Incidência das deformidades da mão na hanseníase

MARIO PATRONY CAMPOS; LEONTINA C. MARGARIDO; FRANCISCO NAVARRO RODRIGUEZ

doi:10.47878/hi.1978.v3.35642

Autores/as

MARIO PATRONY CAMPOS Chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Santo Angelo, do Departamento de Dermatologia Sanitária da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.
LEONTINA C. MARGARIDO Diretor Serviço Médico Hospital Padre Bento. Departamento de Hospitais de Dermatologia Sanitária (C.A.H.) Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo: Auxiliar de Ensino da Cadeira de Dermatologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí.
FRANCISCO NAVARRO RODRIGUEZ Residente na Clínica Cirúrgica da Casa de Saúde de Santos, SP.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.1978.v3.35642

Palabras clave:

Hanseníase, Mão, Deformidade, Incapacidade, Amiotrofia, Cirurgia reparador

Resumen

Os autores fizeram um levantamento das deformidades nas mãos de 360 portadores de hanseníase virchoviana, e verificaram que as amiotrofias são as mais freqüentes. As menos freqüentes são os processos reabsortivos do 5.° dedo da mão E. Tecem considerações finais sobre a forma de prevenção. Os processos terapêutico-cirárgicos, plásticos e ortopédicos só têm êxito quando realizados no início do processo da deformação, o que depende de educação sanitária constante e sistemática do doente.

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Citas

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