Palavras-chave
Tuberculose Pulmonar
Mycobacterium tuberculosis
Diagnóstico
Técnicas de Laboratório Clínico
Biologia Molecular
Mycobacterium tuberculosis
Diagnóstico
Técnicas de Laboratório Clínico
Biologia Molecular
Como Citar
1.
Pedro H da SP, Nardi SMT, Finardi AJ, Moraes EB de, Oliveira RS, Pereira MIF, Machado RLD, Castiglioni L. Cenário atual da tuberculose. Hansen. Int. [Internet]. 30º de junho de 2014 [citado 22º de novembro de 2024];39(1):40-55. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35027
Resumo
Mesmo após 133 anos desde a descoberta do Mycobacterium tuberculosis, a tuberculose continua ser uma das principais causas de morte por doenças infecciosas no mundo, principalmente em países em desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi mostrar aspectos relevantes da doença visando uma atualização literária e a busca de um olhar mais atento à problemática da tuberculose no contexto atual. Foram utilizados 130 artigos advindos das bases LILACS, MEDLINE/PUBMED, SCielo, Paho, Biblioteca Cochrane, WHOLIS, IBECS e Scopus, com as principais palavras-chaves selecionadas em terminologia em saúde encontradas no DECS. As espécies pertencentes ao Complexo M. tuberculosis compartilham cerca de 99% de identidade do DNA, com sequências altamente conservadas, mas diferem na distribuição geográfica, patogenicidade e hospedeiros. O mecanismo de resistência clinicamente significativo para rifampicina é uma mutação do gene rpoB, que codifica o alvo desse antibiótico. Há grandes avanços no diagnóstico da TB, com novos instrumentos de biologia molecular e testes rápidos, mas ainda não substituem os métodos clássicos bacteriológicos, apesar de suas conhecidas limitações. Atualmente, a associação de métodos moleculares, principalmente aqueles baseados em reações da PCR tem proporcionado grande impulso nos estudos da epidemiologia molecular do MT. Embora haja uma diminuição do número de casos no mundo, dentre os desafios da doença estão a necessidade de pesquisas na área, envolvimento político para solucionar as questões sociais atribuídas à TB, treinamento permanente dos profissionais e monitoramento de vigilância dos casos para eliminar a doença no cenário mundial.
Referências
1 Word Health Organization. Global tuberculosis report 2013. Geneva: WHO; 2013.
2 Lawn SD, Zumla AI. Tuberculosis. Lancet. 2011;378(9785):57-72.
3 World Health Organization. Global tuberculosis control: WHO report. Geneva: WHO; 2011.
4 Correa PA, Gómez LM, Anaya JM. Polimorfismo del TNF-a en autoinmunidad y tuberculosis. Biomédica. 2004;24(Supl 1):43-51.
5 Hill AV. The immunogenetics of human infectious diseases. Annu Rev Immunol. 1998;16:593-617.
6 Fernando SL, Britton WJ. Genetic susceptibility to mycobacterial disease in humans. Immunol Cell Biol. 2006;84(2):125-37.
7 World Health Organization. WHO expert special programme on AIDS. Geneva: WHO; 1987.
8 Rodrigues AL Jr, Ruffino-Netto A, Castilho EA. Distribuição espacial da co-infecçãoM. tuberculosis/HIV no Estado de São Paulo, 1991-2001. Rev Saúde Publica. 2006;40(2):265-70.
9 Rufinno-Netto, A. Tuberculose: a calamidade negligenciada. Rev Soc Bras Med Trop. 2002;35(1):51-8.
10 Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. O controle da tuberculose no Brasil: avanços, inovações edesafios. Bol Epidemiol [Internet]. 2013 [citado em 2014 Out 15];44(2):[aproximadamente 13 p.]. Disponível em: http://www.vigilanciaemsaude.ba.gov.br/sites/default/files/Boletim-Tuberculose-2014.pdf
11 World Health Organization. Global tuberculosis control: epidemiology, strategy, financing: WHO Report. Geneva: WHO; 2009.
12 Organização Pan-Americana da Saúde. O apoio à implementação da Estratégia de Tratamento Diretamente Supervisionado (DOTS) para o combate à Tuberculose. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2010.
13 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Especial Tuberculose. Bol Epidemiol [Internet]. 2012 [citado em 2014 Out 10];43(1-12):[aproximadamente 12 p.]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/23/BE-2012-43-Mar--o----Especial-Tuberculose.pdf
14 Rossetti ML. Avanços no diagnóstico da tuberculose [Internet]. In: 2° Workshop da Rede TB: Apresentação do 2º Workshop da Rede TB; 2011; Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho; 2011 [citado em 2014 Out 10]. Disponível em: http://www.redetb.org/attachments/1537_diagn%C3%B3stico-Maria-Lucia_Rossetti.pdf
15 Gonçalves BD. Perfil epidemiológico da exposição à Tuberculose em um Hospital Universitário: uma proposta de monitoramento da doença [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2009.
16 Davies PDO, Gordon SB, Davies G, editors. Clinical Tuberculosis [Internet]. New York: CRC Press; 2014 [citado em 2014 Jan 12]. Disponível em:https://app.box.com/s/naah0lr0u4fuszdq8kzkg2y24ri158yi
17 Bertolli Filho, C. História social da tuberculose e do tuberculoso: 1900-1950 [Internet]. Rio deJaneiro: Editora FIOCRUZ, 2001[citado em 2015 Mai 06]. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/4/pdf/bertolli-9788575412886.pdf
18 Lew JM, Kapopoulou A, Jones LM, Cole ST. TubercuList - 10 years after. Tuberculosis (Edinb). 2011;91(1):1-7.
19 Oliveira LSS. As doenças negligenciadas e nós. Saúde Coletiva. 2009;28:40-1.
20 Santos FLA, Lyra MAM, Alves LDS, Silva KER, Rolim LA, Gomes TCBL, et al. Pesquisa, desenvolvimento e inovação para o controle das doenças negligenciadas. Rev Ciênc Farm Básica Apl.2012;33(1):37-47.
21 World Health Organization. Tuberculosis: epidemiology, population surveillance: data interpretation, statistical. Geneva: WHO; 2014.
22 World Health Organization. Global tuberculosis control. Geneva: WHO; 2012.
23 Barbosa EL, Levino A. Análise da coinfecção TB/HIV como fator de desenvolvimento da tuberculose multidroga resistente: uma revisão sistemática. Rev Pan-Amaz Saude. 2013;4(4):57-66.
24 Lopes RH, Menezes RMP, Costa TD, Queiroz AAR, Cirino ID, Garcia MCC. Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose pulmonar: uma revisão integrativa. Rev Baiana Saúde Pública. 2013;37(3):661-71.
25 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
26 Duarte R, Carvalho A, Ferreira D, Saleiro S, Lima R, Mota M, et al. Abordagem terapêutica da tuberculose e resolução de alguns problemas associados à medicação. Rev Port Pneumol. 2010;16(4):559-72.
27 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Divisão de Controle da Tuberculose [Internet]. São Paulo: CVE-SES/SP; 2012 [citado em 2014 Abr 15]. Disponível
em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cve_tb.html
28 Martins MC, Giampaglia CM, Oliveira RS, Simonsen V, Latrilha FO, Moniz LL, et al. Population structure and circulating genotypes of drug-sensitive and drug-resistant Mycobacterium tuberculosis clinical isolates in São Paulo state, Brazil. Infect Genet Evol. 2013;14:39-45.
