Clinical and epidemiological profile of leprosy in the state of Acre: a retrospective study

Authors

  • Marina de Souza Silva Graduada em Enfermagem Bacharelado/Universidade Federal do Acre - (Enfermeira).
  • Elsany Pereira da Silva Graduada em Enfermagem Bacharelado/Universidade Federal do Acre - UFAC.
  • Fabíola Freire Monteiro Graduada em Enfermagem Bacharelado/Universidade Federal do Acre - UFAC.
  • Stéfanie Ferreira Teles Doutoranda e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Docente na Universidade Federal do Acre - UFAC.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2014.v39.36180

Keywords:

Leprosy, Epidemiology, Nursing, Health Profile

Abstract

Objective: To describe the epidemiological situation of leprosy in the State of Acre. Method: It is a retrospective, descriptive study carried out in the State of Acre using the Information System Database on Notifiable Diseases with a quantitative approach during the period of 2004-2012. Results: 2 691 cases of leprosy were recorded, 60.6% male, older than 15 years (90.1%), brown (81.2%), incomplete primary education (55.9%), from a rural area (61.4%). 49% of cases were classified as borderline patients, 80.2% were grade of disability zero at diagnosis. In 2011from only 478 out of 2146 registered contacts were evaluated. Conclusion: Despite the predominance of grade of disability zero at the time of diagnosis, the high number of borderline patients and the low percentage of active search for contacts may indicate maintenance of the transmission and high rates of hidden prevalence of leprosy, which refers to operational difficulties faced by the health services to perform early diagnosis.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 Lastória JC, Putinatti MSMA. Utilização de busca ativa de hanseníase: relato de uma experiência de abordagem na detecção de casos novos. Hansen Int. 2004;29(1):6-11.
2 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
3 Batista ES, Campos RX, Queiroz RCG, Siqueira SL, Pereira SM.Perfil sócio- demográfico e clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em Campos dos Goytacazes, RJ. RevBrasClin Med. 2011 Mar-Abr;9(2):101-6.
4 Edit, LM. Breve história da hanseníase: sua expansão do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública brasileira. Saúde Soc. 2004 Maio-Ago;13(2):76-88.
5 Santos LAC, Faria L, Menezes RF. Contrapontos da história da hanseníase no Brasil: cenários de estigma e confinamento.RevBras Est Pop. 2008 Jan-Jun;25(1):167-90.
6 Araújo MG. Hanseníase no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(3):373-82.
7 Melão S, Blanco LFO, Mounzer N, Veronezi CCD, Simões PWTA. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase no extremo sul de Santa Catarina, no período de 2001 a 2007. RevSocBrasMed Trop. 2011Jan-Fev;44(1):79-84.
8 Miranzi SSC, Pereira LHM, Nunes AA. Perfil epidemiológico da hanseníase em um município brasileiro, no período de 2000 a 2006. RevSocBrasMed Trop. 2010 Jan-Fev;43(1):62-7.
9 Organização Mundial da Saúde. Estratégia Global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase: 2011-2015: diretrizes operacionais (atualizadas). Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2010.10 Lindoso JA, Lindoso AA. Neglected tropical diseases in Brazil. RevInstMed Trop.2009;51(5):247-53.
11 World Health Organization. Global leprosy: update on the 2012 situation. WklyEpidemiol Rec. 2013 Aug;88(35);365-79.
12 Lima HMN, Sauaia N, Costa VLR, Neto GTC, Figueiredo PMS. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos em Centro de Saúde em São Luís, MA. RevBrasClin Med. 2010;8(4):323-7.
13 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação Epidemiológica da hanseníase no Brasil – análise de indicadores selecionados na última década e desafios para eliminação. Boletim Epidemiológico.2013;44(11):1-12.
