QUALITY OF LIFE, DEPRESSION AND PHYSICAL DISABILITY OF PATIENTS WITH LEPROSY
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Hansen’s Disease
Quality of Life
Health Profile

How to Cite

1.
Gaudenci EM, Nardelli GG, Almeida Neto OP de, Malaquias BSS, Carvalho BT, Pedrosa LAK. QUALITY OF LIFE, DEPRESSION AND PHYSICAL DISABILITY OF PATIENTS WITH LEPROSY. Hansen. Int. [Internet]. 2015 Nov. 30 [cited 2024 Dec. 22];40(2):48-5. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36175

Abstract

Leprosy is a chronic and slowly progressing infectious disease that affects the daily lives of carriers, causing suffering, abandonment, physical deformities and psychosocial problems. Objectives: To describe the clinical and socioeconomic profile, evaluate the quality of life (QOL), occurrence of depressive disorders, and the degree of disability and investigate correlations between these variables in people with leprosy.Methods: This is a cross-sectional, quantitative, descriptive and analytical study, developed in a specialized health center of the city of Uberaba (MG). After receiving consent from the participants, interviews were conducted using questionnaires on clinical and socioeconomic aspects. Moreover, the Beck Depression Inventory (BDI) was used to assess the degree of depression and the WHOQOL-BREF questionnaire was used to assess QoL. Subsequently, the Physical Disability Rating (PDR) form was completed by reviewing patient records. The study was approved by the local Ethics Committee (no. 2173/2014). Descriptive and analytical statistical analysis were performed. Results: A total of 32 patients participated in the study, of whom 59.4% were male; Skin blemishes were present in 43.8% of the sample. Regarding the PDR, 37.5% patients were grade I; participants obtained low scores in the physical domain of the WHOQOL-BREF (11.54 ± 2.22). The BDI showed that 68.7% of patients had no depressive symptoms. Correlations between QoL and PDR were negative and significant (p <0.01) in the physical, psychological and social relationship domains. Conclusion: The results improve our understanding of this population. Leprosy affects both men and women with the QOL and the depression index being correlated with an older age, higher degree of physical disability, lower familial income, less education, and the productive capability of individuals. Patients must be evaluated routinely and humanely to diagnose the disease early and this requires an active search for cases using resources that must be prioritized by multidisciplinary health teams.

https://doi.org/10.47878/hi.2015.v40.36175
PDF (Português (Brasil))