29 Waine LG, Kubica GP. The mycobacteria. In: Sneath PHA, Sharpe ME, Holt JG. Bergey’s manual of systematic bacteriology. 8th ed. Baltimore: Willians e Wilkins; 1986. p.1435-7.
30 Cole ST, Brosch R, Parkhill J, Garnier T, Churcher C, Harris D, et al. Deciphering the biology of Mycobacterium tuberculosis from the complete genome sequence. Nature. 1988;393(6685):537-44.
31 Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.
32 Pfyffer GE, Palicova F. Mycobacterium: general characteristics, laboratory detection, and staining procedures. In: Versalovic J, editor. Manual of clinical microbiology. 10th ed. Washington: ASM Press; 2011. p. 472–502.
33 Coelho FS, Marques EA. Tuberculose. Rev Hosp Univ Pedro Ernesto. 2006;5:25-6.
34 Sola C, Filliol I, Legrand E, Lesjean S, Locht C, Supply P, et al. Genotyping of the Mycobacterium tuberculosis complex using MIRUs: association with VNTR and spoligotyping for molecular epidemiology and evolutionary genetics. Infect Genet Evol. 2003;3(2):125-33.
35 Almeida EA. Sensibilidade de bactérias do Complexo Mycobacterium tuberculosis as drogas antituberculosas avaliadas por duas metodologias em centro terciário de referência ambulatorial [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas; 2009. 79p.
36 Van Ingen J, Rahim Z, Mulder A, Boeree MJ, Simeone R, Brosch R, et al. Characterization of Mycobacterium orygis as M. tuberculosis complex subspecies. Emerg Infect Dis. 2012;18(4):653–5.
37 Coscolla M, Lewin A, Metzger S, Maetz-Rennsing K, Calvignac-Spencer S, Nitsche A, et al. Novel Mycobacterium tuberculosis complex isolate from a wild chimpanzee. Emerg Infect Dis. 2013;19(6):969-76.
38 Homolka S, Post E, Oberhauser B, George AG, Westman L, Dafae F, et al. High genetic diversity among Mycobacterium tuberculosis complex strains from Sierra Leone. BMC Microbiol. 2008;8:103.
39 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2010
40 Stein CM. Genetic epidemiology of tuberculosis susceptibility: impact of study design. PLoS Pathogens, San Francisco. 2011;7(1):e1001189.
41 Glickman MS, Jacobs Junior WR. Microbial pathogenesis of Mycobacterium tuberculosis: Dawn a discipline. Cell. 2001;104(4):477-85.
42 World Health Organization. Global tuberculosis control. Geneva: WHO; 2010.
43 Maulén NP. Virulence factors of Mycobacterium tuberculosis. Rev Med Chile. 2011;139(12):1605-10.
44 Caws M, Thwaites G, Dunstan S, Hawn TR, Lan NT, Thuong NT, et al. The influence of host and bacterial genotype on
the development of disseminated disease with Mycobacterium tuberculosis. PLoS Pathog. 2008;4(3):e1000034.
45 Conde MB, Souza MGR. Pneumologia e tisiologia: uma abordagem prática. São Paulo: Atheneu; 2009.
46 Teixeira HC, Abramo C, Munk ME. Diagnóstico imunológico da tuberculose:problemas e estratégias para o sucesso. J Bras Pneumol. 2007;33(3):323-4.
47 Ministério da Saúde (BR). Nota técnica sobre as mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil para adultos e adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
48 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Coordenadoria de Controle de Doenças. Divisão de Tuberculose. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Mudanças no tratamento da tuberculose. Rev Saúde Publica. 2010;44(1):197-9.
49 Paschualinoto AL, Ferro e Silva RR, Carmo AMS. Padrões de resistência a fármacos em pacientes com tuberculose pulmonar: IAL Santo André. Rev Bras Ciênc Saúde. 2012;10(31):67-70.
50 Said HM, Kock MM, Ismail NA, Baba K, Omar SV, Osman AG, et al. Comparison between the BACTEC MGIT 960 system and the agar proportion method for susceptibility testing of multidrug resistant tuberculosis strains in a high burden setting of South Africa. BMC Infectious Diseases. 2012;12:369.
51 Millard J, Ugarte-Gil C, Moore DA. Multidrug resistant tuberculosis. BMJ. 2015;350:h882.
52 Köser CU, Javid B, Liddell K, Ellington MJ, Feuerriegel S, Niemann S, et al. Comment: drug-resistance mechanisms and tuberculosis drugs. Lancet. 2015;385(9965):305-7.
53 Suchindran S, Brouwer ES, Van Rie A. Is HIV infection a risk factor for multi-drug resistant tuberculosis? A systematic review. PLoS One. 2009;4(5):e5561.
54 Goldstein BP. Resistance to rifampicin: a review. J Antibiot. 2014;67(9):625-30.
55 World Health Organization. Global tuberculosis control: WHO report on the tuberculosis epidemic: Tuberculosis (TB) annual report-dots (directly obseved treatment, short--course) – a breakthrough in tb control. Geneva: WHO; 1997.
56 World Health Organization. Guidelines for implementing collaborative TB and HIV programme activities: World
Health Organization Stop TB: Department and Department of HIV/AIDS, 2003. Geneva: WHO; 2003.
57 World Health Organization. Global tuberculosis control: surveillance, planning financing.Geneva: WHO, 2006.
58 Camargo, Orson. Desigualdade social [Internet]. Goiânia: Brasil Escola; 2014 [citado em 2015 Fev 12]. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm
59 Farias SNP, Medeiros CRS, Paz EPA, Lobo AJS, Ghelman LG. Integralidade no cuidado: estudo da qualidade de vida dos usuários com tuberculose. Escola Anna Nery. 2013;17(4):749-54.
60 Sánchez M, Idaly A, Marínez C, Andrés O, Mesa R, Lida Y. Trabajadores de la salud y sus significados en torno a la adherencia al tratamiento de la tuberculosis. Enfermería Global. 2013;(31):86-108.
61 Monteiro S, Rodrigues V. A qualidade de vida da pessoa com tuberculose em regime de toma observada. Acta Med Port. 2011;24(Supl 2):523-30.
62 Villa TS, Andrade RLP, Arakawa T, Magnabosco GT, Beraldo AA, Monroe AA, et al. Satisfação do usuário com os serviços de atenção à tuberculose em Ribeirão Preto, 2008. Cad.Saúde Colet. 2012;20(2):234-43.
63 Musayon Oblitas Y, Loncharich Vera N, Castillo Rios R, Saravia Portuguez A. Inequidad en personas que padecen de Tuberculosis: estudio piloto en tres Centros de Salud de Lima (Perú). Index Enferm [Internet]. 2008 [citado em 2015 Fev 12];17(2):111-5. Disponível em: http://dx.doi. org/10.4321/S1132-12962008000200007
64 Quijano ED, Brugal MT, Pasarín I, Galdós-Tangís H, Caylà J, Borrel, C. Influencia de las desilguadades sociales, la conde por tuberculosis em la ciudad de Barcelona. Rev Esp Salud Pública. 2001;75(6):517-27.
65 Farah MG, Meyer HE, Selmer R, Heldal E, Bjune G. Long--term risk of tuberculosis among immigrants in Norway. Intern J Epidemiol. 2005;34(5):1005-11.
