Assessment of nutritional status and dietary intake in patients with Hansen’s Disease under care at Dermatology Clinic Health

Authors

  • Kelly Regina Bruschi Nutricionista, Especialista em Saúde Coletiva com ênfase em Dermatologia Sanitária.
  • Maria da Graça Alves Labrêa Nutricionista, Especialista em Saúde Pública; Nutricionista e Preceptora da Residência Multiprofissional do Ambulatório de Dermatologia Sanitária.
  • Letícia Maria Eidt Médica Dermatologista, Mestre em Educação pela PUCRS; Dermatologista e Coordenadora da Residência Médica do Ambulatório de Dermatologia Sanitária.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2011.v36.36211

Keywords:

leprosy, nutritional status, food consumption

Abstract

Leprosy is a systemic, infectious disease with a chronic course. It can be treated by drug therapy combination that may induce nutritional changes. Thus, this study aimed to assess the nutritional status and dietary intake of leprosy patients under care at the Dermatology Clinic Health. Cross-sectional study, which was held on anthropometric, dietary and laboratory evaluation. The final sample of 39 patients of both sexes, presented a concentration of individuals aged between 40-50 years, prevalence of incomplete primary education and low family income. The population was characterized bysedentary, overweight, occurrence of chronic non-communicable diseases, food and nutrition insecurity, high consumption of fats and inadequacy of micronutrients essentials for disease prevention. The results showed the necessity of inserting a nutritionist in the multidisciplinary team in order to promote proper nutrition and the prevention of comorbid conditions, ensuring the promotion of health and food safety. However, it could
not associate these nutritional disorders to the diagnosis/treatment of leprosy, since the evaluation was performed only after the start of the treatment of disease.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 Brasil. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 21). 2. ed. Brasília, Ministério da Saúde: 2008: 200 p.
2 Brasil. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasília: Departamento de Atenção Básica. Ministério da Saúde: 2002: 89 p.
3 Eidt, LM. Breve história da Hanseníase: sua expansão do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública brasileira. Saúde e Sociedade 2004: 13(2): 76-88.
4 Eidt, LM, . Ser hanseniano: sentimentos e vivências. Hansen. Int. 2004: 29(1): 21-27.
5 Araújo MG. Hanseníase no Brasil. Rev. da Soc. Brasileira Med. Tropical 2003: 36(3): 373-382.
6 Brasil. Ministério da Saúde. Uma análise da mortalidade no Brasil e regiões. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=244. Acessado em agosto de 2010.
7 Brasil. Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase em nível municipal 2006-2010. Brasília, Ministério da Saúde: 2006: 31 p.
8 Brasil. Manual de Prevenção de Incapacidades – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). (Cadernos de prevenção e reabilitação em Hanseníase; n. 1). 3. ed. Brasília, Ministério da Saúde: 2008: 140 p.
9 República Federativa do Brasil. Portaria nº 125/SVS-SAS, de 26 de março de 2009. Define as ações de controle da Hanseníase. Diário Oficial da União, Seção um (01), Brasília, DF: 2009: 30 p.
10 Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Métodos e critérios para o diagnóstico de . 3 ed. Itapevi, SP: 2009: 400 p.
11 Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2007: 88(SuplementoI): 1-22.
12 Lee RD, Nieman DC. Nutritional assessment. 2. Ed. St. Louis: Mosby, 1995.
13 World Health Organization. Physical Status: the use and interpretation of anthropometry. Genebra, 1995.
14 Lipschitz DA. Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care 1994: 21(1): p.55-67.
15 Fisberg, RM; Slater, B; Marchioni, DML; Martini, LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Ed. Manole. São Paulo: 2005: 334 p.
16 Vitolo MR, Gama CM. Pesos e volumes de medidas caseiras e alimentos. 1. Ed. São Leopoldo: Diretório Acadêmico do Curso de Nutrição da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003.
17 Philippi ST. Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional. 2 ed. São Paulo: Coronário, 2002: 135p.
18 NEPA - Núcleo de estudos e pesquisas em alimentação. Tabela Brasileira de composição dos alimentos. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 4 ed. Campinas, SP 2011: 164p.
19 Monsen ER. The 10th edition of the Recommended Dietary Allowances: what’s new in the 1989 RDAs? J Am Diet Assoc 1989;89:1748-52.
20 Franceschini SCC, Priore SE, Euclydes MP. Necessidades e Recomendações de Nutrientes. In: Cuppari L, editora. Guia de Medicina Ambulatorial e Clínica: Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole; 2005. p. 3-32.
21 Statistical Package for the Social Sciences para Windows [programa de computador]. Versão 16.0. Chicago; 2007.
22 Soares CGM. Hanseníase no Estado do Pará: perfil epidemiológico da população que demanda internação por reações hansênicas [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Escola Nacional de Saúde Pública: 2001.
23 Aquinol DMC, Caldas AJM, Silva AAM, Costa JML. Perfil dos pacientes com Hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2003: 36(1): 57-64.
24 Garcia, ICO. Avaliação Nutricional e Caracterização Sócio-Demográfica de Portadores de Hanseníase - SP [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo: 2006.
25 Araújo RRDF. Educação conscientizadora na prática do enfermeiro em Hanseníase [Tese de Doutorado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública: 2005.
26 Mencaroni DA. Análise espacial da endemia hansênica no município de Fernandópolis – SP [Tese de Doutorado]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo: 2003.
27 World Health Organization. Weekly epidemiological record. Nº 35, 337-348, August, 2010.
28 Opromolla PA, Dalbeni CM. Análise da distribuição espacial da Hanseníase no estado de São Paulo. Rev. Brasileira de Epidemiologia 2005: 8(4): 356-64.
29 Oh Sy . Dietary habits, food intake and functional outcomes in those with a history of Hansen’s disease in Korea. International Journal of Leprosy and Other Mycobacterial Diseases. 1998; 66(1): 34-42.
30 World Health Organization. Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Genebra, 2004.
31 Brasil, Minisério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira: Promovendo a Alimentação Saudável. (Série A – Normas e Materiais Técnicos). Brasília, DF: 2005: 238 p.
32 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 – 2009. Antropometria e Estado Nutricional de Crianças, Adolescentes e Adultos no Brasil. Ministério do Planejamento, orçamento e gestão. Brasília, 2010.
33 Brasil, Ministério da Saúde. Obesidade. (Série A – Normas e Materiais Técnicos). (Cadernos de Atenção Básica – nº 12). Brasília, DF: 2006: 110 p.
34 American Heart Association. Heart disease and stroke statistics. Update. Dallas, Texas: American Heart Association; 2005.
35 Martinez TLR, . Determinação do nível de colesterol de 81.262 brasileiros. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2003; 80 (6): 631-4.
36 Levy-Costa RB. . Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003). Revista de Saúde Pública 2005: 39(4): 530-40.

Published

2011-11-30

How to Cite

1.
Bruschi KR, Labrêa M da GA, Eidt LM. Assessment of nutritional status and dietary intake in patients with Hansen’s Disease under care at Dermatology Clinic Health. Hansen. Int. [Internet]. 2011 Nov. 30 [cited 2024 Jul. 22];36(2):53-61. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36211

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)