References

1 World Health Organization. Global leprosy situation.Wkly Epidemiol Rec [Internet]. 2010 [cited 2016 Mar 16];35(85):337-48. Available from: http://www.who.int/wer/2010/wer8535.pdf?ua=1
2 Coelho AR. O sujeito diante da hanseníase. PesquiPrát Psicossociais [Internet]. 2008 [citado em 2016 Fev 18];2(2):364-72. Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/revistalapip/coelho_artigo.pdf
3 Luka EE. Understanding the stigma of leprosy. Southern Sudan Medical Journal [Internet]. 2010 [cited 2016 Fev 29];3(3):1-4. Available from: http://www.southsudanmedicaljournal.com/assets/files/Journals/vol_3_iss_3_aug_10/Leprosy%20stigma.pdf
4 Mantellini GG, Gonçalves A, Padovani, CR. Incapacidades físicas em hanseníase: coisa do passado ou prioridade na prevenção?. Hansen Int [Internet]. 2009 [citado em 2016 Jan 28];34(2):33-39. Disponível em: http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=10970
5 Costa MD, Terra FS, Costa RD, Lyon S, Costa AMDD, Antunes CMF. Avaliação da qualidade de vida de pacientes em surto reacional de hanseníase tratados em centro de referência. An Bras Dermatol. 2010;87(1):26-35. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962012000100003
6 Pieri FM. A atenção aos doentes de hanseníase no sistema de saúde de Londrina, PR [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem; 2013.
7 Gorenstein C, Andrade L. Validation of a Portuguese version of Beck Depression Inventory and the State-Trait Anxiety Inventory in Brazilian subjects. Braz J Med Biol Res. 1996 Apr;29(4):453-7.
8 Fleck MPA, Lima AF, Louzada S, Schestasky G, Henriques A, Borges VR, Camey S. Association of depressive symptoms and social functioning in primary care service, Brazil. Rev Saude Publica. 2002;36(4):431-8. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102002000400008
9 Cohen J. Statistical power analysis for the behavioral sciences. 2nd ed. Hillsdale, USA: Lawrence Erlbaum Associates; 1988.
10 Finez MA, Salotti, SRA. Identification of the degree of impairment in leprosy patients through a simplified neurological evaluation. J Health Sci Institute [Internet]. 2011 [cited 2016 Jan 25];29(3):171-5. Available from: http://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2011/03_jul-set/V29_n3_2011_p171-175.pdf
11 Jansen K, Mondin TC, Ores LC, Souza LDM, Konradt CE, Pinheiro RT, et al. Transtornos mentais comuns e qualidade de vida em jovens: uma amostra populacional de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad Saúde Pública. 2011;27(3):440-8. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000300005
12 Castro RNC, Veloso TC, Matos LJS Filho, Coelho LC, Pinto LB, Castro AMNC. Avaliação do grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase submetidas ao dermatology quality life índex em centro de referência e unidades básicas de saúde de São Luis, Maranhão, MA. Rev Bras Clín Médica. 2009 [citado em 2016 Fev 17];7:390-2. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2009/v7n6/a007.pdf
13 Silva RA Sobrinho, Mathias TAF, Gomes EA, Lincoln PB. Avaliação do grau de incapacidade em hanseníase: uma estratégia para sensibilização e capacitação da equipe de enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 2007;15(6):1125-30. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000600011
14 Nascimento AMF. Avaliação da qualidade de vida, do desempenho nas atividades diárias e da consciência de risco das pessoas acometidas pela hanseníase após a alta da poliquimioterapia padrão OMS no município de Nova Iguaçu/RJ [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Medicina; 2012.
15 Duarte MTC, Ayres JA, Simonetti JP. Socioeconomic and demographic profile of leprosy carriers attended in nursing consultations. Rev Latino-Am Enfermagem. 2007; 15(Spe):774-9. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000700010
16 Pieri FM, Ramos ACV, Crispim JA, Pitiá ACA, Rodrigues, LBB, Silveira, RS, et al. Fatores associados às incapacidades em pacientes diagnosticados de hanseníase: um estudo transversal. Hansen Int [Internet]. 2012 [citado em 2016 Mar 18];37(2):22-30. Disponível em: http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=12010.
17 Amaral EP, Lana FCF. Análise espacial da hanseníase na microrregião de Almenara, MG, Brasil. RevBras Enfermagem. 2008;61(Spe):701-7. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672008000700008
18 Santos KS, Fortuna CM, Santana FR, Gonçalves MFC, Marciano FM, Matumoto S. Significado da hanseníase para pessoas que viveram o tratamento no período sulfônico e da poliquimioterapia. Rev Latino-Am Enfermagem. 2015;23(4):620-7.doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.0323.2596
19 Neiva RJ. A hanseníase enquanto doença e representação social nas mulheres do Vale do Jequitinhonha – MG [dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2015.
20 Silva MFC. Relação entre a irregularidade do tratamento poliquimioterápico e a ocorrência de episódios reacionais em pacientes com Hanseníase [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz; 2015.
21 Nascimento GRC, Barrêto AJR, Brandão GCG, Tavares CM. Ações do enfermeiro no controle de hanseníase. RevEletrEnferm [Internet]. 2011 Out/Dez [citado em 2016 Mar 16];13(4):743-50. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v13/n4/v13n4a20.htm.
22 Moura LMA, Pereira MA, Veloso LC. Estratégias utilizadas pelos serviços de saúde na detecção precoce da hanseníase: uma revisão integrativa. Rev. Saúde em foco [Internet]. 2015 [citado em 2016 Abr 13];2(1):130-50. Disponível em: http://www4.fsanet.com.br/revista/index.php/saudeemfoco/article/view/524/850
23 Reis MR, Albuquerque KR, Silva MP, Nascimento FCV, Paiva MP. Vivência de enfermeiros da atenção básica nas ações de controle da hanseníase no município de Teresina-PI. Rev Saúde em foco [Internet]. 2015 [citado em 2016 Abr 30];2(2):115-24. Disponível em: http://www4.fsanet.com.br/revista/index.php/saudeemfoco/article/view/883/866
24 Cassol AM, Campos AP Junior, Morais JS, Machado MS, Ramos ML. Perfil epidemiológico e incapacidades físicas em pacientes com hanseníase no centro de saúde de Barra do Garças – MT. Interdisciplinar [Internet]. 2015 [citado em 2016 Abr 08];13(1):64-8. Disponível em: http://revista.univar.edu.br/index.php/interdisciplinar/article/view/421
25 Rosa G, Lima M, Brito W, Moreira A. Análise da completude do grau de incapacidade em hanseníase da regional de saúde de Rondonópolis/MT. RevGestão & Saúde [Internet]. 2016 [citado em 2016 Abr 07];7(1):82-95. Disponível em: http://gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/1075/pdf.
26 Gomes JR.“Desatando nós” no diálogo entre equipe e usuários subsídios para a captação dos contatos de pacientes portadores de hanseníase do Ambulatório Souza Araújo [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz; 2015.
27 Pereira DL, Brito LM, Nascimento AH, Ribeiro EL, Lemos KRM, Alves JN, et al. Estudo da prevalência das formas clínicas da hanseníase na cidade de Anápolis-GO. Ensaios e Ciência. 2012 [citado em 2016 Abr 01];16(1):1-13. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/260/26025372004.pdf
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Download data is not yet available.