66 Carballo M. The challenge of migration and health [Internet]. Switzerland: International Centre for Migration and Health;2007 [cited 2015 Feb 21]. Available from: http://www.icmhd.ch/WebPDF/2007/WHA%20DISTRIBUTION%20ARTICLE%2018_05_2007formatted.pdf
67 Lindoso AAB, Waldman EA, Komatsu NK, Figueiredo SM, Taniguchi M, Rodrigues LC. Profile of tuberculosis patients progressung to death, city of São Paulo, Brazil, 2002. Rev Saúde Pública. 2008;42(5):641-8.
68 Silva SA. Bolivianos em São Paulo: entre o sonho e a realidade. Est Av. 2006;20(57):157-70.
69 Ianni AMZ, Quitério LAD. Promoção da saúde e meio ambiente no Programa de Saúde da Família: os casos da Barra Funda e Jardim Rio Claro, município de São Paulo. Rev Saúde Soc.2004;13(1):81-91.
70 Martinez VN. Equidade em saúde: o caso da tuberculose na comunidade de bolivianos no município de São Paulo [dissertação].São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2010.
71 Kent PT, Kubica GP. Public Health Mycobacteriology: a guide for the level III laboratory. Atlanta, USA: Centers for Disease Control and Prevention; 1985. Chapter 4, Identification test techniques; p. 207.
72 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual Nacional Vigilância laboratorial da tuberculose e outras micobactérias. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.
73 Parrish NM, Carrol KC. Role of the Clinical Mycobacteriology Laboratory in Diagnosis and Management of Tuberculosis in Low-Prevalence Settings. J Clin Microbiol. 2011;49(3):772-6.
74 Bento J, Silva AS, Rodrigues F, Duarte R. Métodos diagnósticos em tuberculose. Acta Med Port. 2011;24:145-54.
75 Lafaiete RS, Souza FBA, Motta MCS. O atraso no diagnóstico da tuberculose. J Res Fundam Care Online. 2013;5(3):174-80.
76 Campos H. Diagnóstico da tuberculose. Pulmão RJ. 2006;15(2):92-9.
77 Steingart KR, Henry M, Ng V, Hopewell PC, Ramsay A, Cunningham J, et al. Fluorescence versus conventional sputum smear microscopy for tuberculosis: a systematic review. Lancet Infect Dis.2006;6(9):570-81.
78 Salfinger M, Morris AJ. The role of the microbiology laboratory in diagnosing mycobacterial diseases. Am J Clin Pathol. 1994;101(4 Suppl 1):S6-13.
79 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia . II Consenso Brasileiro de tuberculose: diretrizes brasileiras para tuberculose. J Bras Pneumol. 2004;30(Supl1):S1-S56.
80 Lima SSS, Clemente WT, Palaci M, Rosa RV, Antunes CMF, Serufo JC. Métodos convencionais e moleculares para o
diagnóstico da tuberculose pulmonar: um estudo comparativo. Bras Pneumol. 2008;34(12):1056-62.
81 World Health Organization. Fluorescent light-emitting diode (LED) microscopy for diagnosis of tuberculosis: policy statement [Internet]. Geneva: WHO; 2011 [cited 2014 Apr 14].Available from: http://whqlibdoc.who.int/publications/2011/9789241501613_eng.pdf?ua=1
82 Marais BJ, Brittle W, Painczyk K, Hesseling AC, Beyers N, Wasserman E, et al. Use of light-emitting diode fluorescence microscopy to detect acid-fast bacilli in sputum. Clin Infect Dis. 2008;47(2):203-7.
83 Hänscheid T. The future looks bright: low-cost fluorescent microscopes for detection of Mycobacterium tuberculosis and Coccidiae. Trans R Soc Trop Med Hyg. 2008;102(6):520-1.
84 Alfred N, Lovette L, Aliyu G, Olusegun O, Meshak P, Jilang T, et al. Optimising Mycobacterium tuberculosis detection in resource limited settings. BMJ Open. 2014;4(3):e004093.
85 Abe C, Hirano K, Tomiyama T. Simple and rapid identification of the Mycobacterium tuberculosis complex by immunochromatographic assay using anti-MPB64 monoclonal antibodies. J Clin Microbiol.1999;37(11):3693-7.
86 Giampaglia CM, Martins MC, Vieira GB, Vinhas SA, Telles MA, Palaci M, et al. Multicentre evaluation of an automated BACTEC 960 system for susceptibility testing of Mycobacterium tuberculosis. Int J Tuberc Lung Dis. 2007;11(9):986-91.
87 Kruuner A, Yates MD, Drobniewski FA. Evaluation of MGIT 960-based antimicrobial drugs with drug-resistant clinical strains of M. tuberculosis. J Clin Microbiol. 2006;44(3):811-8.
88 Rüsch-Gerdes S, Pfyffer GE, Casal M, Chadwick M, Siddiqi S. Multicenter laboratory validation of the BACTEC MGIT 960 technique for testing Micobacterium tuberculosis to classical second-line drugs and newer antimicrobial. J Clin Microbiol. 2006;44(3):688-92.
89 Zumla A, Raviglione M, Hafner R, Von Reyn CF. Tuberculosis. N Engl J Med. 2013;368(8):745-55.
90 Choi GE, Jang MH, Cho HJ, Lee SM, Yi J, Lee EY, et al. Application of single-nucleotide polymorphism and mycobacterial interspersed repetitive units-variable number of tandem repeats analyses to clinical Mycobacterium tuberculosis isolates from Korea. Korean J Lab Med. 2011;31(1):37-43.
91 Cardoso Oelemann M, Gomes HM, Willery E, Possuelo L, Batista Lima KV, Allix-Béguec C, et. al. The forest behind the tree: phylogenetic exploration of a dominant Mycobacterium tuberculosis strain lineage from a high tuberculosis burden country. PloS One. 2011;6(3):e18256.
92 Santos LC, Kipnis APJ, Kipinis A. Métodos aplicados à epidemiologia molecular do Mycobacterium tuberculosis. Rev Patol Trop. 2007;36(1):1-15.
93 Van Embden JD, Cave MD, Crawford JT, Dale JW, Eisenach KD, Gicquel B, et al. Strain identification of Mycobacterium tuberculosis by DNA fingerprinting: recommendations for a standardized methodology. J Clin Microbiol. 1993;31(2):406-9.
94 Kremer K, Van Soolingen D, Frothingham R, Haas WH, Hermans PW, Martín C, et al. Comparison of methods based on different molecular epidemiological markers for typing of Mycobacterium tuberculosis complex strains: interlaboratory study of discriminatory power and reproducibility. J Clin Microbiol. 1999;37(8):2607-18.
95 Thierry D, Brisson-Noël A, Vincent-Lévy-Frébault V, Nguyen S, Guesdon JL, Gicquel B. Characterization of a Mycobacterium tuberculosis insertion sequence, IS6110, and its application in diagnosis. J Clin Microbiol.1990;28(12):2668-73.
96 Devallois A, Horgen L, Sola C, Rastogi N. Molecular typing of mycobacteria. Pathol Biol (Paris). 1998;46(8):625-36.
97 Gibson AL, Huard RC, Gey van Pittius NC, Lazzarini LC, Driscoll J, Kurepina N, et al. Application of sensitive and specific molecular methods to uncover global dissemination of the major RDRio Sublineage of the Latin American-Mediterranean Mycobacterium tuberculosis spoligotype family. J Clin Microbiol. 2008;46(4):1259-67.
98 Small PM, Hopewell PC, Singh SP, Paz A, Parsonnet J, Ruston DC, et al. The epidemiology of tuberculosis in San Francisco: a population-based study using conventional and molecular methods. N Engl J Med. 1994;330(24):1703-9.
