Controle de esterilidade de correlatos utilizados na cidade de São Paulo
pdf

Palavras-chave

Correlatos
Controle de Esterilidade
Contaminação Microbiana
Material Cirúrgico- Hospitalar
Descartáveis

Como Citar

1.
Ferreira Novo O, Tirico Auricchio M, Bugno A, Marra Azevedo E, W. F. V. Arbex L. Controle de esterilidade de correlatos utilizados na cidade de São Paulo. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30º de junho de 1995 [citado 3º de julho de 2024];55(1):51-5. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36564

Resumo

Os autores relataram um estudo realizado em produtos Correlatos utilizados dentro e fora da Rede Hospitalar da Cidade de São Paulo. Teve por objetivo avaliar a situação desses materiais quanto ao Controle de Esterilidade. Foram analisadas no período de 1990 a maio de 1994, 883 amostras de diversas espécies de Correlatos produzidos pela indústria de Materiais Fármaco-Hospitalares do País. A metodologia utilizada nas análises é a Oficial, de acordo com as normas da Farmacopéia Brasileira. Os resultados obtidos revelam que 7,5% das amostras analisadas não cumprem com os requisitos de Esterilidade, evidenciando preocupação com este tipo de material, que pode provocar conseqüências graves ao paciente-usuário, além de agravar o problema das Infecções Hospitalares.

https://doi.org/10.53393/rial.1995.55.36564
pdf

Referências

1. BRASIL, LEIS, DECRETOS, ETC - Portaria Nº 1, de 7 de maio de 1993, da Secretaria de Vigilância Sanitária e Secretaria de Assistência
à Saúde do Ministério da Saúde. Diário Oficial, Brasília, 26 de maio de 1993, Seção I, p. 7042. Dispõe sobre a classificação de produtos Correlatos para efeito de registro no Ministério da Saúde.

2. BRITISH PHARMACEUTICAL CODEX, PARTE II. - The Pharmaceutical Press, London, 596-601, 1973.

3. FARMACOPÉIA BRASILEIRA - 4ª ed, Parte I, Atheneu Editora São Paulo Ltda, São Paulo, v.5, 1.1, 1988.

4. FAVERO, M.S. & BOND, w.w. - Chemical Desinfection of Medical and Surgical MateriaIs. In BLOCK, S.S., Ph D - Desinfection, Sterilization and Preservation. 4th ed, Lea & Fabiger, Philadelphia, 617-628,1047-57, 1991.

5. GARDNER, J.F. & PEEL, M.M. - Introduction to Sterilization, Desinfection and Infection Control. 2nd ed., Churchill Livingstone, Melbourne, 39-124,1991.

6. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A. & KANIG, J.L. - The theory and Practice of Industrial Pharmacy, 3th ed. Lea & Fabiger, Philadelphia, 651, 1986.

7. PENSO, G. - Sterilizzacione, disinfezione, preservazione. Tecnologia e Controlli. 1ª edizione, Organirrazioni Editoriale Medico Farmaceutica, Milão, 77-82, 1991.

8. PINTO, T.J.A. - Controle de Qualidade de Produtos Médico-Hospitalares, biocompatibilidade em Materiais Poliméricos, 1984.

9. PINTO, T.J.A. e SAITO, T. - Esterilização por Óxido de Etileno. Influência de corpos de prova no desempenho de monitores biológicos e sua avaliação. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 26 (6): 384-91, 1992.

10. PRISTA, L.N.; ALVES, x.c. & MORGADO, R.M - Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica, 3ª ed, Fund Calouste - Gulbekian, Lisboa, voI. I, 485 - 489 e vol, Il, 2394, 1988.

11. RUSSEL, A.D.; HUGO, W.B. & AYLIFFE, G.A.J. - Principles and Practice of Desinfection. Blackwell Scientific Publications, London, 554, 1982.

12. UNITED STATES PHARMACOPEIA XXII. Ed. United States Pharmacopeial Convention, Inc, Rockville, pg. 1483-87, 1990.
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 1995 Otilia Ferreira Novo, Mariangela Tirico Auricchio, Adriana Bugno, Elaine Marra Azevedo, Lílian W. F. V. Arbex

Downloads

Não há dados estatísticos.