14 Brandão JG. Incapacidade física durante o tratamento poliquimioterápico dos pacientes de hanseníase no Brasil nas coortes de cura de casos novos dos anos de 2010 e 2011[dissertação]. Brasília: Universidade de Brasília; 2013.
15 Magalhães MCC; Rojas MI. Evolución de la endemia de la lepra en Brasil. RevBrasEpidemiol. 2005;8(4):342-55.
16 Magalhães MCC; Rojas LI. Diferenciação territorial da hanseníase no Brasil. EpidemiolServ Saúde.2007;16(2):75-84.
17 Santos ES, Magalhães MCC, Queiroz ML, Borges RCM, Lima ML,Souza MS, et al. Distribuição espaço-temporal da hanseníase em Mato Grosso. Hygeia. 2010;6(10):53-62.
18 Alencar CHM, Barbosa JC, Ramos NA Junior, Alencar MJF, Pontes RJS, Castro CGJ et al. Hanseníase no município de Fortaleza, CE, Brasil: aspectos epidemiológicos e operacionais em menores de 15 anos( 1995 a 2006). RevBrasEnferm. 2008;61(Esp):694-700.
19 Souza CAA. História do Acre: Novos temas, nova abordagem. 1a ed. Rio Branco: Carlos Alberto Alves de Souza Editor; 2002.
20 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Hanseníase no Brasil: dados e indicadores selecionados. Brasília: Ministério da saúde; 2009.
21 Imbiriba EB, Guerrero JCH, Garnelo L, Levino A, Cunha MG, Pedroza V. Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005. Rev Saúde Publica. 2008;42(6):1021-6.
22 Silveira PS, Damaceno D, Muniz V, Lagoas V, Raele S, Oliveira PP. Tendência da endemia de hanseníase no estado do Acre: evolução das formas clínicas de 1996 a 2006. Cad Saúde Colet. 2009;17(1):163-74.
23 Ferreira SMB, Ignotti E, Gamba MA. Fatores associados à recidiva em hanseníase em Mato Grosso. RevSaude Publica. 2011;45(4):756-64.
24 Ferreira SMB. Determinantes de casos de recidiva em hanseníase no estado de Mato Grosso-Brasil [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem; 2010.
25 Ferreira SMB, Ignotti E, Senigalia LM, Silva DRX, Gamba MA. Recidivas de casos de hanseníase no estado de Mato Grosso. RevSaude Publica. 2010; 44(4):650-7.
26 Vieira GD, Aragoso I, Carvalho RMB, Sousa CM. Hanseníase em Rondônia: incidência e características dos casos notificados, 2001 a 2012. EpidemiolServ Saúde. 2014 Jun;23(2):269-75.
27 Romão ER, Mazzoni AM. Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Guarulhos, SP. RevEpidemiolControlInfect. 2013;3(1):22-7.
28 Barbosa DRM, Almeida MG, Santos AG. Características epidemiológicas e espaciais da hanseníase no estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012. Medicina (Ribeirão Preto). 2014;47(4):347-56.
29 Opromolla DVA. Hanseníase com lesão única. Hansen Int. 1996;21(2):1-5.
30 Opromolla PA, Laurenti R. Controle da hanseníase no Estado de São Paulo: análise Histórica. Rev Saúde Publica. 2011;45(1):195-203.
31 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Doenças Transmissíveis. Plano integrado de ações estratégicas de eliminação da hanseníase, filariose, esquistossomose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e controle das geohelmintíses: plano de ação 2011-2015. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
32 Pereira EVE, Machado HAS, Ramos CHM, Nogueira LT, Lima LAN. Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Teresina, no período de 2001- 2008. AnBrasDermatol. 2011;86(2):235-240.
33 World Health Organization [Internet]. Geneva: WHO; c2015 [update 2015 Nov 19; cited 2014 Mar 02]. Leprosy Elimination; [about 1 screeen]. Available from: http://www.who.int/lep/en/

Published

2014-11-30

How to Cite

1.
Silva M de S, Silva EP da, Monteiro FF, Teles SF. Clinical and epidemiological profile of leprosy in the state of Acre: a retrospective study. Hansen. Int. [Internet]. 2014 Nov. 30 [cited 2024 Jul. 3];39(2):19-26. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36180

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)