99 Gencer B, Shinnick TM. Molecular Genotyping os Mycobacterium tuberculosis isolates from Turkey. Am J Infect Dis. 2005;1(1):5-11.
100 Brudey K, Driscoll JR, Rigouts L, Prodinger WM, Gori A, Al-Hajoj SA, et al. Mycobacterium tuberculosis complex genetic diversity: mining the fourth international spoligotyping database (SpolDB4) for classification, population genetics and epidemiology. BMC Microbiology. 2006;6:23.
101 Mathema B, Kurepina NE, Bifani PJ, Kreiswirth BN. Molecular epidemiology of tuberculosis: current insights. Clin Microbiol Rev.2006;19(4):658-85.
102 Moström P, Gordon M, Sola C, Ridell M, Rastogi N. Methods used in the molecular epidemiology of tuberculosis.
Clin Microbiol Infect. 2002;8(11):694-704.
103 Kamerbeek J, Schouls L, Kolk A, van Agterveld M, van Soolingen D, Kuijper S, et al. Simultaneous detection and strain differentiation of Mycobacterium tuberculosis for diagnosis and epidemiology. J Clin Microbiol. 1997;35(4):907-14.
104 Kremer K, Au BK, Yip PC, Skuce R, Supply P, Kam KM, van Soolingen D. Use variable-number tandem-repeat typing to differentiate Mycobacterium tuberculosis Beijing Family isolates from Hong Kong and comparison with IS6110 restriction fragment length polymorphism typing and spoligotyping. J Clin Microbiol. 2005;43(1):314-20.
105 Kremer K, Arnold C, Cataldi A, Gutiérrez MC, Haas WH, Panaiotov S, et al. Discriminatory power and reproducibility of novel DNA typing methods for Mycobacterium tuberculosis Complex strains. J Clin Microbiol. 2005;43(11):5628-38.
106 Borsuk S, Dellagostin MM, Madeira Sde G, Lima C, Boffo M, Mattos I, et al. Molecular characterization of mycobacterium tuberculosisisolates in a region of Brazil with a right incidence of tuberculosis. Microbes Infect. 2005;7(13):1338-44.
107 Sola C, Filliol I, Gutierrez MC, Mokrousov I, Vincent V, Rastogi N. Spoligotype database of Mycobacterium tuberculosis: biogeografic distribution of shared types and epidemiologic and phylogenetic perspectives. Emerg Infect Dis. 2001;7(3):390-6.
108 Institut Pasteur de la Guadeloupe. The SITVIT database [Internet]. [cited 2015 Feb 15]. Welcome to SITVIT; [about 1 screens]. Available from: http://www.pasteur-guadeloupe.fr:8081/SITVITDemo/
109 Demay C, Liens B, Burguière T, Hill V, Couvin D, Millet J, et al. Sitvitweb: a publicly available international multimarker database for studying Mycobacterium tuberculosis genetic diversity and molecular epidemiology. Infect Genet Evol. 2012;12(4):755-66.
110 Supply P, Mazars E, Lesjean S, Vincent V, Gicquel B, Locht C. Variable human minisatellite-like regions in the Mycobacterium tuberculosis genome. Mol Microbiol. 2000;36(3):762-71.
111 Supply P, Allix C, Lesjean S, Cardoso-Oelemann M, Rüsch--Gerdes S, Willery E, et al. Proposal for Standardization of Optimized Mycobacterial Interspersed Repetitive Unit–Variable-Number Tandem Repeat Typing of Mycobacterium tuberculosis.J Clin Microbiol. 2006;44(12):4498-510.
112 Oelemann MC, Fontes AN, Pereira MA, Bravin Y, Silva G, Degrave W, et al. Typing of Mycobacterium tuberculosis strains isolated in Community Health Centers of Rio de Janeiro City, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2007;102(4):455-62.
113 Barnes PF, Cave MD. Molecular epidemiology of tuberculosis. N Engl J Med. 2003;349(12):1149-56.114 Mazars E, Lesjean S, Banuls AL, Gilbert M, Vincent V, Gicquel B, et al. High-resolution minisatellite-based typing as a portable approach to global analysis of Mycobacterium tuberculosis molecular epidemiology. Proc Natl Acad Sci U S A. 2001;98(4):1901-6.
115 Cowan A, Earnest DL, Ligozio G, Rojavin MA. Omeprazole-induced slowing of gastrointestinal transit in mice can be countered with tegaserod. Eur J Pharmacol. 2005;517(1-2):127-31.
116 Noguti EN, Leite CQ, Malaspina AC, Santos AC, Hirata RD, Hirata MH, et al. Genotyping of Mycobacterium tuberculosis isolates from a low-endemic setting in northwestern state of Parana in Southern Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2010;105(6):779-85.
117 Pereira AM, Santos LC, Fernandes HB, Alves SLA, Junqueira-Kipnis AP, Kipnis A. Análise molecular de Mycobacterium tuberculosis isolados de pacientes em Goiânia, Goiás, por meio de RFLP-Is6110 e do loci MIRU-VNTR. Rev Patol Trop. 2013;42(3):275-88.
118 Alonso-Rodríguez N, Martínez-Lirola M, Herránz M, Sanchez-Benitez M, Barroso P, INDAL-TB group, et al. Evaluation of the new advanced 15-loci MIRU-VNTR genotyping tool in Mycobacterium tuberculosis molecular epidemiology studies. BMC Microbiol. 2008;8:34.
119 Liu J, Tong C, Liu J, Jiang Y, Zhao X, Zhang Y, et al. First Insight into the Genotypic Diversity of Clinical Mycobacterium tuberculosis Isolates from Gansu. Province, China. PLoS One. 2014;9(6):e99357.
120 Allix-Béguec C, Fauville-Dufaux M, Supply P. Three-year population-based evaluation of standardized mycobacterial interspersed repetitive-unit-variable-number tandem-repeat typing of Mycobacterium tuberculosis. J Clin Microbiol. 2008;46(4):1398-406.
121 Lazzarini LC, Huard RC, Boechat NL, Gomes HM, Oelemann MC, Kurepina N, et al. Discovery of a Novel Mycobacterium tuberculosis Lineage That Is a Major Cause of Tuberculosis in Rio de Janeiro, Brazil. J Clin Microbiol. 2007;45(12):3891-902.
122 Gagneux S, DeRiemer K, Van T, Kato-Maeda M, de Jong BC, Narayanan S, et al. Variable host-pathogen compatibility in Mycobacterium tuberculosis. Proc Natl Acad Sci U S A. 2006;103(8):2869-73.
123 Dou HY, Tseng FC, Lu JJ, Jou R, Tsai SF, Chang JR, et al. Associations of Mycobacterium tuberculosis genotypes with different ethnic and migratory populations in Taiwan. Infect Genet Evol. 2008;8(3):323-30.
124 Dou HY, Huang SC, Su IJ. Prevalence of Mycobacterium tuberculosis in Taiwan: a model for strain evolution linked to population migration. Int J Evol Biol. 2011;937434.
125 Coll F, McNerney R, Guerra-Assunção JA, Glynn JR, Perdigão J, Viveiros M, et al. A robust SNP barcode for typing Mycobacterium tuberculosis complex strains. Nat Commun. 2014;5(4812).
126 Mendes NH. Genotipagem por Spoligotyping e MIRU de Mycobacterium tuberculosis provenientes de pacientes com tuberculose plumonar [dissertação]. Araraquara: Universidade Estadual Paulista; 2010.
