti R, Martins TR, Cardoso DT, Angelo BA, Rego FCA, et al. Qualidade microbiológica e química da carne de ovinos de duas diferentes procedências comercializada em Presidente Prudente – SP. Coll Agrariae.2014;10(2):75-83.

5. Fernandes EFTS, Paulino AA, Fernandes MFTS, Moura APBL, Mota RA. Qualidade microbiológica da carne de ovinos (Ovis aries) comercializada nos mercados públicos do Recife-PE. Med Vet. 2009;3(4):7-12.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA Resolução n° 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 set. 2004.

7. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa n° 62, de 26 de agosto de 2003.Oficializa osMétodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 18 set. 2003.

8. Association of Official Analytical Chemists - AOAC. Official methods of analysis of the Association. 18 ed. Gaithersburg: Maryland; 2005.

9. Hamm R. Biochemistry of meat hydratation: advances in food research. Cleveland; 1960.

10. Osório JCS, Osório MTM, Jardim POC, Pimentel MA, Pouey JLO, Lüder WE, et al. Métodos para avaliação de carne ovina “in vivo”, na carcaça e na carne. Pelotas: Ed. Universitária/UFPEL;1998.

11. Martins LL, Santos IF, Franco RM, Oliveira LAT, Bezz J. Avaliação do perfil bacteriológico de salsichas tipo “hot dog” comercializadas em embalagens à vácuo e a granel em supermercados dos municípios Rio de Janeiro e Niterói, RJ/Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz. 2008;67(3):215-20.

12. Lino GC, Pacheco MS, Rolim MB Q, Paiva JN, Moura APBL. Condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos de comercialização de carnes nos Mercados Públicos de Jaboatão dos Guararapes, PE. Med Vet. 2009;3(4):1-6.

13. Vasconcelos EC, Zapata JFF, Figueiredo EA, Castelo Branco MAA, Borges AS. A microbiota da carcaça e da carne ovina tratada com ácido acético, embalada a vácuo e maturada por 48 dias. Ciênc Tecnol Aliment.2002;22(3):272-77. [DOI: 10.1590/S0101-20612002000300013].

14. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1, nº 7-E. p.45-53.

15. Fai AEC, Figueiredo EAT, Verdin SEF, Pinheiro NMS, Braga ARC, Stamford TM. Salmonella sp e Listeria monocytogenes em presunto suíno comercializado em supermercados de Fortaleza (CE, Brasil): fator de risco para a saúde pública. Ciênc Saúde Coletiva.2011;16(2):657-62. [DOI: 10.1590/S1413-81232011000200029].

16. Moura APBL, Pinheiro Junior JW, Oliveira RBA, Duarte DAM, Ribeiro AR, Reis EMF. Pesquisa de coliformes termotolerantes, totais e Salmonellaspp. em carnes caprinas comercializadas na cidade do Recife, Pernambuco. Arq Inst Biol.2007;74 (4):239-99.

17. Silvestre MKS, Abrantes MR, Paiva WS, Souza ES, Silva JBA. Avaliação da qualidade da carne bovina in natura comercializada no município de Alexandria – RN. Acta Vet Brasílica.2013;7(4):327-31.

18. Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA, Taniwaki MH, Santos RFS, Gomes RAR. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo. Varela; 2007.

19. Zapata JFF, Seabra LMJ, Nogueira CM, Barros N. Estudo da qualidade da carne ovina no Nordeste brasileiro: propriedades físicas e sensoriais. Ciênc Tecnol Aliment.2000;20(2):274-77. [DOI: 10.1590/S0101-20612000000200025].

20. Silva Sobrinho AG, Purchas RW, Kadim IT, Yamamoto SM. Características de qualidade da carne de ovinos de diferentes genótipos e idades ao abate.R Bras Zootec.2005;34(3):1070-8. [DOI: 10.1590/S1516-35982005000300040].

21. Pellegrini LG, Pellegrini LFV, Pelegrin ACRS, Pires CC. Efeito do tempo de armazenamento sob as características físico-químicas da carne ovina. Synerg Scyent.2012;7(1).

22. Mesquita MO, Valente TP, Zimmermann AM, Fries LLM, Terra NM. Qualidade físico-química da carne bovina in natura aprovada na recepção de restaurante industrial. Vig Sanit Debate.2014;2(3):103-8. [DOI: 10.3395/vd.v2i3.147].

23. Santos AT, Carvalho FMN, Beserra MLS. Análise microbiológica e condições higiênicas sanitárias com propriedades da carne bovina vendida em mercados públicos de Teresina – PI. Rev Interdiscip.2014;7(1):25-33.

24. Souza XR, Bressan MC, Pérez JRO. Efeitos do grupo genético, sexo e peso ao abate sobre as propriedades físico-químicas da carne de cordeiros em crescimento. Ciênc Tecnol Aliment.2004;24(4):543-49. [DOI: 10.1590/S0101-20612004000400011].

25. Costa RG, Santos NMS, Sousa WH, Queiroga RCRE, Azevedo OS, Cartaxo FQ. Qualidade física e sensorial da carne de cordeiros de três genótipos alimentados com rações formuladas com duas relações volumoso: concentrado. Rev Bras Zootec.2011;40(8):1781-7.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.