Epidemiologia genética da hanseníase e da reação de mitsuda

Autores/as

  • Mary F. Feitosa Departamento de Genética, Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Rio de Janeiro
  • Henrique Krieger Departamento de Parasitologia, Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo
  • Bernardo Beiguelman Departamento de Genética Médica, Universidade Estadual de Campinas, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.1995.v20.36483

Palabras clave:

Genética, hanseníase, Reação de Mitsuda

Resumen

Os mecanismos genéticos que podem atuar sobre a susceptibilidade ou resistência a hansenfase são revistos, enfatizando-se que, apesar de o modelo do camundongo ser muito atraente para serestendido ao serhumano, as particularidades dessa doença tomam difícil qualquerextrapolação. Vários estudos recentes baseados na distribuição familiar da hansenfase não encontraram um mecanismo genético claro responsável pela hansenfase `per se", nem para os tipos polares da doença. Contudo, foi demonstrado ser a reação de Mitsuda um fenótipo determinado por um gene principal com um alto grau de dominância. É enfatizado que a pesquisa deveria, agora, ser dirigida para mapear o gene responsável pela variabilidade exibida pela reação tardia à mitsudina injetada intradermicamente.

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Publicado

1995-11-30

Cómo citar

1.
Feitosa MF, Krieger H, Beiguelman B. Epidemiologia genética da hanseníase e da reação de mitsuda. Hansen. Int. [Internet]. 30 de noviembre de 1995 [citado 3 de julio de 2024];20(2):5-8. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36483

Número

Sección

Articulos originales