The use of active case finding in leprosy: a report of an experience in the detection of new cases
PDF (Português (Brasil))

Keywords

hanseníase
busca ativa
detecção
comunicantes

How to Cite

1.
Lastória JC, Putinatti MS de MA. The use of active case finding in leprosy: a report of an experience in the detection of new cases. Hansen. Int. [Internet]. 2004 Jun. 30 [cited 2024 Dec. 21];29(1):6-11. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35242

Abstract

A busca ativa em alguns municípios da DIR VIII, de Assis, SP e no Distrito de Vitoriana, Botucatu, SP, da DIR-XI, de forma periódica, nos últimos três anos, propiciou o diagnóstico de 18 casos novos de hanseníase. Destes, 10 (55,55%) eram paucibacilares, sendo que quatro (22,22%) eram comunicantes intradomiciliares, dois (11,11%) deles, menores de 15 anos; oito (44,44%) eram multibacilares, sendo dois (11,11%), comunicantes intradomiciliares. Importante salientar que três (16,66%) dos pacientes eram da forma indeterminada e, entre os municípios avaliados, três eram considerados silenciosos há mais de três anos. Os autores chamam a atenção para a importância das atividades de busca ativa, assim como de exames dermatoneurológicos mais minuciosos dos comunicantes intradomiciliares.

https://doi.org/10.47878/hi.2004.v29.35242
PDF (Português (Brasil))

References

1 Rees EJPW, Young DB. The microbiology of leprosy. In: Hastings RC. Leprosy. 2ed. Edimburg: Churchill Livingstone, 1994. p.45-86.
2 Talhari S. Hanseníase. In: Talhari S, Neves RG. Dermatologia tropical. 3ed. Rio de Janeiro: Medsi,1997. p.1-167.
3 Opromolla DVA. Noções de hansenologia. Bauru/SP. Centro de Estudos Reynaldo Quagliato, 2000.
4 Kaneko KA, Zambon VD, Pedrazani ES. Casos novos de hanseníase na região de São Carlos, SP, 1983-1988. Hansen int 1990; 15(1-):5-15.
5 Suárez REG et al. Estimado de prevalência de lepra. Hansen int 1997; 22(2):31-34.
6 Souza CS, Bacha JT. Evolution of factors involved in late diagnosis of leprosy. Abstract of 15th International Leprosy Congress; 1998; Beijing, China, 1998. p.58A.
7 Lastória JC, Macharelli CA, Putinatti MSMA. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico. Hansen int 2003; 28(1):53-58.
8 Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas e procedimentos para o controle da hanseníase. Brasília 1994.
9 Brasil. Ministério da Saúde. Normas para a eliminação da hanseníase no Brasil. Brasília 2001.
10 São Paulo. Secretaria Estadual de Saúde - Resolução SS 130 de 08/10/2001. Publicado no Diário Oficial do Estado, 10/10/2001.
p19-22.
11 Pereira JR, Torrecilla MAA. Profilaxia In: Talhari, S, Garrido Neves, R. Hanseníase. 3ed. Manaus: Gráfica Tropical, 1997; p.151-152.
12 Aquino DMC, Santos JS, Costa JML. Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado
do Maranhão, Brasil, 1991-1995. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro 2003; 19(1):119-125.
13 Saho M. Características epidemiológicas da hanseníase no município de Salvador. Rev baiana enferm 1998; 11(9):9-18.
14 Claro LBL, Monerat GL, Pessoa VLR. Redução dos índices de abandono no programa de controle da hanseníase: a experiência de
um serviço de saúde do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 1993; 9(4):504-7.
15 Figueiredo IA, Silva AAM. Aumento na detecção de casos de hanseníase em São Luiz, Maranhão, Brasil: a endemia está em
expansão? Cad Saúde Pública 2003; 19 (2):439-445.
16 6º Congresso Internacional de Leprologia; Madri; Espanha; 1953. Memória. Madri: Associacion Internacional de la Lepra, 1953.
1344p.
17 Brasil. Ministério da Saúde. Normas técnicas e procedimentos para introdução dos esquemas de PQT no tratamento da hanseníase. Brasília 1992.
18 Faraco J. Bacillos de Hansen e cortes de parafina: methodo complementar para a pesquisa de bacilos de Hansen em cortes de
material incluído em parafina. Rev bras Leprol 1938; 6:177-180.
19 Fite GL, Cambre PJ, Turner MH. Procedure for demonstrating lepra bacilli in paraffin sections. Arch Path 1947; 43:624-625.
20 OMS. Programa de ação para a eliminação da hanseníase. Lepr Rev 1999; 70(4):408-427.
21 Putinatti MSMA. Comportamento do perfil lipídico em pacientes portadores de hanseníase. [dissertação]. Botucatu: UNESP -
Faculdade de Medicina de Botucatu; 2003.
22 Lana FCF. Situação epidemiológica da hanseníase no município de Belo Horizonte, MG. Hansen int 2000; 25(2):121-131.
23 Lastória JC, Macharelli CA, Putinatti MSMA. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico. Abstract of 16º International Leprosy
Congress; Salvador; Bahia, Brazil 2002;p.332.
24 Alves KR. Hanseníase em menores de 15 anos: perfil epidemiológico e clínico-evolutivo em residentes do Recife, de 1993 a 1997.
[Dissertação]. UFPE - Universidade Federal de Pernambuco - Centro de Ciências da Saúde; 1999.
25 Lombardi C, Ferreira J. História natural da hanseníase. In: Lombardi C, Ferreira J, Motta C de P, Oliveira MLW de. Hanseníase
epidemiologia e controle. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo 1990. p.13-21.
26 Andrade V, Albuquerque MFM, Sabrosa PC. The importance of operational factors for the interpretation of indicators in the Hansen’s disease endemic in Brazil. Acta Leprol 1997; 10:131-139.
27 Souza WV, Barcellos CC, Brito AM, Carvalho MS, Cruz OG, Albuquerque MFM, Alves KR, Lapa TM. Aplicação de modelo bayesiano empírico na análise da ocorrência da hanseníase. Rev Saúde Pública 2001; 35(5):474-480.
28 Sehgal VN, Joginder S. Leprosy in children: correlation of clinical, histophatological, bacteriological and immunological parameters. Lepr Rev 1989; 60:202-205.
29 Souza CS. Hanseníase: formas clínicas e diagnósticos. Medicina 1997; 30:325-34.
30 Nogueira W. Eliminação da hanseníase: um projeto de avaliação de impacto de uma intervenção em municípios de Estado de São Paulo com prevalência de eliminação. [Dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina; 2003

This journal is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Download data is not yet available.