The influence of the compulsory internment in Leprosarium in the Quality of Life of Caregivers and Patients with Leprosy Sequel
PDF (Português (Brasil))

Keywords

leprosy
caregivers
quality of life

How to Cite

1.
Savassi LCM, Bogutchi TR, Oliveira APS de, Modena CM. The influence of the compulsory internment in Leprosarium in the Quality of Life of Caregivers and Patients with Leprosy Sequel. Hansen. Int. [Internet]. 2009 Nov. 30 [cited 2024 Nov. 22];34(2):21-3. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36230

Abstract

The aim of this study was to evaluate the Quality of Life of patients with leprosy sequelae and their caregivers using the World Health Organization’s Quality of Life brief Questionnaire (WHOQOL-brief), a generic instrument that allows comparison between different conditions with a single parameter. There were evaluated 30 binomials of leprosy patients in long-term home care, and their home caregivers living in a former leprosarium area. We found worse Quality of Life scores of patients in the Physic domain and worse scores of caregivers in Social domain. The results are discussed under the view of compulsory internment to which patients were submitted when developed active leprosy, showingcorrelation between the Quality of Life scores measured and some specificities of the Leprosaria.

https://doi.org/10.47878/hi.2009.v34.36230
PDF (Português (Brasil))

References

1 WHO. Division of Health Promotion, Education and Commu1 nications (HPR); Health Education and Health Promotion Unit (HEP). Health Promotion Glossary. WHO, Geneva, 1998. 25p
2 Zanei SSV. Análise dos instrumentos de avaliação de quali2 dade de vida WHOQOL-bref e SF-36: confiabilidade, validade e concordância entre pacientes de Unidades de Terapia Intensiva e seus familiares. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2006. Tese, 135 p.
3 Silveira TM, Caldas CP, Carneiro TF. Cuidando de idosos 3 altamente dependentes na comunidade: um estudo sobre cuidadores familiares principais. Cad. Saúde Pública 2006; 22(8):1629-1638.
4 Duarte YAO, lebrao ML, De-Lima FD. Contribuição dos arran4 jos domiciliares para o suprimento de demandas assistenciais dos idosos com comprometimento funcional em São Paulo, Brasil. Rev Panam Salud Publica 2005; 17(5-6): 370-378.
5 Amendola F, Oliveira MAC, Alvarenga MRM. Qualidade de 5 vida dos cuidadores de pacientes dependentes no programa Saúde da Família. Texto Contexto Enferm 2008; 17(2): 266-72.
6 Schulz R, Beach SR. Caregiving as a Risk Factor for Mor6 tality. The Caregiver Health Effects Study. JAMA1999; 282(23):2215-9.
7 Lopes, JMC. 7 et al. Manual de assistência domiciliar na atenção primária à saúde. Porto Alegre: Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Profissionais.pdf. Acesso em 20 de Agosto de 2006.
8 BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 1.395, de 10 de de8 zembro de 1999. Política Nacional de Saúde do Idoso.

