Resumen
A avaliação das incapacidades físicas no momento do diagnóstico da hanseníase foi realizada através das fichas clinico-epidemiológicas dos 8.915 casos registrados no Estado de São Paulo entre 1981 e 1983. Os registros de incapacidades físicas foram analisados por três diferentes métodos: grau máximo de incapacidade, índice de incapacidades obtido pela média aritmética da somatória dos graus de incapacidades e freqüência absoluta das incapacidades. 0 trabalho sugeriu que o grau máximo foi o melhor método de avaliação das incapacidades físicas no momento do diagnóstico sendo, um importante indicador para avaliação das medidas de prevenção e controle da hanseníase.
Citas
1 BECHELLI, LM. & MARTINEZ DOMIN- GUEZ, V. Disability index for leprosy patients. Bull. Wld. Hlth. Org., 44(5): 709-713. 1971.
2 COSTA NETO, Pedro Luis de Oliveira. Estatística. SR, Paulo, Edgard Bliicher, 1977.
3 GONÇALVES, A. Incapacidade em hanseníase: um estudo da realidade em nosso meio. Hansen. Int., 4(1): 26-35, 1979.
4 NIE, N.H., HULL, H.C.; JENKIS, J.G.; STEIBRENNER, K.; BENT, D.H. Statisticalpackage for the social sciences. 2. ed. New York, McGraw-Hill, 1975.
5 SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica para as ciências do comportamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1975.
6 TRINDADE, M.A.B.; TEIXEIRA, P.R.; PAULA, S.R. Incapacidades físicas em hanseníase no momento do diagnóstico. H — Indicador para avaliação do programa de controle da hanseníase. Hansen. Int., 12(2): 27-35, 1987.
2 COSTA NETO, Pedro Luis de Oliveira. Estatística. SR, Paulo, Edgard Bliicher, 1977.
3 GONÇALVES, A. Incapacidade em hanseníase: um estudo da realidade em nosso meio. Hansen. Int., 4(1): 26-35, 1979.
4 NIE, N.H., HULL, H.C.; JENKIS, J.G.; STEIBRENNER, K.; BENT, D.H. Statisticalpackage for the social sciences. 2. ed. New York, McGraw-Hill, 1975.
5 SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica para as ciências do comportamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1975.
6 TRINDADE, M.A.B.; TEIXEIRA, P.R.; PAULA, S.R. Incapacidades físicas em hanseníase no momento do diagnóstico. H — Indicador para avaliação do programa de controle da hanseníase. Hansen. Int., 12(2): 27-35, 1987.
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