Abstract
A retrospective study was made in São Luís, Maranhão, aiming to describe the situation of leprosy contacts. The results point the sanitary district of Bequimão with the highest number of contacts (38,8%). Female contacts were more frequent (50,3%), as well as older than 14 (66,5%) and with first degree blood relation (59,1%) to the index case. Regarding the BCG vaccine situation of contacts, in 66,5% this information wasn’t registered and 33,4% were vaccinated. From a total of 583 examined contacts, 6,5% had a leprosy diagnosis, the borderline type diagnosed in 44,7% of them. The evaluation of contact surveillance activities performed was considered precarious in the majority of the districts, exception made to the sanitary districts of Itaqui-Bacanga and Vila Esperança, considered regular. It is concluded that there’s a need to stregthen epidemiologic surveillance actions and that leprosy contacts control must become one of the pillars of actions to eliminate this disease as a public health problem.
References
3 World Health Organization. Guia para la Eliminación de la Lepra como Problema de Salud Pública. Geneva: WHO/LEP, 2000. 22 p.
4 Brasil. Plano Nacional de Eliminação de Hanseníase em nível municipal 2006 – 2010. [Acesso 20 dez. 2010]. Brasília:
2006. Disponível em: <http://200.214.130.38/portal/arquivos/pdf/hanseniase_plano.pdf.>
5 Van Beers SM, Hatta M, Klatser PR. Patient contact is the major determinant in incident leprosy: implications for future control. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1999 Jun.; 67(2):119-28.
6 Brasil. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
7 Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica, n. 21. 2. ed. rev.. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
8 Pedrallani ES, Toyoda CY, Brognhara MA, Maluf AS. Controle dos comunicantes: sua interferencia na situação epidemiologica da hanseníase. Hansen Int 1986; 11 (1): 44 – 54.
9 Pinto Neto JM, Villa TCS, Oliveira MHP, Barbeira CBS. O controle dos comunicantes de hanseníase no Brasil: uma revisão de literatura. Hansen Int 2000; 25(2): 163–172.
10 Pinto Neto JM, Villa TCS. Características epidemiológicas dos comunicantes de hanseníase que desenvolveram a doença, notificados no Centro de Saúde de Fernandópolis (1993 a 1997). Hansen Int. 1999; 24(2): 129-136.
11 IBGE. Informações municipais. 2000. [acesso 30 mar. 2010]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/censo/divulgacao.shtm>.
12 Maranhão. Ações desenvolvidas pela secretaria de saúde. São Luís; 2008. [acesso 29 mar. 2010]. Dísponível em :
<http://www.saoluis.ma.gov.br/saude/conteudo.aspx?idConteudo=907>.
13 Durães SMB, Guedes LS, Cunha MD, Cavaliere FAM, Oliveira MLWDR. Estudo de 20 focos familiares de hanseníase no município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. An Bras Dermatol. 2005; 80(Supl 3): 295-300.
14 DATASUS. Acompanhamento da Hanseníase – Maranhão. [Acesso 12 dez. 2010]. Disponível em: http://dtr2004.saude. gov.br/sinanweb/tabnet/dh?sinannet/hanseniase/bases/Hansbrnet.def.
15 Leite KKC, Costa JML, Barral A, Caldas AJM, Corrêa RGCF, Aquino DMC. Perfil epidemiológico dos contatos de casos de hanseníase em área hiperendêmica na Amazônia do Maranhão. Cad. Saúde Colet 2009; 17(1): 235–249.
16 Campos SSL, Ramos Jr AN. Kerr-Pontes LRS, Heukelbach J. Epidemiologia da Hanseníase no município de Sobral, Estado do Ceará-Brasil, no período de 1997 a 2003. Hansen Int 2005; 30(2):167-173.
17 Amador, MPSC. Soroprevalência para hanseníase em áreas endêmicas do Estado do Pará. (Dissertação). Belém: Universidade Federal do Pará; 2004. 126p. Mestrado do Núcleo de Medicina Tropical-Universidade Federal do Pará. Disponível em: http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/pc/teses/amadormpsc/TE-MPSCAmador.pdf.