127 Pitondo-Silva A, Santos AC, Jolley KA, Leite CQ, Darini AL. Comparison of three molecular typing methods to assess genetic diversity for Mycobacterium tuberculosis. J Microbiol Methods.2013;93(1):42-8.
128 Santos ACB, Gaspareto RM, Viana BHJ, Mendes NH, Pandolfi JRC, Cardoso RF, et al. Mycobacterium tuberculosispopulation structure shift in a 5-year molecular epidemiology surveillance follow-up study in a low endemi cagro-industrial setting in São Paulo, Brazil. Int J Mycobacteriol. 2013;2(3):156-65.
129 Malaspina AC. Genotipagem do Mycobacterium tuberculosis utilizando RFLP e Spoligotyping em associação com MIRU para avaliar a epidemiologia molecular da tuberculose no município de Araraquara-SP [tese]. Araraquara: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas; 2009.
130 Von Groll A, Martin A, Stehr M, Singh M, Portaels F, Silva PE, et al. Fitness of Mycobacterium tuberculosis strains of
the W-Beijing and Non-W-Beijing genotype. PLoS One. 2010;5(4):e10191.
2 Lawn SD, Zumla AI. Tuberculosis. Lancet. 2011;378(9785):57-72.
3 World Health Organization. Global tuberculosis control: WHO report. Geneva: WHO; 2011.
4 Correa PA, Gómez LM, Anaya JM. Polimorfismo del TNF-a en autoinmunidad y tuberculosis. Biomédica. 2004;24(Supl 1):43-51.
5 Hill AV. The immunogenetics of human infectious diseases. Annu Rev Immunol. 1998;16:593-617.
6 Fernando SL, Britton WJ. Genetic susceptibility to mycobacterial disease in humans. Immunol Cell Biol. 2006;84(2):125-37.
7 World Health Organization. WHO expert special programme on AIDS. Geneva: WHO; 1987.
8 Rodrigues AL Jr, Ruffino-Netto A, Castilho EA. Distribuição espacial da co-infecçãoM. tuberculosis/HIV no Estado de São Paulo, 1991-2001. Rev Saúde Publica. 2006;40(2):265-70.
9 Rufinno-Netto, A. Tuberculose: a calamidade negligenciada. Rev Soc Bras Med Trop. 2002;35(1):51-8.
10 Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. O controle da tuberculose no Brasil: avanços, inovações edesafios. Bol Epidemiol [Internet]. 2013 [citado em 2014 Out 15];44(2):[aproximadamente 13 p.]. Disponível em: http://www.vigilanciaemsaude.ba.gov.br/sites/default/files/Boletim-Tuberculose-2014.pdf
11 World Health Organization. Global tuberculosis control: epidemiology, strategy, financing: WHO Report. Geneva: WHO; 2009.
12 Organização Pan-Americana da Saúde. O apoio à implementação da Estratégia de Tratamento Diretamente Supervisionado (DOTS) para o combate à Tuberculose. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2010.
13 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Especial Tuberculose. Bol Epidemiol [Internet]. 2012 [citado em 2014 Out 10];43(1-12):[aproximadamente 12 p.]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/23/BE-2012-43-Mar--o----Especial-Tuberculose.pdf
14 Rossetti ML. Avanços no diagnóstico da tuberculose [Internet]. In: 2° Workshop da Rede TB: Apresentação do 2º Workshop da Rede TB; 2011; Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho; 2011 [citado em 2014 Out 10]. Disponível em: http://www.redetb.org/attachments/1537_diagn%C3%B3stico-Maria-Lucia_Rossetti.pdf
15 Gonçalves BD. Perfil epidemiológico da exposição à Tuberculose em um Hospital Universitário: uma proposta de monitoramento da doença [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2009.
16 Davies PDO, Gordon SB, Davies G, editors. Clinical Tuberculosis [Internet]. New York: CRC Press; 2014 [citado em 2014 Jan 12]. Disponível em:https://app.box.com/s/naah0lr0u4fuszdq8kzkg2y24ri158yi
17 Bertolli Filho, C. História social da tuberculose e do tuberculoso: 1900-1950 [Internet]. Rio deJaneiro: Editora FIOCRUZ, 2001[citado em 2015 Mai 06]. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/4/pdf/bertolli-9788575412886.pdf
18 Lew JM, Kapopoulou A, Jones LM, Cole ST. TubercuList - 10 years after. Tuberculosis (Edinb). 2011;91(1):1-7.
19 Oliveira LSS. As doenças negligenciadas e nós. Saúde Coletiva. 2009;28:40-1.
20 Santos FLA, Lyra MAM, Alves LDS, Silva KER, Rolim LA, Gomes TCBL, et al. Pesquisa, desenvolvimento e inovação para o controle das doenças negligenciadas. Rev Ciênc Farm Básica Apl.2012;33(1):37-47.
21 World Health Organization. Tuberculosis: epidemiology, population surveillance: data interpretation, statistical. Geneva: WHO; 2014.
22 World Health Organization. Global tuberculosis control. Geneva: WHO; 2012.
23 Barbosa EL, Levino A. Análise da coinfecção TB/HIV como fator de desenvolvimento da tuberculose multidroga resistente: uma revisão sistemática. Rev Pan-Amaz Saude. 2013;4(4):57-66.
24 Lopes RH, Menezes RMP, Costa TD, Queiroz AAR, Cirino ID, Garcia MCC. Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose pulmonar: uma revisão integrativa. Rev Baiana Saúde Pública. 2013;37(3):661-71.
25 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
26 Duarte R, Carvalho A, Ferreira D, Saleiro S, Lima R, Mota M, et al. Abordagem terapêutica da tuberculose e resolução de alguns problemas associados à medicação. Rev Port Pneumol. 2010;16(4):559-72.
27 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Divisão de Controle da Tuberculose [Internet]. São Paulo: CVE-SES/SP; 2012 [citado em 2014 Abr 15]. Disponível
em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cve_tb.html
28 Martins MC, Giampaglia CM, Oliveira RS, Simonsen V, Latrilha FO, Moniz LL, et al. Population structure and circulating genotypes of drug-sensitive and drug-resistant Mycobacterium tuberculosis clinical isolates in São Paulo state, Brazil. Infect Genet Evol. 2013;14:39-45.
29 Waine LG, Kubica GP. The mycobacteria. In: Sneath PHA, Sharpe ME, Holt JG. Bergey’s manual of systematic bacteriology. 8th ed. Baltimore: Willians e Wilkins; 1986. p.1435-7.
30 Cole ST, Brosch R, Parkhill J, Garnier T, Churcher C, Harris D, et al. Deciphering the biology of Mycobacterium tuberculosis from the complete genome sequence. Nature. 1988;393(6685):537-44.
31 Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.
32 Pfyffer GE, Palicova F. Mycobacterium: general characteristics, laboratory detection, and staining procedures. In: Versalovic J, editor. Manual of clinical microbiology. 10th ed. Washington: ASM Press; 2011. p. 472–502.
33 Coelho FS, Marques EA. Tuberculose. Rev Hosp Univ Pedro Ernesto. 2006;5:25-6.
34 Sola C, Filliol I, Legrand E, Lesjean S, Locht C, Supply P, et al. Genotyping of the Mycobacterium tuberculosis complex using MIRUs: association with VNTR and spoligotyping for molecular epidemiology and evolutionary genetics. Infect Genet Evol. 2003;3(2):125-33.
