To be / to exist in the world with leprosy: what is my place?
Vol. 41 No. 1/2 (2016), Pontos de vista
Vol. 41 No. 1/2 (2016)

To be / to exist in the world with leprosy: what is my place?

Pontos de vista
https://doi.org/10.47878/hi.2016.v41.34991
Published 2016-11-30
Francisca Patrícia Barreto de Carvalho
1 Doutorado/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte - (Professor adjunto IV)
Clélia Albino Simpson
2 PhD/ Universidade de Évora
Francisco Arnoldo Nunes de Miranda
Doutorado/ Universidade de São Paulo
Érika Simone Galvão Pinto
Doutorado/Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Keywords

Leprosy
Nursing Care
Social Stigma
Prejudice

How to Cite

1.
Carvalho FPB de, Simpson CA, Miranda FAN de, Pinto Érika SG. To be / to exist in the world with leprosy: what is my place?. Hansen. Int. [Internet]. 2016 Nov. 30 [cited 2024 Nov. 22];41(1/2):99-104. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/34991
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Abstract

People living with leprosy have their self-image blemished due to injuries caused by the disease, leprosy reactions and discrimination. Despite being an old problem and the existence of educational campaigns to combat it, the stigma is present in the daily lives of these people and is a challenge for professionals who lack knowledge regarding the management of the disease in society and in their professional work. This article aims to reflect on the stigma and nursing care from Martin Heidegger’s ontological phenomenology. Humanistic care from the perspective of being-with-others, of recognizingcare as ontological and denying that it is rooted and dehumanizing is an alternative to face and overcome this condition. For the nursing staff, this brings the other as a partner in the construction of care, as a human being who lives that moment of meeting the professional in a being-in-the-world full of meaning and possibilities.

https://doi.org/10.47878/hi.2016.v41.34991
PDF (Português (Brasil))

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