Assessment of actions for the control of leprosy in the municipality of Governador Valadares, Brazil, the period of 2001/2006

Authors

  • Sabrina Gomes Morais Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE e Centro de Referência em Doenças Endêmicas e Programas Especiais - CREDEN-PES.
  • Luiz Cosme Cotta Malaquias Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL.
  • Alexandre Castelo Branco Centro de Referência em Doenças Endêmicas e Programas Especiais - CREDEN-PES.
  • Patrícia Maria Fonseca Escalda Universidade de Brasília – UNB.
  • Franscisco Carlos Félix Lana Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2010.v35.36221

Abstract

Leprosy is an infectious and contagious disease of chronic evolution manifested primarily through signs and dermato-neurological symptoms: skin and peripheral nerve lesions. The aim of this study is to evaluate the epidemiological and operational control of leprosy in the city of Governador Valadares/MG in the period 2001 to 2006. This is an epidemiological, descriptive, and transversal study. The high detection rates in general and in children under 15 found in the city of Governador Valadares between 2001 and 2006’s characterized the municipality as hyperendemic for leprosy. Despite the predominance of young adults, the amount of people under 15 years diagnosed is still high indicating the need for preventive actions in this age group. There is a trend of improvement with respect to the type of discharge, with an increase in cases of healing and reduction of dropout rates from 2005. Governador Valadares has shown improvement in their control actions over the years, but there is a bigchallenge in the control of leprosy in the district. It is necessary to intensify surveillance and adoption of effective control so that the council reaches the goals of eliminating the disease as a public health problem.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 AMARAL, E.P. Análise espacial da hanseníase na microrregião de Almenara, Minas Gerais: relações entre a situação epidemiológica e as condições socioeconômicas. 2008. 89f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.
2 ARAÚJO, M. G. Hanseníase no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
3 Tropical, Uberaba, v.36, n.3, p.373-382, mai./jun. 2003.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília, 2002. 89p.
5 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase em nível municipal 2006-2010. Brasília, 2006. 31p.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância em Saúde: situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. Brasília, 2008. 12 p.
7 BRASIL. Portaria Nº 125/SVS-SAS, de 26 de Março de 2009. Define ações de controle da hanseníase. Brasília/DF, 2009.
8 CUNHA, A. Z. S. Hanseníase: aspectos da evolução do diagnóstico, tratamento e controle.
9 Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.7, n.2, p.235-242, 2002.
10 CUNHA, M. D. et al. Os indicadores da hanseníase e as estratégias de eliminação da doença, em município endêmico do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n.5, p.1187-1197, mai. 2007.
11 DUARTE, M. T. C.; AYRES, J. A.; SIMONETTI, J. P. Socioeconomic and demographic profile of leprosy carriers attended in nursing consultations. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.15, n. especial, p.774-779, set./out. 2007.
12 FERREIRA, I. N.; ALVAREZ, R. R. A. Hanseníase em menores de 15 anos no município de Paracatu, MG (1994 a 2001). Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v.8, n.1, p.41-49, 2005.
13 FIGUEIREDO, I.A. O plano de eliminação da hanseníase no Brasil em questão: o entrecruzamento de diferentes olhares na análise da política pública. 2006. 209f. Dissertação (Doutorado em Políticas Públicas) – Universidade Federal do Maranhão, São Luis, 2006.
14 GIL SUÁREZ, R. E.; LOMBARDI, C. Estimado de prevalência de lepra. Hansen. Int., v.22, n.2, p.31-35, 1997.
