Profile of knowledge about leprosy among residents of a Family Health Strategy
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Knowledge
nfectious Disease Transmission
Vertical
Signs and Symptoms
Leprosy

How to Cite

1.
Silva PLN da. Profile of knowledge about leprosy among residents of a Family Health Strategy. Hansen. Int. [Internet]. 2012 Nov. 30 [cited 2024 Nov. 23];37(2):31-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36193

Abstract

This study aims to identify the perceptions on leprosy of residents from a Family Health Strategy. This is a descriptive, cross-sectional and quantitative study. The sampling process resulted from the participation of 152 residents attended at a Health Unit located in northern Minas Gerais, southeastern Brazil. We used a structured interview in which a form was applied to the study participants. Of the 152 residents interviewed, larger subsamples were aged 18-25 years (26.3%), brown (48%), with primary education (44%) and unemployed (43.4%). Fifty eight percent heard about the disease, 50.6% inform themselves through television, 43.4% are unaware about campaigns to promote health, 76% said they did not know how leprosy is transmitted, but only 7.2% said be transmitted through the air, 79% are unaware of government programs to combat leprosy, and 51.9% correctly report the symptoms of the disease. Therefore, we concluded that the respondents had little knowledgeabout the disease in order to prevent infection. It is necessary to integrate the work of the Health Units in disseminating knowledge to the population and improve the quality of life of the region.

https://doi.org/10.47878/hi.2012.v37.36193
PDF (Português (Brasil))

References

1 Souza CS. Hanseníase: formas clínicas e diagnóstico diferencial. Rev Med Ribeirão Preto. 1997;30(3):325-34.
2 Souza MM, Silva GB, Henriques MERM. Significado de ser idoso/doente de Hanseníase. Rev Eletr Enferm. 2005;7(3):328-33.
3 Pereira SVM, Bachion MM, Souza AGC, Vieira SMS. Avaliação da hanseníase: relato de experiência de acadêmicos de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2008;61(esp):774-80.
4 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase: Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase em nível municipal 2006-2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. [citado em 2009 out 10]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/hanseniase_plano.pdf
5. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. [citado em 2009 out 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf
6 Pereira FEL. Etiopatogênese geral das lesões. In: Bogliolo L. Patologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
7 Rubin E. Patologia: bases clínicas da medicina. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
8 Magalhães MCC, Rojas LI. Diferenciação territorial da hanseníase no Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2007;16(2):75-84.
9 Borenstein MS, Padilha MI, Costa E, Gregório VRP, Koerich AME, Ribas DL. Hanseníase: estigma e preconceito vivenciados por pacientes institucionalizados em Santa Catarina (1940-1960). Rev Bras Enferm. 2008;61(esp):708-12.
10 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (BR),Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Estudos e Pesquisa: Informações demográficas e socioeconômicas: Síntese de indicadores sociais, 2004. Rio de Janeiro: IBGE; 2004. [citado em 2009 out 10]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2004/indic_sociais2004.pdf
11 Gomes R, Nascimento EF, Araujo FC. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres?: As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad Saúde Pública. 2007;23(3):565-74.
12 Longo LAFB. Raça/cor: uma visão antropométrica. XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais; 2006 set 18-22; Caxambu. Belo Horizonte: ABEP; 2006.
13 Simões MJS, Delello D. Estudo do comportamento social dos pacientes de hanseníase do município de São Carlos – SP. Rev Espaço Saúde. 2005;7(1):10-5.
14 Lana FCF, Carvalho ACN, Saldanha ANSL, Amaral EP, Diniz LG. Análise da tendência epidemiológica da hanseníase na microrregião de Almenara/Minas Gerais – período: 1998-2004. Rev Min Enf. 2006;10(2):107-12.
15 Eidt LM. Breve história da hanseníase: sua expansão do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública brasileira.Saúde Soc. 2004;13(2):76-88.
16 Ferreira IN. Busca ativa de hanseníase na população na população escolar e distribuição espacial da endemia no município de Paracatu-MG (2004-2006) [Tese]. Brasília; 2008.
17 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde. Hanseníase: atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília: Ministério da Saúde; 2001.
18 Cavalieri IA, Santos MJ, Grynszpan D. A percepção de jovens sobre a hanseníase: uma abordagem a partir do programa agente jovem da secretaria municipal de ação social de Itaboraí-RJ. 57ª Reunião Anual da SBPC; 2005 jul 17-22; Fortaleza. São Paulo: SBPC; 2005.
19 Ragazzi JL, Gebara AM, Ballalai PB, Ezaias RC. A inclusão social das pessoas portadoras de hanseníase. Rev Inst Pesqui Estud. 2005;(44):457-72.
20 Moreira TMA, Pimentel MIF, Braga CAV, Valle CLP, Xavier AGM. Hanseníase na atenção básica de saúde: efetividade dos treinamentos para os profissionais de saúde no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Hansenol Int. 2002;2(27):70-6.
21 Besen CB, Souza Netto M, Ros MA, Silva FW, Silva CG, Pires MF. A Estratégia Saúde da Família como Objeto de Educação em Saúde. Saúde Soc. 2007;16(1):57-68.
22 Opromolla DVA. Ação terapêutica das drogas anti-hansênicas e evidências de persistência microbiana nos casos paucibacilares. Hansenol Int. 2004;29(1):1-3.
23 Araújo RRDF. Educação conscientizadora na prática do enfermeiro em hanseníase [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2005.
24 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2a ed. Brasília; 2008. [citado em 2009 out 10]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Download data is not yet available.