Evolution of the degree of physical disability and the eye, hand and foot score in new cases of leprosy

from diagnosis to medication discharge

Authors

  • Camila Ferreira Bomtempo Instituto Superior de Medicina (ISMD)
  • Stephanie Mara Fernandes Ferrari Centro de Medicina Especializada, Pesquisa e Ensino (CEMEPE) https://orcid.org/0000-0002-6107-8317
  • Maria Aparecida de Faria Grossi Centro de Medicina Especializada, Ensino e Pesquisa (CEMEPE) https://orcid.org/0000-0002-9945-2714
  • Sandra Lyon Hospital Eduardo de Menezes da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Academia Brasileira de Dermatologia

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2023.v48.37331

Keywords:

Leprosy, Prevention of disability, Risk control, Multidrug therapy, Physical disability

Abstract

This study aims to evaluate the evolution of the degree of physical disability and the eye, hand and foot score, from diagnosis to medication discharge, according to sociodemographic and clinical variables, in patients diagnosed with leprosy. This is a cross-sectional study, based on the analysis of 71 patients diagnosed with leprosy, followed by Hospital Eduardo de Menezes, a reference center in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, between January 2017 and December 2020. There was a predominance of females (53.5%), average age of 46 years old, the majority coming from other municipalities in the interior of Minas Gerais (54.9%). The most frequent clinical form was borderline (64.8%), multibacillary operational classification (84.5%). Degree of physical disability 0 was the most prevalent at diagnosis (56.5%) and at discharge (53.1%); in relation to the eye, hand and foot score, there was variation between 0 and 10 at diagnosis and between 0 and 8 at discharge. By the McNemar test, it was observed that of the patients who had degree of physical disability at the time of diagnosis, 30.8% had no disability at discharge. When comparing the evolution of the GIF in paucibacillary and multibacillary patients at the time of diagnosis and discharge, there was maintenance in 59.3% and improvement in 17.2% of the patients. The presented data indicates that many patients were treated late, already presenting severe forms and with sequelae, since the study was carried out in a reference center, which treats cases with complications already installed and more complex cases. The data suggest that assisted patients undergoing treatment with multidrug therapy may experience improvement in disabilities already established. The same occurred with eye, hand and foot score, at the end of the established treatment there was an improvement compared to admission.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Rao PN, Suneetha S. Pure neuritic leprosy: current status and relevance. Indian J Dermatol Venereol Leprol. 2016;82(3):252-61. doi: https://doi.org/10.4103/0378-6323.179086.

2. Silva JSR, Palmeira IP, SÁ AMM, Nogueira LMV, Ferreira AMR. Variáveis clínicas associadas ao grau de incapacidade física na hanseníase. Rev Cuid. 2019;10(1):1-12. doi: https://doi.org/10.15649/cuidarte.v10i1.618.

3. Ministério da Saúde (BR). Boletim Epidemiológico Hanseníase 2021[Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; jan. 2021. [acesso em 15 jan. 2022]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2021/boletim-hanseniase-_-25-01.pdf/view.

4. Organização Mundial da Saúde. Estratégia Global para Hanseníase 2016–2020: aceleração para um mundo sem hanseníase [Internet]. Índia: OMS;2016. [acesso em 10 jan. 2022]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/208824/9789290225201-pt.pdf.

5. Santana EMF, Brito KKG, Nogueira JA, Leadebal ODCP, Costa MML, Silva MA et al. Deficiências e incapacidades na hanseníase: do diagnóstico à alta por cura. Rev Eletr. Enf. 2018;20:1-11. doi: https://doi.org/10.5216/ree.v20.50436.

6. Ministério da Saúde (BR). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. [acesso em 15 nov. 2021]. Disponível em: http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/diretrizes_para_

._eliminacao_hanseniase_-_manual_-_3fev16_isbn_nucom_final_2.pdf.

7. Hollander M, Wolfe DA. Nonparametric statistical methods. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons; 1999.

8. Porto ACS, Figueira RBFC, Barreto JA, Lauris JRP. Evaluation of the social, clinical and laboratorial profile of patients diagnosed with leprosy in a reference center in São Paulo. An Bras Dermatol. 2015;90(2):169-77. doi: https://doi.org/10.1590/abd1806-4841.20153385.

9. Secretaria do Estado de Saúde (MG). Coordenação de Hanseníase. Hanseníase em Minas Gerais: boletim epidemiológico 2021: ano 1, v. 1[Internet]. Belo Horizonte: SESMG; 2021. [acesso em 15 nov. 2021]. Disponível em: https://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2021/Boletim%

epidemiol%C3%B3gico_Hansen%C3%ADase_Final%202.pdf.

10. Costa AL, Borba-Pinheiro CJ, Reis JH, Reis SH Junior. Análise epidemiológica da hanseníase na Microrregião de Tucuruí, Amazônia brasileira, com alto percentual de incapacidade física e de casos entre jovens. Rev Pan-Amaz Saude. 2017;8(3):9-17. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232017000300002.

