Resumen
A receptividade da infância e adolescência, registrada no ambiente familiar dos focos poli-infectantes, constitui o ponto vulnerável da luta contra ambas as endemias; pela imunização preventiva e tratamento dos casos precoces, diminui-se e estanca-se a infectuosidade do doente foco, com os recursos atuais da vacina de Calmette — Guerin e da quimioterapia específica pelas medicações antimicrobianas biostáticas, de acordo com os esquemas de tratamento mistos estabelecidos pela prática para uma e outra das infecções irmãs. Dentro da moderna estrutura sanitária de controle da saúde da comunidade pelos "Centros de Saúde" de ação dispensarial integralizada por equipes de médicos sanitaristas, visitadoras e técnicos de laboratório, impõe-se paralelamente a formação de Unidades Móveis de atuação em meio familiar, para vigilância sanitária periódica de contatos e doentes contagiantes, segundo os preceitos da Medicina Preventiva, harmonizando-se com os "Médicos de Família", obedecendo-se ao critério formulado pelos Hansenólogos e Tisiólogos. Unitermos: Hanseniase. Tuberculose. Epidemiologia. Profilaxia.
Citas
2. NOBREGA, R. C. & MASCANI, M. Aspectos epidemiológicos da hanseníase na região do Vale do Paraíba, São Paulo. Hansen. Int., 9(1):62-76, 1978.
3. RABELLO JR., F. E. Uma classificação clínico-epidemiológica das formas de lepra. Rev. Bras. Leprol., 4 (n.° especial) :375-410, 1936.
4. SPAZIANTE, G. Verso una vittoria integrale sulla endemia tubercolare. Edizione Minerva Medica [1956]
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.