35 Almeida EA. Sensibilidade de bactérias do Complexo Mycobacterium tuberculosis as drogas antituberculosas avaliadas por duas metodologias em centro terciário de referência ambulatorial [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas; 2009. 79p.
36 Van Ingen J, Rahim Z, Mulder A, Boeree MJ, Simeone R, Brosch R, et al. Characterization of Mycobacterium orygis as M. tuberculosis complex subspecies. Emerg Infect Dis. 2012;18(4):653–5.
37 Coscolla M, Lewin A, Metzger S, Maetz-Rennsing K, Calvignac-Spencer S, Nitsche A, et al. Novel Mycobacterium tuberculosis complex isolate from a wild chimpanzee. Emerg Infect Dis. 2013;19(6):969-76.
38 Homolka S, Post E, Oberhauser B, George AG, Westman L, Dafae F, et al. High genetic diversity among Mycobacterium tuberculosis complex strains from Sierra Leone. BMC Microbiol. 2008;8:103.
39 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2010
40 Stein CM. Genetic epidemiology of tuberculosis susceptibility: impact of study design. PLoS Pathogens, San Francisco. 2011;7(1):e1001189.
41 Glickman MS, Jacobs Junior WR. Microbial pathogenesis of Mycobacterium tuberculosis: Dawn a discipline. Cell. 2001;104(4):477-85.
42 World Health Organization. Global tuberculosis control. Geneva: WHO; 2010.
43 Maulén NP. Virulence factors of Mycobacterium tuberculosis. Rev Med Chile. 2011;139(12):1605-10.
44 Caws M, Thwaites G, Dunstan S, Hawn TR, Lan NT, Thuong NT, et al. The influence of host and bacterial genotype on
the development of disseminated disease with Mycobacterium tuberculosis. PLoS Pathog. 2008;4(3):e1000034.
45 Conde MB, Souza MGR. Pneumologia e tisiologia: uma abordagem prática. São Paulo: Atheneu; 2009.
46 Teixeira HC, Abramo C, Munk ME. Diagnóstico imunológico da tuberculose:problemas e estratégias para o sucesso. J Bras Pneumol. 2007;33(3):323-4.
47 Ministério da Saúde (BR). Nota técnica sobre as mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil para adultos e adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
48 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Coordenadoria de Controle de Doenças. Divisão de Tuberculose. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Mudanças no tratamento da tuberculose. Rev Saúde Publica. 2010;44(1):197-9.
49 Paschualinoto AL, Ferro e Silva RR, Carmo AMS. Padrões de resistência a fármacos em pacientes com tuberculose pulmonar: IAL Santo André. Rev Bras Ciênc Saúde. 2012;10(31):67-70.
50 Said HM, Kock MM, Ismail NA, Baba K, Omar SV, Osman AG, et al. Comparison between the BACTEC MGIT 960 system and the agar proportion method for susceptibility testing of multidrug resistant tuberculosis strains in a high burden setting of South Africa. BMC Infectious Diseases. 2012;12:369.
51 Millard J, Ugarte-Gil C, Moore DA. Multidrug resistant tuberculosis. BMJ. 2015;350:h882.
52 Köser CU, Javid B, Liddell K, Ellington MJ, Feuerriegel S, Niemann S, et al. Comment: drug-resistance mechanisms and tuberculosis drugs. Lancet. 2015;385(9965):305-7.
53 Suchindran S, Brouwer ES, Van Rie A. Is HIV infection a risk factor for multi-drug resistant tuberculosis? A systematic review. PLoS One. 2009;4(5):e5561.
54 Goldstein BP. Resistance to rifampicin: a review. J Antibiot. 2014;67(9):625-30.
55 World Health Organization. Global tuberculosis control: WHO report on the tuberculosis epidemic: Tuberculosis (TB) annual report-dots (directly obseved treatment, short--course) – a breakthrough in tb control. Geneva: WHO; 1997.
56 World Health Organization. Guidelines for implementing collaborative TB and HIV programme activities: World
Health Organization Stop TB: Department and Department of HIV/AIDS, 2003. Geneva: WHO; 2003.
57 World Health Organization. Global tuberculosis control: surveillance, planning financing.Geneva: WHO, 2006.
58 Camargo, Orson. Desigualdade social [Internet]. Goiânia: Brasil Escola; 2014 [citado em 2015 Fev 12]. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm
59 Farias SNP, Medeiros CRS, Paz EPA, Lobo AJS, Ghelman LG. Integralidade no cuidado: estudo da qualidade de vida dos usuários com tuberculose. Escola Anna Nery. 2013;17(4):749-54.
60 Sánchez M, Idaly A, Marínez C, Andrés O, Mesa R, Lida Y. Trabajadores de la salud y sus significados en torno a la adherencia al tratamiento de la tuberculosis. Enfermería Global. 2013;(31):86-108.
61 Monteiro S, Rodrigues V. A qualidade de vida da pessoa com tuberculose em regime de toma observada. Acta Med Port. 2011;24(Supl 2):523-30.
62 Villa TS, Andrade RLP, Arakawa T, Magnabosco GT, Beraldo AA, Monroe AA, et al. Satisfação do usuário com os serviços de atenção à tuberculose em Ribeirão Preto, 2008. Cad.Saúde Colet. 2012;20(2):234-43.
63 Musayon Oblitas Y, Loncharich Vera N, Castillo Rios R, Saravia Portuguez A. Inequidad en personas que padecen de Tuberculosis: estudio piloto en tres Centros de Salud de Lima (Perú). Index Enferm [Internet]. 2008 [citado em 2015 Fev 12];17(2):111-5. Disponível em: http://dx.doi. org/10.4321/S1132-12962008000200007
64 Quijano ED, Brugal MT, Pasarín I, Galdós-Tangís H, Caylà J, Borrel, C. Influencia de las desilguadades sociales, la conde por tuberculosis em la ciudad de Barcelona. Rev Esp Salud Pública. 2001;75(6):517-27.
65 Farah MG, Meyer HE, Selmer R, Heldal E, Bjune G. Long--term risk of tuberculosis among immigrants in Norway. Intern J Epidemiol. 2005;34(5):1005-11.
66 Carballo M. The challenge of migration and health [Internet]. Switzerland: International Centre for Migration and Health;2007 [cited 2015 Feb 21]. Available from: http://www.icmhd.ch/WebPDF/2007/WHA%20DISTRIBUTION%20ARTICLE%2018_05_2007formatted.pdf
67 Lindoso AAB, Waldman EA, Komatsu NK, Figueiredo SM, Taniguchi M, Rodrigues LC. Profile of tuberculosis patients progressung to death, city of São Paulo, Brazil, 2002. Rev Saúde Pública. 2008;42(5):641-8.
68 Silva SA. Bolivianos em São Paulo: entre o sonho e a realidade. Est Av. 2006;20(57):157-70.
69 Ianni AMZ, Quitério LAD. Promoção da saúde e meio ambiente no Programa de Saúde da Família: os casos da Barra Funda e Jardim Rio Claro, município de São Paulo. Rev Saúde Soc.2004;13(1):81-91.
70 Martinez VN. Equidade em saúde: o caso da tuberculose na comunidade de bolivianos no município de São Paulo [dissertação].São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2010.
71 Kent PT, Kubica GP. Public Health Mycobacteriology: a guide for the level III laboratory. Atlanta, USA: Centers for Disease Control and Prevention; 1985. Chapter 4, Identification test techniques; p. 207.
72 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual Nacional Vigilância laboratorial da tuberculose e outras micobactérias. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.