15 GEORGE, K. et al. The role of intrahousehold contact in the transmission of leprosy. Lepr. Rev., v. 61, n. 1, p. 60-63, 1990.
16 GOMES, C. C. D. et al. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na região nordeste do Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v.80, sup. 3, p.S238-S288, 2005.
17 GONÇALVEZ, S.D. Fatores preditivos na evolução do grau de incapacidade de pacientes com hanseníase atendidos em uma Unidade Básica de Saúde de Belo Horizonte/MG, no período de 1993 a 2003. 2006. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.
18 GOULART, I.M.B. et al. Grau de incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade do programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde – Escola no Município de Uberlândia – MG. Hansenologia Internationalis, Bauru, v. 27, n. 1, p. 5-13, 2002.
19 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Censo Demográfico 2000 – Agregado por setores censitários dos resultados do universo. Rio de Janeiro, 2003. 157p.
20 JOSHUA, V.; GUPTE, M.D.; BHAGAVANDAS, M. A bayesian approach to study the space time variation of leprosy inan endemic area of Tamil Nadu, South India. International Journal of Health Geographics, Ayapakkam, v.7, n.40, 2008.
21 KAMATH, G.H.; NANDAKISHORE, B. Leprosy Scenario in Southern part of Dakshina Kannada District, Karnataka, after 16 years of control work. Indian Journal of Leprosy, v. 77, n. 2, p.128-34, 2005.
22 KELLY-SANTOS, A.; MONTEIRO, S.; ROZEMBREG B. Significados e usos de materiais educativos sobre hanseníase segundo profissionais de saúde pública do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(4):857-867, abril, 2009.
23 LANA, F.C.F. et al. Situação epidemiológica da hanseníase no município de Belo Horizonte/ MG - Período de 92/97. Hansenologia Internationalis, Bauru, v. 25, n. 2, p.121-32, 2000.
24 LANA, F. C. F. et al. Transmissão e controle da hanseníase no município de Governador Valadares/MG – Período de 1990 a 2000. Hansenologia Internationalis, Bauru, v.27, n.2, p.83-92, 2002.
25 LANA, F. C. F. et al. Detecção da hanseníase no Vale do Jequitinhonha – Minas Gerais: redução da tendência epidemiológica ou problemas operacionais para o diagnóstico?. Hansenologia Internationalis, Bauru, v.29, n.2, p.118-123, 2004.
26 LOCKWOOD, D.; SUNEETHA, S. Leprosy: too complex a disease for a simple elimination paradigm. Bulletin of the World Health Organization, Geneva, v.83, n.3, p.230-235, mar. 2005.
27 LOMBARDI, C. et al. La eliminación de la lepra de las Américas: situación actual y perspectivas. Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, v.4, n.3, p.149-155, 1998.
28 MAGALHÃES, M. C. C.; ROJAS, L. I. Diferenciação territorial da hanseníase no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v.16, n.2, p.75-84, 2007.
29 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Área Técnica de Hanseníase. Seminário de avaliação das ações de controle de hanseníase realizadas em Minas Gerais no ano 2000. Belo Horizonte, 2001. 42 p.
30 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Dermatologia Sanitária. Seminário Estadual de Hanseníase. Belo Horizonte, 2004.
31 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria Estadual de Dermatologia Sanitária. Encontro Estadual 2007 – Hanseníase: procurar para curar. Belo Horizonte, 2007.62 p.
32 MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Dermatologia Sanitária. Seminário Estadual de Avaliação em Hanseníase em Minas Gerais: buscando novas estratégias para o controle da hanseníase. Belo Horizonte, 2009.
33 MOSCHIONI, C. Fatores de risco para incapacidade física anotados no momento do diagnóstico de 19.283 casos novos de hanseníase, no período de 2000 a 2005, em Minas Gerais, Brasil. 2007. 89f. Dissertação (Mestrado em Medicina) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Belo Horizonte, 2007.