9 BRASIL, Ministério da Saúde. SVSa. Departamento de Vigilân9 cia Epidemiológica. Manual de prevenção de incapacidades. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 3. ed., rev. e ampl. – Brasília :Ministério da Saúde, 2008. 140 p.
10 Rafferty, J. Curing the stigma of leprosy. Lepr Rev10 2005; 76:119-126.
11 Wong , ML. Designing programmes to address stigma in 11 leprosy: issues and challenges. Asia Pacific Disability Rehabilitation Journal 2004; 15(2):3-12.
12 Scollard DM, Adams LB, Gillis TP, Krahenbuhl JL, Truman RW, 12 Williams DL. The Continuing Challenges of Leprosy. Clinical Microbiology Reviewsr 2006; 19 (2): 338–381.
13 Britton, WJ and Lockwood, DNJ.13 Leprosy. Lancet 2004; 363: 1209–19.
14 Araújo MG. Hanseníase no Brasil. Revista da Sociedade Bra14 sileira de Medicina Tropical 2003; 36(3):373-382.
15 Ducatti I. A hanseníase no Brasil na Era Vargas e a profilaxia do 15 isolamento compulsório: estudos sobre o discurso científico legitimador. Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2008. Dissertação. 199p.
16 Santos VSM. Pesquisa documental sobre a história da han16 seníase no Brasil. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2003;10, suppl. 1: 415-426.
17 Santos VSM. Entidades filantrópicas & políticas públicas no 17 combate à lepra: Ministério Gustavo Capanema (1934-1945). Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/ FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2006. Dissertação. 163 p.
18 Maciel LR. “Em proveito dos sãos, perde o lázaro a sua liber18 dade”: uma história das políticas públicas de combate à lepra no Brasil (1941-1962). Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2007. Tese. 380 p. Disponível em: http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Tese-2007_MACIEL_Laurinda_Rosa-S.pdf
19 MonteiroYN. Violência e profilaxia: os preventórios paulistas 19 para filhos de portadores de hanseníase. Saúde e Sociedade 1998. 7 (1): 3-28
20 BRASIL, Ministério da Saúde, Departamento Nacional de 20 Saúde, Serviço Nacional de Lepra. Manual de Leprologia. BRASIL, MS, SNL: Rio de Janeiro, 1960. 171 p.
21 International Leprosy Association. The International Leprosy 21 Association’s Global Project on the History of Leprosy. [online] Disponível em: http://www.leprosyhistory.org [acesso em 01/10/2009]
22 Curi LM. Defender os sãos e consolar os lázaros. Lepra e 22 isolamento no Brasil 1935/1976. Uberlândia: UFU, 2002. Dissertação 234 p.
23 MORHAN. Vídeo de sensibilização para a lei Tião Viana – “Lei 23 Áurea do Século XXI”. Projeto de lei do Senado no 206 de 2006. Autor: Sen. Tião Viana. Vídeo, 9:39 min. 1997. [disponível em http://www.youtube.com/watch?v=3zXPn-6QnFk]. “Dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios”
24 Fleck MPA 24 et al. Aplicação da versao em portugues do instrumento abreviado de avaliacao da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Journal of Public Health 2000; 34(2): 178-83.
25 WHO. WHOQOL User Manual. Genebra: Division of mental 25 health and prevention of substance abuse - World Health Organization, 1998c. [online] [disponível em: http://www.who.int/mental_health/evidence/who_qol_user_manual_98.pdf] [acesso em: 15/01/2010]
26 Joseph GA & Rao PSS.26 Impact of leprosy on the quality of life. Bulletin of the World Health Organization 1999; 77 (6):115-7.
27 Martins BDL, Torres FN, Oliveira MLW.27 Impact on the quality of life of patients with Hansen’s disease: correlation between Dermatology Life Quality Index and disease status. An Bras Dermatol 2008; 83(1):39-43.
28 Tsutsumi A 28 et al. Reliability and validity of the Bangla version of WHOQOL-BREF in an adult population in Dhaka, Bangladesh. Psychiatry and Clinical Neurosciences 2006; 60(4): 493–498.
29 Tsutsumi29 et al. The quality of life, mental health, and perceived stigma of leprosy patients in Bangladesh. Social Science & Medicine 2007; 64: 2443–2453.
30 Quaggio CMP. Hanseníase: Qualidade de vida dos mora30 dores da Área Social do Instituto Lauro de Souza Lima. São Paulo: Secretaria do Estado da Saúde, 2005. Dissertação, 111 p.
31 Pereira RJ; 31 et al. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos Rev Psiquiatr RS 2006; 28(1):27-38.
32 Alexandre TS, Cordeiro RC. Fatores associados à quali32 dade de vida em idosos ativos Rev. saúde pública 2009; 43(4):613-621.
33 Ribeiro AP, Souza ER, Atie S, Souza AC, Schilihz AO. A influ33 ência das quedas na qualidade de vida de idosos. Ciência & Saúde Coletiva 2008; 13(4):1265-1273.
34 Miranzi SSC, Ferreira F, Iwamoto HH, Pereira GA, Miranzi 34 MAS Qualidade de vida de indivíduos com diabetes mellitus e hipertensão acompanhados por uma equipe de saúde da família. Texto Contexto Enferm 2008; 17(4): 672-9.
35 Noce F, Simim MAM, Mello MT. A Percepção de Qualidade 35 de Vida de Pessoas Portadoras de Deficiência Física Pode ser Influenciada Pela Prática de Atividade Física? Rev Bras Med Esporte 2009; 15(3): 174-178.
36 Trentini CM, Chachamovich E; Figueiredo M, Hirakata VN, 36 Ffleck MPA. A percepção de qualidade de vida do idoso avaliada por si próprio e pelo cuidador. Estudos de Psicologia 2006; 11(2): 191-197.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Download data is not yet available.