Quality of life of people treated for leprosy

Authors

  • Cristina Maria da Paz Quaggio Mestre em Ciencias, terapeuta Ocupacional- Divisão de Reabilitação - Instituto Lauro de Souza Lima/Bauru. - (Terapeuta Ocupacional).
  • Marcos Virmond Doutor em Bases Gerais da Cirurgia, Diretor do ILSL, PqC VI, Instituto Lauro de Souza Lima.
  • Heloísa Cristina Quatrini Carvalho Passos Guimarães Doutora em Enfermagem, PqC VI, Instituto Lauro de Souza Lima.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2014.v39.36182

Keywords:

Quality of Life, Institutionalized Population

Abstract

Objective: To evaluate the quality of life (QOL) of people treated for leprosy and residents of the social area of the Lauro de Souza Lima Institute. Material and Methods: The quantitative analysis was performed by descriptive statistics and chi-square test; Qualitative analysis was performed with the Focus Group Technique. Results: The sample consisted of 36 residents and the evaluation instrument used was the shortened version of the World Health Organization Quality Of Life (WHOQOL-BREF), divided into four areas. The results on the satisfaction of QOL were assessed in four areas: 1 physical, addressed the pain and rehabilitation, energy, mobility, functional and labor capacities. The result was 33.3 to 52.7%; 2 psychological, evaluated the meaning of life, concentration, physical appearance, self-satisfaction and negative feelings. Responses ranged from 33.3 to 68.3%; 3 social relationships. Results ranged from 47.2 to 68.3%; 4 environment, evaluated safety, physical environment, money, information, leisure activities, housing, transportation and health services. Results were between 30.5 and 77.7%. Most issues were statistically significant (p <0.05) in the four areas. The focus group interview technique confirmed the previously obtained results. Conclusion: Although the study participants had physical limitations, the WHOQOL-BREF and the focus group interview techinique were both good, surprising the researchers, who thus recommend the use of QOL instruments that will enable comparisons with people with similar profiles who live in other Ex-Asylum areas.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 World Health Organization. Weekly Epidemiological Record. 2015 Set;90(36):461–76.
2 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2009: uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
3 Marques MC, Andrade MMF, Serafim S. Vídeo Documentário: Instituto Lauro de Souza Lima: 60 anos de história [VHS]. Bauru: Universidade Estadual “Julio Mesquita Filho”; 1992.
4 Penna GO. Tratamento da hanseníase com poliquimioterapia padrão OMS com duração fixa. RevSocBrasMed Trop. 1995 Jul-Set;28(3):167-8.
5 Bakirtzief Z. Águas passadas que movem moinhos: as representações sócias da Hanseníase [dissertação] São Paulo: Universidade Católica; 1994.
6 Kolotkin RL, Zeller M, Modi AC, Samsa GP, Quinlan NP, Yanovski JA, et al.Assessingweight-relatedoflife in adolescents. Obesity. 2006 Mar;14(3):448-57.
7 Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss, PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Cienc Saúde Coletiva. 2000;5(1):7-16.
8 WHOQOL Group. Development of the WHOQOL: rationale and current status. Int J Ment Health 1994;23(3):24-56.
9 Fleck PAM, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L et al. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Rev Saúde Pública. 1999;33(2):198-205.
10 Costa MS, Silva MJ. Tendências de temática qualidade de vida na produção científica de enfermagem. RevBrasEnferm. 2004;57(2):208-11
11 Pereira RJ, Cotta RMM, Franceschini SCC, Ribeiro RCL. O conhecimento dos instrumentos de avaliação da qualidade de vida em saúde e sua importância em intervenções inclusivas e interdisciplinares. Mundo Saúde. 2005 Jan-Mar; 29(1):72-81.
