Interrupted dreams, deviated pathways: marks aleviated by pension
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Leprosy
Health Surveys
Quality of Life

How to Cite

1.
Silva RCP da, Guisard CLMP, Metello HN, Ferreira ME, Marzliak MLC, Clemente TMG. Interrupted dreams, deviated pathways: marks aleviated by pension. Hansen. Int. [Internet]. 2013 Nov. 30 [cited 2024 Dec. 27];38(1/2):3-13. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35071

Abstract

Leprosy is a slow course, chronic, granulomatous infectious disease caused by Mycobacterium leprae. The disease causes lesions on face, hands and feet, which can generate severe physical disabilities that contribute to the installation of deformities and disabling patterns. The claw hand type lesion is a sequel observed in patients with upper limbs lesions. It can
be very disabling, making it difficult to the individuals to carry out their Daily Living Activities which impairs their quality of life and personal satisfaction. The occupational therapy intervention using low cost assistive technology to aid in daily living activities of patients with claw hand aims at minimizing motor and manual dexterity deficits. Thus, this study aims to demonstrate the self perception of patients about improving their feeding performance activity after use of functional adaptation. We conducted the Canadian Model of Occupational Performance protocol before and after 10 training interventions with adaptation to feeding activity to evaluate the perception of 20 patients on the Performance and Satisfaction
with the performance of Daily Living Activities. It was observed that the variables showed improved indices with increase in the independence levels. The material proposed and used in this study showed to be adequate to the confection of the adaptations that were developed, which promoted reduction of costs. The adaptations developed in this study showed favorable results with statistical significance, obtained through analysis of the final data.

https://doi.org/10.47878/hi.2013.v38.35071
PDF (Português (Brasil))

References

1 Metello HN. Hanseníase: fios que tecem infinitas histórias [slide]. [local desconhecido]: Divisão Técnica de Hanseníase/ CVE/ CCD/ SES-SP; 2009. 123 slides. 2 Martins AM. Qualidade de vida em portadores de Hanseníase [dissertação]. Campo Grande, MS:
Universidade Católica Dom Bosco; 2009 [citado em2010 25 Fev]. Disponível em: http://www.tede.ucdb.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=376
3 Monteiro YN. Da maldição divina à exclusão social: um estudo da hanseníase em São Paulo [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; 1995. v. I.
4 Baialardi KS. O estigma da hanseníase: relato de uma experiência em grupo com pessoas portadoras. Hansen Int.2007;32(1):27-36.
5 Malta DC, Leal MC, Costa MFL, Morais OL Neto. Inquéritos nacionais de saúde: experiência acumulada e proposta para o inquérito de saúde brasileiro. Rev Bras Epidemiol [Internet]. 2008 Maio[citado em 2010Abr 25];11(Supl.1):159-67. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000500017&Ing=pt&nrm=iso&tlng=pt
6 Barata RB. Inquérito Nacional de Saúde: uma necessidade? Cienc Saude Colet [Internet]. 2006 Out-Dez[citado em 2010 Maio 6];11(4):870-1. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1413--812320060004&Ing=pt&nrm=iso
7 Barros MBA. A importância dos sistemas de informação e dos inquéritos de base populacional para avaliações de saúde. Epidemiol Serv Saude [Internet]. 2004Dez [citado em 2010Jul 28];13(4):199-200. Disponível em: scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v13n4/v13n4a01.pdf
8 Sá MAAS. Trajetórias docentes: avanços, recuos e desvios na vida profissional de professores engenheiros. [tese]. São Paulo: Instituto de Psicologia da PUC-SP; 2004.
9 Huberman M.Trabajando com narrativas biográficas. In: McEwan H, Egan K, compiladores. La narrativa em la enseñanza, el aprendizaje y La investigación. Buenos Aires: Amorrortu; 1998. p. 183-235.
10 Nogueira-Martins MCF, Bógus CM. Considerações sobre a metodologia qualitativa como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde. Saude Soc. 2004 Set-Dez;13(3):44-57.
11 Huberman M. O ciclo de vida profissional dos professo-res. In: Nóvoa A, organizador. Vidas de professores. 2a ed. Portugal: Porto Editora; 1995. p. 31-61.
12 Galinkin AL. Estigma, território e organização social. EspaçGeogr [Internet]. 2003 [citado em 2009 Maio 20];6(2):151-79. Disponível em: http://vsites.unb.br/ih/novo_portal/portal_gea/lsie/revista/arquivos/volume_6_numero_2_2003/e_g_2003_v6_
n2_151_179_galinkin.pdf
13 Araújo MG. 1925-2005 Evolução e estado atual da quimioterapia da hanseníase. AnBrasDermatol [Internet]. 2005[citado em 2010Jul 28];80(2):199-202 Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/abd/v80n2/a14v80n02.pdf
14 Galli VL. Relações humanas na instituição causando ansiedade e depressão. Rev da Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo [Internet]. 2000 [citado em 2010Jul 28];1(1):17-23. Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.
org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677--29702000000100003&Ing=pt&nrm=.pf
15 Curi LM. Defender os sãos e consolar os lázaros: lepra e isolamento no Brasil 1935/1976 [dissertação]. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia; 2002. [citado em 2009 Maio 20]. Disponível em: http://www.cipedya. com/web/FileDetails.aspx?IDFile=149304
16 Levy L, Kupferberg M. Um silêncio ensurdecedor. CadPsicanal [Internet]. 2009 [citado em 2009 Fev. 25];31(22):173-84. Disponível em: http://www.cprj.com.br/imagenscadernos/13.Um_silencio_ensurdecedor.pdf
17 Nakae MF. Nada será como antes: o discurso do sujeito coletivo hanseniano. Psic. 2002 Dez;3(2):54-74.
18 Goffman E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4a ed. Rio de Janeiro: Zahar; 1982.
19 Cortelletti IA, Casara MB, Heredia VBM, organizadores. Idoso asilado: um estudo gerontológico. Caxias do Sul: Educs/Edipucrs; 2004.
20 Silva RCP, Lopes A, Guisard CLMP, Peixoto ES, Metello HN, Ito LS et al. História de vida e trabalho de pessoas atingidas pela hanseníase em serviços de saúde do Estado de São Paulo. Hansen Int. 2008;33(1):9-18.
21 Mellagi AG, Monteiro IN. O imaginário religioso de pacientes de hanseníase: um estudo comparativo entre ex-internos dos asilos de São Paulo e atuais portadores de hanseníase. Hist Cien Saude. 2009 Abr-Jun;16(2):489-504. 22 Garcia JRL, Macário DPAP, Ruiz, RB, Siqueira LMS, Cara MRG. Considerações psico-sociais sobre a pessoa portadora de hanseníase. In: Opromolla DVA, Baccarelli R.
Prevenção de incapacidades e reabilitação em hanseníase. Bauru: ILSL; 2003. p. 25-30 [citado em 2010Jul 27]. Disponível em: http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/livros/OPROMOLLA_DILTOR_prevencao/aspectos%20gerais/PDF/consid_hansen.pdf
23 Marx K, Engels F. A ideologia alemã. São Paulo: Martin Claret; 2008.
24 Freire P. Educação e mudança. 20a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1994.
25 Machado K. Integralidade, a cidadania do cuidado. Radis. 2004Nov;(27):15-6.
26 Campos CEA. Os inquéritos de saúde sob a perspectiva do planejamento. CadSaude Publica [Internet]. 1993Abr- Jun. [citado em 2010 Maio 6];9(2):190-200. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1993000200011

This journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Download data is not yet available.