Recidiva em hanseníase: revelações a partir de notifcações epidemiológicas
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Palabras clave

Epidemiology
Leprosy
Public Health

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1.
Paschoal AB, Gonçalves A, Padovani CR. Recidiva em hanseníase: revelações a partir de notifcações epidemiológicas. Hansen. Int. [Internet]. 30 de noviembre de 2017 [citado 22 de noviembre de 2024];42(1/2):2-11. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/34965

Resumen

Modelo do estudo: estudo observacional transversal seriado descritivo de retro-análise comparativo multifásico. Objetivos do estudo: verificar características clínicas de casos de recidiva em hanseníase, identificados no momento da notificação. Metodologia: estudo realizado a partir da Unidade de Vigilância em Saúde (VISA) do Hospital e Maternidade Celso Pierro (HMCP), através da coleta de dados de 110 fichas de notificação / investigação de hanseníase do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) referentes a período de oito anos consecutivos, complementados com registros clínicos viáveis, em serviço médico-hospitalar universitário. Resultados descritivos, relativos às medidas de posição e variabilidade, apresentados sob forma tabular. Para os estudos das associações entre os atributos e as categorias de respostas, aplicação do teste de Goodman intra e inter proporções multinomiais. Todas as inferências estatísticas foram realizadas ao nível de 5% de significância. Resultados: apurou-se que, diante de casos novos para diagnóstico, são mais provavelmente não recidivantes aqueles detectados por encaminhamento que apresentam lesão única, um ou dois nervos afetados e sem incapacidades físicas. Já os recidivantes se classificam predominantemente como multibacilares, embora com baciloscopia negativa. Conclusões: Tais características divergem em alguns aspectos do encontrado na literatura técnica, cogitando-se como fatores explicativos possíveis a forma como são coletados e processados os dados do SINAN, o preparo dos médicos em detectar e a própria dificuldade do diagnóstico mediante a dinâmica das unidades básicas de saúde.

https://doi.org/10.47878/hi.2017.v42.34965
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Citas

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