Knowledge and necessities of learning of physiotherapy’s students about Leprosy
PDF (Português (Brasil))

Keywords

high education
leprosy (hansen’s disease)
prejudice
Physical Therapy

How to Cite

1.
Dias A, Cyrino EG, Lastória JC. Knowledge and necessities of learning of physiotherapy’s students about Leprosy. Hansen. Int. [Internet]. 2007 Jun. 30 [cited 2024 Nov. 21];32(1):9-18. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35184

Abstract

INTRODUCTION: The Leprosy constitutes a significant problem of Public Health in Brazil, however its importance and valuation in the preparation of the health professions has been neglected, even in the endemic countries. In the specific case of the physiotherapist, the hansenology teaching in the graduation’s course in Brazil becomes necessary, to deal in the future with the health conditions of the population with the Leprosy’s problematic. OBJECTIVE: To describe and analyze the previous knowledge of physiotherapy’s students on leprosy during the professional preparation of the physiotherapist. METHODOLOGY: It is a qualitative study on leprosy knowledge among 51 students of physiotherapy in a Sao Paulo State school, in 2004. For the survey an auto-applied questionnaire with guided questions was used to collect the data. A qualitative analysis was done by categorization. RESULTS: It was identified unfamiliarity and/or inadequate concepts about leprosy and the following aspects must be emphasized in the hansenology teaching: the hansen’s disease; the preconception that the sick people live and how to face it; the health education and the performance of the physiotherapist in leprosy. In relation to the organization of education, it was identified that the Universities/Colleges must construct bigger strategies of motivation, valuing leprosy as a Public Health’s problem. CONCLUSION: It was proven the necessity of the hansenology’s education in the undergraduation courses of physiotherapy, so that the physiotherapists can give adequate assistance to the problematic of leprosy and contribute with the Program of Leprosy Control.

https://doi.org/10.47878/hi.2007.v32.35184
PDF (Português (Brasil))

References

1 Eidt LM. O mundo da vida do ser hanseniano: sentimentos e vivências [Dissertação]. Porto Alegre: Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2000.
2 Opromolla DVA. O ensino de hansenologia nas faculdades. Hansen Int 1988;13(2):27-33.
3 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária. Controle da hanseníase: uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro; 1989.
4 Moreira T. A panorama of Hansen.s disease: present status and perspectives. Hist Ciênc Saúde-Manguinhos 2003;10 suppl 1:291-307.
5 World Health Organization. Report of the global forum on elimination of leprosy as a public health problem. Geneva, Swtzerland, 26 may 2006.
6 Brasil. Ministério da Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Manual de Prevenção de incapacidades. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 1997.
7 Duarte,MTC; Ayres,J.A.; Simonetti,JP. Socioeconomic and demographic profile of leprosy carriers attended in nursing consultations. Rev. latinoam.enferm; 15 (spe): 774-779, Sepoct. 2007.tab.
8 Cavaliere, I.A.L.; Fábrica de imaginário, usina de estigma: conhecimentos, visões e crenças de uma comunidade escolar sobre a hanseníase. (Dissertação mestrado); Fundação Instituto Oswaldo Cruz , 130 p. dia 26 de janeiro de 2006.
9 Oliveira NS. Estudo sobre a percepção da hanseníase pela clientela e profissionais de saúde no centro de saúde especial no município de Dourados-MS [Monografia]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; 2002.
10 Lastória JC, Macharelli CA, Putinatti MSMA. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico. Hansen Int 2003;28(1):53-8.
11 Eidt,L.M.; Ser hanseniano: sentimentos e vivencias ; Hansenologia Internacionalis 29 (1): 21-27, jan-jun. 2004.
12 Mc Dougall AC. Packs of teaching-learning materials produced in Oxford. Int J Dermatol 1985;24(8):526-7.
13 Mc Dougall AC. The medical student and leprosy (Editorial). Lepr Rev 1986;57:97-100.
14 Rebelatto JP. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2ed. São Paulo: Manole; 1999.
15 TURATO, Egberto Ribeiro. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública [online]. 2005, vol. 39, no. 3
[citado 2008-01-21], pp. 507-514.
16 Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo: Hucitec/ Rio de Janeiro: Abrasco; 2004.
17 Lefèvre F, Lefèvre AMC. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). Caxias do Sul: Ed. Educs; 2003.
18 HIRAMATSU, D A, TOMITA, N E e FRANCO, L J. Perda dentária e a imagem do cirurgião-dentista entre um grupo de idosos. Ciênc. saúde coletiva. 2007, vol. 12, no. 4, pp. 1051-1056.
19 Rotberg A. Lepra x Hanseníase. ARS Curandi 1983; p.l58-69.
20 Opromolla DVA. História. In: Noções de hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato; 2000. p.1-5.
21 Lessa ZL. A educação em saúde e as ações de controle da hanseníase no estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde; 2002.
22 Rees RJW, Young DB. Themicrobiology of leprosy. In: Hastings RC. Leprosy. New York: Churchill livingstone; 1994. p.49-83.
23 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hanseníase atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília; 2001b.
24 Souza-Araújo HC. História da lepra no Brasil: período republicano (1890-1952). Rio de Janeiro: Imprensa Nacional;1956. v.3.
17 Pedrazzani ES, Helene LMF, Vieira CSA, Vieth H. Capacitação de multiplicadores na área de enfermagem em hanseníase. Hansen Int 1998; 23(1-2):27-34.
25 Freire P. Pedagogia do oprimido. 22 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1993.
26 Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1997.
27 Nunes Bacurau FAV. Leproso: uma identidade perversa. In: Souza ACM. Cartilha Morhan: movimento de reintegração de
pessoas atingidas pela hanseníase. São Bernardo do Campo: Arteplena Comunicação; 1993. p.4-7.
28 Oliveira MHP. Incapacidades físicas em portadores de hanseníase [Tese]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 1987.
29 Cardoso JR. Novas tendências metodológicas no ensino em fisioterapia. Olho Mágico 2000;6(21):11-3.30 Opromolla DVA. História. In: Noções de hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato; 2000. p.1-5.
31 Pedrazzani ES.Caracterização do ensino sobre hanseníase nos cursos de graduação em enfermagem no Estado de São Paulo. Hansen int1987;12(1):12- 8.

This journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Download data is not yet available.