73 Parrish NM, Carrol KC. Role of the Clinical Mycobacteriology Laboratory in Diagnosis and Management of Tuberculosis in Low-Prevalence Settings. J Clin Microbiol. 2011;49(3):772-6.
74 Bento J, Silva AS, Rodrigues F, Duarte R. Métodos diagnósticos em tuberculose. Acta Med Port. 2011;24:145-54.
75 Lafaiete RS, Souza FBA, Motta MCS. O atraso no diagnóstico da tuberculose. J Res Fundam Care Online. 2013;5(3):174-80.
76 Campos H. Diagnóstico da tuberculose. Pulmão RJ. 2006;15(2):92-9.
77 Steingart KR, Henry M, Ng V, Hopewell PC, Ramsay A, Cunningham J, et al. Fluorescence versus conventional sputum smear microscopy for tuberculosis: a systematic review. Lancet Infect Dis.2006;6(9):570-81.
78 Salfinger M, Morris AJ. The role of the microbiology laboratory in diagnosing mycobacterial diseases. Am J Clin Pathol. 1994;101(4 Suppl 1):S6-13.
79 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia . II Consenso Brasileiro de tuberculose: diretrizes brasileiras para tuberculose. J Bras Pneumol. 2004;30(Supl1):S1-S56.
80 Lima SSS, Clemente WT, Palaci M, Rosa RV, Antunes CMF, Serufo JC. Métodos convencionais e moleculares para o
diagnóstico da tuberculose pulmonar: um estudo comparativo. Bras Pneumol. 2008;34(12):1056-62.
81 World Health Organization. Fluorescent light-emitting diode (LED) microscopy for diagnosis of tuberculosis: policy statement [Internet]. Geneva: WHO; 2011 [cited 2014 Apr 14].Available from: http://whqlibdoc.who.int/publications/2011/9789241501613_eng.pdf?ua=1
82 Marais BJ, Brittle W, Painczyk K, Hesseling AC, Beyers N, Wasserman E, et al. Use of light-emitting diode fluorescence microscopy to detect acid-fast bacilli in sputum. Clin Infect Dis. 2008;47(2):203-7.
83 Hänscheid T. The future looks bright: low-cost fluorescent microscopes for detection of Mycobacterium tuberculosis and Coccidiae. Trans R Soc Trop Med Hyg. 2008;102(6):520-1.
84 Alfred N, Lovette L, Aliyu G, Olusegun O, Meshak P, Jilang T, et al. Optimising Mycobacterium tuberculosis detection in resource limited settings. BMJ Open. 2014;4(3):e004093.
85 Abe C, Hirano K, Tomiyama T. Simple and rapid identification of the Mycobacterium tuberculosis complex by immunochromatographic assay using anti-MPB64 monoclonal antibodies. J Clin Microbiol.1999;37(11):3693-7.
86 Giampaglia CM, Martins MC, Vieira GB, Vinhas SA, Telles MA, Palaci M, et al. Multicentre evaluation of an automated BACTEC 960 system for susceptibility testing of Mycobacterium tuberculosis. Int J Tuberc Lung Dis. 2007;11(9):986-91.
87 Kruuner A, Yates MD, Drobniewski FA. Evaluation of MGIT 960-based antimicrobial drugs with drug-resistant clinical strains of M. tuberculosis. J Clin Microbiol. 2006;44(3):811-8.
88 Rüsch-Gerdes S, Pfyffer GE, Casal M, Chadwick M, Siddiqi S. Multicenter laboratory validation of the BACTEC MGIT 960 technique for testing Micobacterium tuberculosis to classical second-line drugs and newer antimicrobial. J Clin Microbiol. 2006;44(3):688-92.
89 Zumla A, Raviglione M, Hafner R, Von Reyn CF. Tuberculosis. N Engl J Med. 2013;368(8):745-55.
90 Choi GE, Jang MH, Cho HJ, Lee SM, Yi J, Lee EY, et al. Application of single-nucleotide polymorphism and mycobacterial interspersed repetitive units-variable number of tandem repeats analyses to clinical Mycobacterium tuberculosis isolates from Korea. Korean J Lab Med. 2011;31(1):37-43.
91 Cardoso Oelemann M, Gomes HM, Willery E, Possuelo L, Batista Lima KV, Allix-Béguec C, et. al. The forest behind the tree: phylogenetic exploration of a dominant Mycobacterium tuberculosis strain lineage from a high tuberculosis burden country. PloS One. 2011;6(3):e18256.
92 Santos LC, Kipnis APJ, Kipinis A. Métodos aplicados à epidemiologia molecular do Mycobacterium tuberculosis. Rev Patol Trop. 2007;36(1):1-15.
93 Van Embden JD, Cave MD, Crawford JT, Dale JW, Eisenach KD, Gicquel B, et al. Strain identification of Mycobacterium tuberculosis by DNA fingerprinting: recommendations for a standardized methodology. J Clin Microbiol. 1993;31(2):406-9.
94 Kremer K, Van Soolingen D, Frothingham R, Haas WH, Hermans PW, Martín C, et al. Comparison of methods based on different molecular epidemiological markers for typing of Mycobacterium tuberculosis complex strains: interlaboratory study of discriminatory power and reproducibility. J Clin Microbiol. 1999;37(8):2607-18.
95 Thierry D, Brisson-Noël A, Vincent-Lévy-Frébault V, Nguyen S, Guesdon JL, Gicquel B. Characterization of a Mycobacterium tuberculosis insertion sequence, IS6110, and its application in diagnosis. J Clin Microbiol.1990;28(12):2668-73.
96 Devallois A, Horgen L, Sola C, Rastogi N. Molecular typing of mycobacteria. Pathol Biol (Paris). 1998;46(8):625-36.
97 Gibson AL, Huard RC, Gey van Pittius NC, Lazzarini LC, Driscoll J, Kurepina N, et al. Application of sensitive and specific molecular methods to uncover global dissemination of the major RDRio Sublineage of the Latin American-Mediterranean Mycobacterium tuberculosis spoligotype family. J Clin Microbiol. 2008;46(4):1259-67.
98 Small PM, Hopewell PC, Singh SP, Paz A, Parsonnet J, Ruston DC, et al. The epidemiology of tuberculosis in San Francisco: a population-based study using conventional and molecular methods. N Engl J Med. 1994;330(24):1703-9.
99 Gencer B, Shinnick TM. Molecular Genotyping os Mycobacterium tuberculosis isolates from Turkey. Am J Infect Dis. 2005;1(1):5-11.
100 Brudey K, Driscoll JR, Rigouts L, Prodinger WM, Gori A, Al-Hajoj SA, et al. Mycobacterium tuberculosis complex genetic diversity: mining the fourth international spoligotyping database (SpolDB4) for classification, population genetics and epidemiology. BMC Microbiology. 2006;6:23.
101 Mathema B, Kurepina NE, Bifani PJ, Kreiswirth BN. Molecular epidemiology of tuberculosis: current insights. Clin Microbiol Rev.2006;19(4):658-85.
102 Moström P, Gordon M, Sola C, Ridell M, Rastogi N. Methods used in the molecular epidemiology of tuberculosis.
Clin Microbiol Infect. 2002;8(11):694-704.
103 Kamerbeek J, Schouls L, Kolk A, van Agterveld M, van Soolingen D, Kuijper S, et al. Simultaneous detection and strain differentiation of Mycobacterium tuberculosis for diagnosis and epidemiology. J Clin Microbiol. 1997;35(4):907-14.