11. Ribeiro LCG, Rocha LO, Bolorino N, Santos JMU, Ferreira NMA, Arcêncio RA, et al. Características demográficas e clínicas do grau de incapacidade física associadas ao diagnóstico e alta do tratamento da hanseníase. Rev Elet Acervo Saúde. 2021;13(2):e6008. doi: https://doi.org/10.25248/reas.e6008.2021.

12. Pieri FM. Atenção aos doentes de hanseníase no sistema de saúde de Londrina, PR [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; 2013. [acesso em 19 nov. 2021]. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-17012014-162447/publico/FLAVIAMENEGUETTIPIERI.pdf.

13. Amoroso SO, Conto MA, Lima AAM. Perfil clínico e demográfico da hanseníase no município de Cacoal/RO no período entre 2007 a 2016. Rev Eletr FACIMEDIT [Internet]. 2017 [acesso em 19 nov. 2019];6(2):79-83. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/335080275.pdf.

14. Ministério da Saúde (BR). Guia Prático sobre a hanseníase. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. [acesso em 19 nov. 2021]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf.

15. Silva JSR, Palmeira IP, Sá AMM, Nogueira LMV, Ferreira AMR. Fatores sociodemográficos associados ao grau de incapacidade física na hanseníase. Rev Cuid. 2018;9(3):2338-48. doi: https://doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.548.

16. Lana FCF, Carvalho APM, Davi RFL. Perfil epidemiológico da hanseníase na microrregião de Araçuaí e sua relação com ações de controle. Esc. Anna Nery. 2011;15(1):62-7. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-81452011000100009.

17. Ribeiro GC, Lana FCF. Incapacidades físicas em Hanseníase: caracterização, fatores relacionados e evolução. Cogitare Enferm. 2015;20(3):496-503. doi:http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i3.41246.

18. Faria CRS, Fregonesi CEPT, Corazza DAG, Andrade DM, Mantovani NADT. Grau de incapacidade física de portadores de hanseníase: estudo de coorte retrospectivo. Arq Ciên Saúde [Internet]. 2015 [acesso em 19 nov. 2021];22(4):58-62. Disponível em: https://ahs.famerp.br/racs_ol/Vol-22-4/Grau%20de%20incapacidade%20f%C3%ADsica%20de%20portadores%20de%20hansen%-C3%ADase%20estudo%20de%20coorte%20retrospectivo.pdf.

19. Monteiro LD, Alencar CHM, Barbosa JC, Braga KP, Castro MD, Heukelbach J. Incapacidades físicas em pessoas acometidas pela hanseníase no período pós-alta da poliquimioterapia em um município no Norte do Brasil. Cad. Saúde Pública. 2013;29(5):909-20. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000500009.

20. Gonçalves SD, Sampaio RF, Antunes CM. Fatores preditivos de incapacidades em pacientes com hanseníase. Rev. Saúde Pública. 2009;43(2):267-74. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102009000200007.

21. Oliveira CR, Alencar MJ, Sena SA Neto, Lehman LF, Schreuder PA. Impairments and Hansen’s disease control in Rondônia state, Amazon region of Brazil. Lepr Rev. Dec 2003;74(4):337-48. doi: https://doi.org/10.47276/lr.74.4.337.

22. Leite VMC, Lima JWO, Gonçalves HS. Neuropatia silenciosa em portadores de hanseníase na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad Saúde Pública. 2011;27(4):659-65. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000400005.

23. Ribeiro FS, Silva MLA, Mendonça ALB, Soares JSA, Freitas CSL, Linhares MSC. Qualidade dos serviços prestados pelos centros de saúde da família de sobral – Ceará aos portadores de hanseníase nos anos de 2009 a 2010. Sanare [Internet]. 2012 [acesso em 19 nov. 2021];11(2):44-51. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/275.

24. Croft RP, Nicholls PG, Steyerberg EW, Richardus JH, Smith WCS. A clinical prediction rule for nerve-function impairment in leprosy patients. Lancet. 2000;355(9215):1603-6. doi: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(00)02216-9.

25. Nardi SMT, Cruz LP, Pedro HSP, Marciano LHSC, Paschoal VD. Avaliação das deficiências físicas em pessoas com hanseníase empregando os indicadores: Grau de Incapacidades e Eyes-Hands-Feet. Hansen Int. 2011;36(2):9-15. doi: https://doi.org/10.47878/hi.2011.v36.36205.

Published

2023-09-19

How to Cite

1.
Bomtempo CF, Ferrari SMF, Grossi MA de F, Lyon S. Evolution of the degree of physical disability and the eye, hand and foot score in new cases of leprosy: from diagnosis to medication discharge. Hansen. Int. [Internet]. 2023 Sep. 19 [cited 2024 May 17];48:1-17. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/37331

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)