12 Ministério da Saúde (BR). Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde. Manual de prevenção de incapacidades. 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
13 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7a ed. Brasília, DF; 2009. Caderno 7, Hanseníase; p. 420-47.
14 Fleck PAM. Aplicação da versão em português do Instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-bref). Rev Saúde Pública. 2000;34(2):178-183.
15 Barbour RS, Kitzinger J. Developing focus group research. London: SagePublications; 1999.
16 Templeton JF. Focus groups: a strategic guide to organizing, conducting and analyzing the focus group interview. New York: MacGraw-Hill; 1994.
17 Barbour R. Grupos Focais. Porto Alegre: Artmed; 2009.
18 Pizzol SJS. Combinação de grupos focais e analise discriminante: um método para tipif icação de sistemas de produção agropecuária. RevEconSociol Rural. 2004;42(3):451-68.
19 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Psiquiatria. Versão em português dos instrumentos de avaliação de qualidade de vida (WHOQOL) [Internet]. Porto Alegre: UFRS; 1998. [citado em 18 ago 2015]. Disponível em:http://www.ufrgs.br/psiquiatria/psiq/whoqol1.html.
20 Sousa NP, Silva MIB, Lobo CG, Barboza MCC, Abdon APV. Análise da qualidade de vida em pacientes com incapacidades funcionais decorrentes de hanseníase [Internet].Hansen Int. 2011[citado em 03 ago 2015];36(1):11-16. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-51612011000100002&lng=pt&nrm=iso
21 Foranttini OP. Qualidade e vida e meio urbano: a cidade de São Paulo, Brasil. Rev Saúde Pública.1991;25(2):75-86.
22 Martins BDL, Arruda L, Oliveira, MLWDR. Impacto da qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação da DermatologylifeQuality Index com diversas variáveis relacionadas à doença. AnBrasDermatol. 2008;83(1):39-43.
23 Taber. Dicionário Médico Enciclopédico. São Paulo. Manole, 2000. Dor; p. 479.
24 Lentz RA, Castenaro RGS, Gonçalvez LHT, Nassar SM. O profissional de enfermagem e a QV: uma abordagem fundamentada nas dimensões propostas por Flanagan. Rev Latino-Am Enfermagem. 2000;8(4):7-14.
25 Silva DS, Rocha EP, Vandenberghe L. Tratamento psicológico em grupo para dor crônica. Temas Psicol. 2010;18(2):335-43.
26 Teixeira-Salmela LF, Magalhães LC, Souza AC, Lima MC, Lima RCM, Goulart F. Adaptação do perfil de saúde de Nothinghan: um instrumento simples da avaliação da Qualidade de vida. Cad Saúde Publica. 2004 Jul-Ago;20(4):905-14.
27 Siqueira JLD, Morete MC. Avaliação psicológica de pacientes com dor crônica: quando, como e por que encaminhar? Rev Dor. 2014;15(1):51-54.
28 Nunes JM. Ter Hanseníase: percepções das Pessoas EM e Tratamento [monografia]. Sobral: Universidade Estadual Vale do Aracaju;2004. 95 p.
29 Mendes VO. Repercussões da hanseníase no cotidiano de pessoas e de seus familiares [monografia]. Sobral: Universidade Estadual Vale do Aracaju; 2004. 53 p.
30 Corrêa CMJ, Ivo ML, Honer MR. Incapacidades em sujeitos com hanseníase em um Centro de Referência do Centro-Oeste brasileiro entre 2000-2002. Hansen Int. 2006; 31:21-8.
31 Maciel LR, Ferreira IN. A presença da hanseníase no Brasil: alguns aspectos relevantes nessa história. In: Alves ED, Ferreira IN, Ferreira TL. Hanseníase: avanços e desafios. Brasília: NESPROM, 2014. p. 19-40.
32 Costa LA. Colônia Antonio Justa (Ceará)-1946. Rio de Janeiro. Boletim do Serviço Nacional da Lepra. 1948:VII(1):98

Published

2014-11-30

How to Cite

1.
Quaggio CM da P, Virmond M, Guimarães HCQCP. Quality of life of people treated for leprosy. Hansen. Int. [Internet]. 2014 Nov. 30 [cited 2024 Jul. 22];39(2):36-4. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36182

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)

1 2 > >>