104 Kremer K, Au BK, Yip PC, Skuce R, Supply P, Kam KM, van Soolingen D. Use variable-number tandem-repeat typing to differentiate Mycobacterium tuberculosis Beijing Family isolates from Hong Kong and comparison with IS6110 restriction fragment length polymorphism typing and spoligotyping. J Clin Microbiol. 2005;43(1):314-20.
105 Kremer K, Arnold C, Cataldi A, Gutiérrez MC, Haas WH, Panaiotov S, et al. Discriminatory power and reproducibility of novel DNA typing methods for Mycobacterium tuberculosis Complex strains. J Clin Microbiol. 2005;43(11):5628-38.
106 Borsuk S, Dellagostin MM, Madeira Sde G, Lima C, Boffo M, Mattos I, et al. Molecular characterization of mycobacterium tuberculosisisolates in a region of Brazil with a right incidence of tuberculosis. Microbes Infect. 2005;7(13):1338-44.
107 Sola C, Filliol I, Gutierrez MC, Mokrousov I, Vincent V, Rastogi N. Spoligotype database of Mycobacterium tuberculosis: biogeografic distribution of shared types and epidemiologic and phylogenetic perspectives. Emerg Infect Dis. 2001;7(3):390-6.
108 Institut Pasteur de la Guadeloupe. The SITVIT database [Internet]. [cited 2015 Feb 15]. Welcome to SITVIT; [about 1 screens]. Available from: http://www.pasteur-guadeloupe.fr:8081/SITVITDemo/
109 Demay C, Liens B, Burguière T, Hill V, Couvin D, Millet J, et al. Sitvitweb: a publicly available international multimarker database for studying Mycobacterium tuberculosis genetic diversity and molecular epidemiology. Infect Genet Evol. 2012;12(4):755-66.
110 Supply P, Mazars E, Lesjean S, Vincent V, Gicquel B, Locht C. Variable human minisatellite-like regions in the Mycobacterium tuberculosis genome. Mol Microbiol. 2000;36(3):762-71.
111 Supply P, Allix C, Lesjean S, Cardoso-Oelemann M, Rüsch--Gerdes S, Willery E, et al. Proposal for Standardization of Optimized Mycobacterial Interspersed Repetitive Unit–Variable-Number Tandem Repeat Typing of Mycobacterium tuberculosis.J Clin Microbiol. 2006;44(12):4498-510.
112 Oelemann MC, Fontes AN, Pereira MA, Bravin Y, Silva G, Degrave W, et al. Typing of Mycobacterium tuberculosis strains isolated in Community Health Centers of Rio de Janeiro City, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2007;102(4):455-62.
113 Barnes PF, Cave MD. Molecular epidemiology of tuberculosis. N Engl J Med. 2003;349(12):1149-56.114 Mazars E, Lesjean S, Banuls AL, Gilbert M, Vincent V, Gicquel B, et al. High-resolution minisatellite-based typing as a portable approach to global analysis of Mycobacterium tuberculosis molecular epidemiology. Proc Natl Acad Sci U S A. 2001;98(4):1901-6.
115 Cowan A, Earnest DL, Ligozio G, Rojavin MA. Omeprazole-induced slowing of gastrointestinal transit in mice can be countered with tegaserod. Eur J Pharmacol. 2005;517(1-2):127-31.
116 Noguti EN, Leite CQ, Malaspina AC, Santos AC, Hirata RD, Hirata MH, et al. Genotyping of Mycobacterium tuberculosis isolates from a low-endemic setting in northwestern state of Parana in Southern Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2010;105(6):779-85.
117 Pereira AM, Santos LC, Fernandes HB, Alves SLA, Junqueira-Kipnis AP, Kipnis A. Análise molecular de Mycobacterium tuberculosis isolados de pacientes em Goiânia, Goiás, por meio de RFLP-Is6110 e do loci MIRU-VNTR. Rev Patol Trop. 2013;42(3):275-88.
118 Alonso-Rodríguez N, Martínez-Lirola M, Herránz M, Sanchez-Benitez M, Barroso P, INDAL-TB group, et al. Evaluation of the new advanced 15-loci MIRU-VNTR genotyping tool in Mycobacterium tuberculosis molecular epidemiology studies. BMC Microbiol. 2008;8:34.
119 Liu J, Tong C, Liu J, Jiang Y, Zhao X, Zhang Y, et al. First Insight into the Genotypic Diversity of Clinical Mycobacterium tuberculosis Isolates from Gansu. Province, China. PLoS One. 2014;9(6):e99357.
120 Allix-Béguec C, Fauville-Dufaux M, Supply P. Three-year population-based evaluation of standardized mycobacterial interspersed repetitive-unit-variable-number tandem-repeat typing of Mycobacterium tuberculosis. J Clin Microbiol. 2008;46(4):1398-406.
121 Lazzarini LC, Huard RC, Boechat NL, Gomes HM, Oelemann MC, Kurepina N, et al. Discovery of a Novel Mycobacterium tuberculosis Lineage That Is a Major Cause of Tuberculosis in Rio de Janeiro, Brazil. J Clin Microbiol. 2007;45(12):3891-902.
122 Gagneux S, DeRiemer K, Van T, Kato-Maeda M, de Jong BC, Narayanan S, et al. Variable host-pathogen compatibility in Mycobacterium tuberculosis. Proc Natl Acad Sci U S A. 2006;103(8):2869-73.
123 Dou HY, Tseng FC, Lu JJ, Jou R, Tsai SF, Chang JR, et al. Associations of Mycobacterium tuberculosis genotypes with different ethnic and migratory populations in Taiwan. Infect Genet Evol. 2008;8(3):323-30.
124 Dou HY, Huang SC, Su IJ. Prevalence of Mycobacterium tuberculosis in Taiwan: a model for strain evolution linked to population migration. Int J Evol Biol. 2011;937434.
125 Coll F, McNerney R, Guerra-Assunção JA, Glynn JR, Perdigão J, Viveiros M, et al. A robust SNP barcode for typing Mycobacterium tuberculosis complex strains. Nat Commun. 2014;5(4812).
126 Mendes NH. Genotipagem por Spoligotyping e MIRU de Mycobacterium tuberculosis provenientes de pacientes com tuberculose plumonar [dissertação]. Araraquara: Universidade Estadual Paulista; 2010.
127 Pitondo-Silva A, Santos AC, Jolley KA, Leite CQ, Darini AL. Comparison of three molecular typing methods to assess genetic diversity for Mycobacterium tuberculosis. J Microbiol Methods.2013;93(1):42-8.
128 Santos ACB, Gaspareto RM, Viana BHJ, Mendes NH, Pandolfi JRC, Cardoso RF, et al. Mycobacterium tuberculosispopulation structure shift in a 5-year molecular epidemiology surveillance follow-up study in a low endemi cagro-industrial setting in São Paulo, Brazil. Int J Mycobacteriol. 2013;2(3):156-65.
129 Malaspina AC. Genotipagem do Mycobacterium tuberculosis utilizando RFLP e Spoligotyping em associação com MIRU para avaliar a epidemiologia molecular da tuberculose no município de Araraquara-SP [tese]. Araraquara: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas; 2009.
130 Von Groll A, Martin A, Stehr M, Singh M, Portaels F, Silva PE, et al. Fitness of Mycobacterium tuberculosis strains of
the W-Beijing and Non-W-Beijing genotype. PLoS One. 2010;5(4):e10191.
Este periódico está licenciado sob uma Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Downloads
Não há dados estatísticos.