18 Lana, FCF, Lanza FM, Velasquez-Melendez G, Branco AC, Teixeira S, Malaquias LCC. Distribuição da hanseníase segundo sexo no município de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil. Hansen Int 2003; 28(2): 131–137.
19 Pinto Neto JM, Villa TCS, Mencaroni DA, Gonzales RC, Gazeta CE. Considerações epidemiológicas referentes ao controle dos comunicantes de hanseníase. Hansen Int 2002; 27(1):23 –28.
20 Veronesi, R; Focaccia, R. Tratado de Infectologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
21 Beiguelman B. Genetics in Leprosy. Hansen Int (Special) 1998; s: 103–110.
22 Matos HJ, Duppre N, Alvim MFS, Vieira LMM, Sarno EN, Struchiner CJ. Epidemiologia da hanseníase em coorte de contatos intradomiciliares no Rio de Janeiro (1987-1991). Ca. Saúde Pública 1999; 15(3):533-542.
23 Fine PE et al Household and dwelling contact as risk factors for leprosy in northern Malawi. Am J Epidemiol 1997; 146: 91-102.
24 Carrasco MAP, Pedrazzani ES. Situação epidemiológica da hanseníase e dos seus comunicantes em Campinas. Rev Esc Enfermagem USP, 1993; 27( 2): 214-228.
25 Boelens JJ, Kroes R; Beers SV, Lever P.Protective effect of BCG against leprosy in South Sulawesi, Indonesia. Int J lepr Other Mycobct Dis 1995; 63: 456-45726 Brasil. Hanseníase: Atividades de Controle e Manual de Procedimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 178p.
27 Camello, R.S. Detecção de casos novos de hanseníase através do exame de contatos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Hansen Int 2006: 31(2): 15 – 19.
28 Talhari,S, Neves RG Dermatologia Tropical – Hanseníase. 3 ed. Manaus: Gráfica Tropical, 1997. 167 p.
29 Le Grand A. Women and leprosy: a review. Lepr Rev 1997, 68(3): 203 – 211.
30 Imbiriba EB, Hurtado-Guerrero JC, Luiza GarneloI, Levino A, Cunha MG, Pedrosa V. Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998 – 2005. Rev Saúde Pública 2008 dez., 42(6): 1021-1026.
31 Norman G, Josehph GA, Udayasuriyvan P, Samuel P, Venugopal M. Leprosy case detection using schoolchild. Lepr Rev 2004, 75 (1): 34 – 39.
32 Lombardi C, Martolli CMT, Silva SA, Suárez REG. La eliminación de la lepra de las Américas: situación actual y perspectivas. Rev Panam Salud Publica 1998, 4(3): 149-155.
33 Amaral EP. Análise espacial da hanseníase na microrregião de Almenara, Minas Gerais: relações entre a situação epidemiológica e as condições sócio-econômicas. [Dissertação]. Belo Horizonte: Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais: Belo Horizonte; 2008. 89 p.
34 Goulart IMB et al. Grau de incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade do programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde – Escola no município de Uberlândia – MG. Hansen Int 2002, 27(1): 5-13.
35 Lana FCF; Amaral EP; Franco MS; Lanza FM. Estimativa da prevalência oculta da hanseníase no Vale do Jequitinhonha Minas Gerais. Rev Min Enf 2004, 8(2): 295-300.
36 Lastória JC, Putinatti MSMA. Utilização de busca ativa de hanseníase: relato de uma experiência de abordagem na detecção de casos novos. Hansen Int 2004, 29(1): 6-11.
37 Matos HJ. Modelagem de Dados Epidemiológicos de Contatos de Hanseníase em uma Coorte acompanhada na Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, entre 1987 a 1998. [Dissertação] Rio de Janeiro: Doutorado em Saúde Pública. FIOCRUZ; 2000. 99p
38 Van beers SM, De Wit MYL, Klaster PR. Minireview. The epidemiology of Mycobacterium leprae: Recent insight. FEMS Microbiology letters 1996, 136: 221-230.
39 Alçaïs A, Mira M, Casanova JL, Schurr E, Abel L. Genetic dissection of immunity in leprosy. Curr Opin Immunol 2005, 17(1): 44-48.
40 Aquino DMC, Santos JS, Costa JML. Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil, 1991-1995. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro 2003, 19(1):119-125.
This journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.