Solução estável de fucsina — novo método de preparação para coloração de Ziehl-Neelsen
PDF

Palavras-chave

Mycobacterium leprae
Coloração

Como Citar

1.
SIQUEIRA LF de G, ALMEIDA RG de, FRANCISCO W, SANTOS JR MFQ dos, BELDA W. Solução estável de fucsina — novo método de preparação para coloração de Ziehl-Neelsen. Hansen. Int. [Internet]. 30º de junho de 1987 [citado 15º de novembro de 2024];12(1):8-11. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35529

Resumo

Os sais de fucsina atualmente encontrados no mercado Latino-americano, têm demonstrado uma certa instabilidade, quando em solução, segundo indicações clássicas do método de Ziehl-Neelsen, resultando em precipitação total do sal. Os autores indicam nova técnica de preparação desta solução, de forma a minimizar a ação dos fatores interferenciais responsáveis pela precipitação, obtendo maior solubilidade do sal e estabilidade da solução. A eficiência do método é ainda reforçada pela utilização de menor quantidade do sal e possibilidade de maior tempo de estocagem da solução.

https://doi.org/10.47878/hi.1987.v12.35529
PDF

Referências

1 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária. Guta para controle da hanseníase. Brasília, Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1983. 83p.
2 FINEGOLD, S.M.; MARTIN, W.J.; SCOTT, E.G. Staining formulas and procedures. In: — Bailey and Scott's diagnostic microbiology.
5.ed. Saint Louis, C.V. Mosby, 1978. p.472.
3 HARADA, K.; GIDOH, S.; TSTSUMI, S. Staining mycobacteria with carbolfuchsin: properties of solutions prepared with different samples of basic fuchsin. Microscop. Acta, 78:21-27, 1976.
4 KONEMAN, E.W.; ALLEN, SD.; DOWELL JR., V.R.; SOMMERS, H.M. Micobacteria. In: Hansen. Int,12(1):8-11, 1987 —. Color atlas and textbook of diagnostic microbiology. Philadelphia, J.B. Lippincott. 1979. Cap. 12, p.353.
5 LENNETTE, EH.; BALOWS, A.; HANSLER JR.; W.; TRUANT, J.P., ed. Reagents, stains and miscellaneous test procedures. In: Manual of clinical microbiology. 3ed. Washington, D.C., American Society for microbiology, 1980. cap. 98, p.1023.
6 LILLIE, R.D. Acid fast stains. In: —. Histopathological technic and practical histochemistry. 3.ed. London. McGraw Hill 1965. p.575-581.
7 ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAO- DE. Manual para o controle da hansentase Washington, D.C. 1983. 96p. (OPS. Publicação científica, n.436).
8 POIRE, A.F. & ARZENO CARRANZA, M. Métodos de coloración del bacilo de Koch. Comparaclón de los métodos de ZiehlNeelsen, Schulte Tigges, Konrich, Lesieur, Khune y uno propuesto por nosotros. Diferenciación del bacilo de Koch de los demás ácidorresistentes. Sem. Med., 22(41): 877-944,1925.
9 SIQUEIRA, L.F.G.; ALMEIDA, R.G.; BELDA, W. Comportamento tintorial do Mycobacterium leprae. Revisão histórica. Rev. Saude Publ., 17(4): 297-315, 1983.
10 SIQUEIRA, L.F.G.; ALMEIDA, R.G.; BELDA, W. Métodos tintoriais utilizados na identificação do Mycobacterium leprae. Revisão histórica. Rev. Saúde Publ., 18(3): 246-58, 1984.
11 WORLD HEALTH ORGANIZATION. Leprosy: examination for the bacillus in nodules and skin lesions. In: —. Manual of basic
techniques for a health laboratory. part II, cap. 33, p. 259.

Este periódico está licenciado sob uma Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Não há dados estatísticos.