Abstract
The aim of this study was to assess the degree of agreement between the operational classifications of leprosy obtained from the SINAN and the result of bacilloscopy (positive/negative) reported by the IAL-SJRP. The data from this descriptive/retrospective study was collected from the IAL-SJRP clinical leprosy cases records and from the SINAN database including 32 municipalities of the microregion between 02/01/2004 and 31/12/2005. From the 231 notified cases, 1.7% (n=4) could only be found in the IAL-SJRP records; 42% (n=97) could be found in the SINAN database and 56.3% (n=130) were found in both information sources. Among these, 19.2% (25/130) presented positive bacilloscopy, being 0.8% (1/130) paucibacillary (PB); patients and 78.3% (105/130) presented negative bacilloscopy, being 43.3% (58/130) multibacillary (MB). All cases found only in the IAL presented positive bacilloscopy. From the 42% (n=97) found only in the SINAN, 54.2% were MB. Discrepancies detected were: one case with positive bacilloscopy was classified as PB; four cases with positive bacilloscopy were not notified at the SINAN and 97 cases did not have bacillocopy done at the IAL. The conclusion drawn was that the laboratories should be fully integrated with actions of the leprosy control program, especially for bacilloscopic examination so that it can contribute with clinical diagnosis and construction of an affective assistance network.
References
2 Ministério da Saúde (BR). Plano Nacional de eliminação da 2 hanseníase em nível municipal 2006-2010 [monografia na Internet]. [citado 2009 Set 26]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/hanseniase_plano.pdf
3 Organização Mundial da Saúde. Estratégia global para aliviar 3 a carga da hanseníase e manter as atividades de controle da hanseníase (Período de plano 2006-2010) [Monografia na Internet] 2005 [citado 2007 Ago 18]. Disponível em: http://www.who.int/lep/Reports/GlobalStrategy-PDF-verison.pdf
4 Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigi4 lância Epidemiológica. Sistema de informação de agravos de notificação Sinan: normas e rotinas. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2006.
5 Nardi SMT, Marciano LHSC, Virmond MCL, Baccarelli R. Siste5 mas de informação e deficiências físicas na hanseníase. Bol Epidemiol Paul 2006; 3: 3-7.
6 Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle 6 de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof “Alexandre Vranjac”. 1ª Reunião técnica de monitoramento e avaliação [Monografia na Internet] 2004 [citado Ago 18]. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hans/aulas/Curso_EpidemAvalsaude.ppt#1
7 Ministério da Saúde (BR). DATASUS. Sistema e aplicativos. Epi7 demiologia SIAB. SINAN [Monografia na Internet] 2008 [citado 2008 Maio 04]. Disponível em: http://www.saude.gov.br
8 Ministério da Saúde (BR). Hanseníase [Monografia na inter8 net] [citado 26 Set 2009] Disponível em:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=27640
9 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. 9 Departamento de Atenção Básica.Vigilância em saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. 2ª ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.
10 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. 10 Portaria Conjunta Nº 125, de 26 de março de 2009. Define ações de controle da hanseníase. Diário Oficial. Brasília (DF). N.º 59, Seção 1 (Mar. 27, 2009).
11 Andrade PA. (Des) mancha Sergipe: uma estratégia de 11 eliminação da hanseníase a nivel municipal [Monografía na Internet] [citado 2009 Set 27]. Disponível em: http://www.saudebrasilnet.com.br/premios/saude/premio4/trabalhos/047.pdf
12 Nogueira W. Hanseníase: o controle de uma endemia secular 12 em São Paulo. Prat Hosp 2005; 7: 34-40.
13 Andrade VLG, Boechat AM, Viana FR, Avelleira JCR. Estudo 13 do índice baciloscópico em pacientes de hanseníase multibacilares durante tratamento com esquema MDT/OMS e no período de dois anos após interrupção da terapêutica. An Bras Dermatol 1993; 68: 191-3.
14 Dasananjali K, Schreuder PA, Pirayavaraporn C. A study on 14 effectiveness and safety of the W H O / M D T regimen in the north-east of Thailand; a prospective study.1984-1996. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1997; 65: 28-36.
15 Crippa ILF, Schettini AP, Pennini SN, Schettini MC, Rebello 15 PFB. Correlação clínico-laboratorial baseada em dados secundários dos casos de hanseníase atendidos no período de 01/2000 a 03/2001 na Fundação Alfredo da Matta, Manaus-AM, Brasil. An Bras Dermatol 2004; 79: 547-54.
16 Baptista IMFD, Sartori BCS, Trino LM. Guia de conduta para 16 realização do exame baciloscópico. Hansen Int 2006; 31: 39-41.
17 Ridley DS, Hilson GR. A logarithmic index of bacilli in biopsies. 17 I. Method. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1967; 35: 184-6.
18 Oliveira SN, Hennemann GV, Ferreira FLF, Azevedo AS, Forster 18 AC. Avaliação epidemiológica da hanseníase e dos serviços responsáveis por seu atendimento em Ribeirão Preto no ano de 1992. Medicina (Ribeirão Preto) 1996; 29: 114-22.
19 Monteiro MPA. Incapacidades físicas em pacientes com 19 hanseníase acompanhados pelas equipes de saúde da família das zonas urbanas de Sobral, Ceará [monografia]. Ceará: Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia; 2004.
20 Pedro HSP, Nardi SMT, Ferreira MIP, Goloni MRA, Pupin AC, 20 Paschoal, VDA. “Estudo da endemia da hanseníase”. In: MEDTROP. 45º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; 2009 Mar 8-12; Recife: MEDTROP; 2009.
21 Paschoal VDA, Nardi SMT, Cury MRCO, Lombardi C, Virmond 21 MCL, Silva RMDN. Criação de banco de dados para sustentação da pós-eliminação em hanseníase [serial online] 2008 [citado 2009 Jan 24];[8 telas]. Disponível em: http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/artigos/artigo_int.php?id_artigo=3036
22 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de atenção básica. Guia para controle da hanseníase. Cadernos de Atenção Básica n°10. Brasília (DF); 2002.
23 Lastória JC, Putinatti MSMA, Diório SM, Trino LM, Padovani 23 CR. Índices baciloscópicos e morfológico na hanseníase após doze doses do esquema poliquimioterápico (PQT/OMS). Hansen Int 2006; 31(1): 15-21.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.