34 MUNHOZ-JR, S.; FONTES, C. J. F., MEIRELLES, S. M. P. Avaliação do programa de controle da hanseníase em municípios matogrossenses, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.31, n.3, p.282-287, 1997.
35 NETO, J. M. P. A Percepção dos Comunicantes Intradomiciliares de Doentes de Hanseníase Sobre a Doença, o Convívio com o Doente e o Controle Realizado pelo Serviço de Saúde. 2004. 229 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2004.
36 OCHOA, E. S.; ABREU, A. Vigilancia de la lepra en situaciones de baja prevalencia. Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, v.9, n.2, p.94-101, 2001.
37 ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS). Hanseníase Hoje: Boletim de Eliminação da Hanseníase nas Américas. Brasília, v.6, 1998. 4p.
38 ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS). Hanseníase Hoje: Boletim Eliminação da Hanseníase das Américas. Brasília, v.8, 2000. 4p.
39 PEREIRA JR., A. C.; TORRECILLA, M. A. Profilaxia da hanseníase. In: TALHARI, N.;
40 NEVES, R. G. (org.). Dermatologia Tropical: Hanseníase. 3. ed. Manaus: Gráfica Tropical,
41 1997. Cap. 6, p.151-152.
42 PINTO NETO, J. M. et al. O controle dos comunicantes de hanseníase no Brasil: uma revisão da literatura. Hansen int., v. 25, n. 2, p. 163-176, 2000.
43 PINTO NETO, J. M. et al. Considerações epidemiológicas referentes ao controle dos comunicantes de hanseníase. Hansenologia Internationalis, Bauru, v.27, n.1, p.23-28, 2002.
44 PRATA, P.B.; BOHLAND, A.K.; VINHAS, S.A. Aspectos epidemiológicos da hanseníase em localidades do Estado de Sergipe, Brasil, período de 1994-1998 / Epidemiological characteristics of leprosy in localities of Northeastern Brazil, during the period 1994-1998. Hansenologia Internationalis, Baurú, v. 25, n. 1, p. 49-53, jan.-jul. 2000.
45 RINALDI, A. The global campaign to eliminate leprosy. PloS Med. 2(12): e341. 2005.
46 SOUZA C. S. Hanseníase: formas clínicas e diagnóstico diferencial. Medicina, v. 30, p. 325-34, 1997.
47 TALHARI, S.; GARRIDO, R. Manifestações cutâneas e diagnóstico diferencial. In: __________. Medicina Tropical: Hanseníase, 3.ed. Manaus: Gráfica Tropical, 1997. Cap. 2, p.5-40.
48 URA, S.; OPROMOLLA, D. V. A. Controle. In: OPROMOLLA, D. V. A. (Ed.). Noções de hansenologia. Baum: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato, 2000. p. 109-112.
49 VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Estudos observacionais. In:___________. Metodologia científica para área da saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Cap.6, p. 103-119.
50 XIAOMAN WENG et al. Identification anda distribuituion of Mycobacterium leprae Genotypes in a Region of High Leprosy Prevalence in China: 3-year Molecular Epidemiological Study. Journal of Clinical Microbiology, Colorado, v.45. n.6, p.1728-1734, 2007.
51 WORLD HEALTH ASSEMBLY 44.9 (WHA). Elimination of leprosy: resolution of the 44th World Health Assembly. Geneva, World Health Organization, 1991.
52 WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Monitoramento da Eliminação da Hanseníase (LEM) manual para monitores. Geneva, 2000.
53 WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Leprosy. Global situation. Weekly Epidemiolical Record. Geneva, v.77, p.1-8. 2002.
54 WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global strategy for further reducing the leprosy burden and sustaining leprosy control activities: plan period 2006-2010. Geneva, 2006. 50 p.
55 WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Leprosy. Global situation. Weekly Epidemiolical Record. Geneva, v.82, p.225-232. 2007.

Published

2010-11-30

How to Cite

1.
Morais SG, Malaquias LCC, Branco AC, Escalda PMF, Lana FCF. Assessment of actions for the control of leprosy in the municipality of Governador Valadares, Brazil, the period of 2001/2006. Hansen. Int. [Internet]. 2010 Nov. 30 [cited 2024 Jul. 16];35(2):17-25. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36221

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)