Leprosy endemic characterization in Uberlândia-Minas Gerais, Brazil 1996-2000

Authors

  • Isabela Maria Bernardes Goulart Profª. do Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Uberlândia/MG. Chefe do Serviço de Dermatologia Sanitária/Hansenologia - Hospital de Clínicas - Centro de Referência Nacional em Hanseníase/Dermatologia Sanitária – UFU/MG.
  • Márcia Silva Santos Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Denise Lara Oliveira Muniz Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Fernando Maciel Barbosa Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Jesus Cardoso Netto Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Johsie Gomide Magalhães Chaves Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Júlia Torella Guedes Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Luana Benedetti de Queiroz Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Viviany Araújo Nascimento Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU
  • Yara de Assis Silva Acadêmicos do 6º ano do Curso de Medicina – UFU

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2006.v31.35213

Keywords:

leprosy, epidemiology, prevalence, prevalence undetected (hidden), Health Public Polic, Family Health Program

Abstract

Aiming to eliminate leprosy as a public health problem in Brazil until 2005, the SUS (Unique Health System) in each city, with the purpose of descentralization of leprosy’s control actions, had the necessity of knowing the damage size through operational and epidemiological indicators and not detected (hidden) prevalence, in order to plan new action strategies and evaluate their results, respecting local and regional realities. Tocharacterize the leprosy endemy and estimate the occult prevalence in Uberlândia, a retrospective analitic study was realized with a survey of 613 dossiers of leprosy patients during the period from january, 1996 to december, 2000, by SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). The results showed an occult prevalence estimative of 146 cases until 2000, increasing the official prevalence from 4,47/10.000 inhabitants to a real prevalence rate of 7,39/10.000 inhabitants. The sanitary (health) districts with higher occult prevalence estimative also demonstrated an increase of the detection coefficient in people under 15 years old and coincided with those areas where predominated the old disease focus (clusters). With an identification of prioritary areas, tecnical and operational factors were listed as factors which impede the leprosy control. Therefore, it’s craved to touch the SUS managers in the city, in the direction of proposing a health policy which prioritizes the quality of assistence and it’s hierarchy by a resolutive capacity consolidated in the health professional’s competence and in the development articulation and society mobilization  echanisms to eliminate leprosy until 2010.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 Ministério da Saúde (BR) /SPS/DGSP/CENEPI/FNS. Hanseníase no Brasil, progressos e dificuldades em relação à eliminação.
Brasília: Ministério da Saúde; 1998.
2 World Health Assembly. Leprosy Resolution WHA 44.9. FortyFourth World Health Assembly, 13 May; 1991.3 Ministério da Saúde (BR) /SPS/DAB. Dados do programa de controle da hanseníase em 1999. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.
4 International Leprosy Association. Report of the ILA Technical Forum. Int J Lepr Other Myc Dis 2002; 70(Suppl):62p.
5 Ferreira J. Validade do grau de incapacidade como indicador de diagnóstico tardio de hanseníase. Hansenol int 1998; (n. esp):79-85.
6 Suárez REG, Lombardi C. Estimado de prevalência de lepra. Hansen int 1997; 22(2):31-4.
7 Ramos LBM. Perfil do usuário e sua perspectiva na utilização e na avaliação de unidades básicas de saúde [dissertação]. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia; 2001.
8 Mendes EV. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec Abrasco; 1999.
9 Andrade VLG. A urbanização do tratamento da hanseníase. Hansen int 1995; 20(2):51-9.
10 Joplin WH, McDougall AC. Manual de Hanseníase. Brasil: Livraria Atheneu Editora; 1991.
11 Izumi S, Budiawan T, Saeki K, Matsuoka M, Kawatsu K. An epidemiological study on Mycobacterium leprae infection and prevalence of leprosy in endemic villages by molecular biological technique. Indian J Lepr 1999; 71:37-43.
12 Andrade VLG. Evolução da hanseníase no Brasil e perspectivas para sua eliminação como um problema de saúde [doutorado]. Rio de janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; 1996.
13 Oskam L, Slim E, Bührer-Sékula S. Serology: recent developments, strengths, limitations and prospects: a state of the art overview. Lep Rev 2003; 74(3):196-202.
14 Lombardi C, Suárez REG. Epidemiologia da Hanseníase. In: Talhari S, Neves RG, editores. Hanseníase. 3a ed. Manaus; 1997. p.127-36.
15 Goulart IMB, Lopes VR, Massuda D. Fatores que interferem no controle da Hanseníase na rede básica de assistência à saúde. Hansen int 1991; 16(1-2):7-15.
16 World Health Organization. The elimination of leprosy as a public health: status report. Geneva: WHO; 2000.
17 Ministério da Saúde (BR) /SVS/PNEH. Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase em Nível Municipal 2006-2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Published

2006-06-30

How to Cite

1.
Goulart IMB, Santos MS, Muniz DLO, Barbosa FM, Cardoso Netto J, Chaves JGM, Guedes JT, Queiroz LB de, Nascimento VA, Silva Y de A. Leprosy endemic characterization in Uberlândia-Minas Gerais, Brazil 1996-2000. Hansen. Int. [Internet]. 2006 Jun. 30 [cited 2024 Jul. 22];31(1):33-40. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35213

Issue

Section

Artigos de investigação científica

Most read articles by the same author(s)