Stigma of leprosy by community health workers
pdf (Português (Brasil))
pdf

Keywords

Leprosy
Community health workers
Social stigma

How to Cite

1.
Batista SO, Santos ACM, Ribeiro L de L, Bandeira FLC, Rodrigues ALM, Monteiro LD. Stigma of leprosy by community health workers: associated factors. Hansen. Int. [Internet]. 2023 Apr. 25 [cited 2024 Nov. 21];47:1-17. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/37913

Abstract

Objective: to identify the factors associated with the stigma of leprosy, manifested in guidance regarding the separation of objects in family life, by community health workers in Palmas, Tocantins, Brazil. Methods: quantitative cross-sectional study carried out in Basic Health Units in Palmas in a population of 301 community health workers, using a self-administered questionnaire. Results: of the 301
CHWs, 22.92% guided people at home regarding the separation of personal objects, such as cutlery, glasses, plates, towels, bed linen, clothing and bedroom isolation. Guidance to separate objects for personal use was significantly higher for male community health workers (PR: 1.89; CI:1.25-2.87), younger (PR:1.90; CI:1.14- 3.17), with less time living in Palmas (RP: 2.06; CI: 1.253.40), with the location of the Basic Health Units outside the master plan (PR: 1.75; CI: 1.11- 2.76 ), who had not taken a leprosy course (PR:3.03; CI: 2.01-4.58), who had never followed up cases (PR:3.82; CI: 2.02-7.22) and who did not have a family
member affected by leprosy (PR:1.96; CI: 1.10-3.47). Conclusion: the high prevalence of community health workers who have leprosy stigma represents a barrier in disease control actions. It was observed that the chances of stigma occurrence were higher in young, male community health agents, without training on leprosy and with a workplace in the peripheral regions of the city. Factors to
be considered by the local control program with the adoption of Permanent Health Education. Investments in courses aimed at leprosy can contribute to reducing ignorance about the disease, as cultural aspects and generational beliefs influence the maintenance of concepts and social stigma.

https://doi.org/10.47878/hi.2022.v47.37913
pdf (Português (Brasil))
pdf

References

Santos AR, Ignotti EI. Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Ciênc. Saúde Coletiva. 2020;25(10):3731-44. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30262018.

Link BG, Phelan JC. Conceptualizing stigma. Annu. Rev. Sociol. 2001;27:363-85. doi: https://doi.org/10.1146/annurev.soc.27.1.363.

Katz IT, Ryu AE, Onuegbu AG, Psaros C, Weiser SD, Bangsberg DR, et al. Impact of HIV-related stigma on treatment adherence: systematic review and meta-synthesis. J Int AIDS Soc. 2013;16(3 Suppl 2):18640.

Nyblade L, Stockton M, Giger K, Bond V, Ekstrand ML, Mc Lean R, et al. Stigma in health facilities: why it matters and how we can change it. BMC Med. 2019;17:25. doi: https://doi.org/10.1186/s12916-019-1256-2.

Sermrittirong S, Van Brakel WH. Stigma in leprosy: concepts, causes and determinants. Lepr Rev. 2014 Mar;85(1):36-47.

Alubo O, Patrobas P, Varkevisser CM, Lever P. Gender, leprosy and leprosy control: a case study in Plateau State, Nigeria. Amsterdam: KIT Publishers; 2003. 126 p.

Ministério da Saúde (BR). Hanseníase. Boletim epidemiológico, 2021 [Internet]. Brasília: Editora MS; 2021. [citado 10 dez 2021]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2021/boletim-hanseniase-_-25-01.pdf.

Monteiro LD, Lopes LSO, Santos PR dos, Rodrigues ALM, Bastos WM, Barreto JA. Tendências da hanseníase após implementação de um projeto de intervenção em uma capital da Região Norte do Brasil, 2002-2016. Cad. Saúde Pub. 2018;34(11):e00007818. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00007818.

Van Brakel WH. Measuring leprosy stigma: a preliminary review of the leprosy literature. Int J Lepr Other Mycobact Dis. 2003 Sep;71(3):190-7.

Maciel LR. Memórias e narrativas da lepra/hanseníase: uma reflexão sobre histórias de vida, experiências do adoecimento e políticas de saúde pública no Brasil do século XX. História Oral [Internet]. 2017;20(1):33-54. [citado 10 dez. 2021]. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30895.

Oliveira MPR, Menezes IH CF, Sousa LM, Peixoto MRG. Formação e qualificação de profissionais de saúde: fatores associados à qualidade da atenção primária. Rev. Bras. Educ. Méd. 2016;40(4):547-59 doi: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n4e02492014.

Morosini VM, Fonseca AF. Os agentes comunitários na Atenção Primária à Saúde no Brasil: inventário de conquistas e desafios. Saúde debate. 2018;42(Spe1):261-74. doi: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S117.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2021. Palmas-TO: IBGE; 2022. [citado 19 nov 2022]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/palmas/panorama.

Sardana K, Khurana A. Leprosy stigma & the relevance of emergent therapeutic options. Indian J Med Res 2020;151(1):1-5. doi: https://doi.org/10.4103/ijmr.IJMR_2625_19.

Leite TRC, Silva IGB, Lanza FM, Maia ER, Lopes M do SV, Cavalcante EGR. Ações de controle da hanseníase na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Vitalle: revista de Ciências da Saúde 2020;32(3):175-86 doi: https://doi.org/10.14295/vittalle.v32i3.11080.

Loures LF, Mármora CHC, Barreto J, Duppre NC. Percepção do estigma e repercussões sociais em indivíduos com hanseníase. Psicolestud [Internet]. 2017 [citado 13 dez 2021];21(4):665-7. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/30037.

Schraiber LB, Gomes R, Couto MT. Homens e saúde na pauta da Saúde Coletiva. Ciênc. Saúde Colet. 2005;10(1):7-17. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000100002.

Sousa DHAV, Lima MAS, Vieira KFL, Saldanha AAW. Os homens e as práticas de cuidado em saúde. Gênero em Direito [Internet]. 2015 [citado 13 dez 2021];4(1):397-415. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/22693.

Hashim DS, Al Kubaisy W, Al Dulayme A. Knowledge, attitudes and practices survey among health care workers and tuberculosis patients in Iraq. East Mediterr Health J. 2003 Jul;9(4):718-31.

Santana TB, Azevedo BDS, Maia ACDSA. Fatores associados ao conhecimento de agentes comunitários de saúde em relação à saúde bucal. Cad. Saúde Colet. 2018;26(3):292-7. doi: https://doi.org/10.1590/1414-462x201800030420.

Alencar OM, Pereira TM, Heukelbach J, Barbosa JC, Cavalcante ASP, Silva MRF. Hanseníase: crenças e tabus de agentes comunitários de saúde. Rev. Bioética. 2021;29(3):606-14. doi: https://doi.org/10.1590/1983-80422021293496.

Lara MO, Brito MJM, Rezende LC. Aspectos culturais das práticas dos Agentes Comunitários de Saúde em áreas rurais. Rev. Esc. Enferm. USP. 2012;46(3):673-80. doi: https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000300020.

Geraldo RM, Oliveira JC, Alexandre LSC, Aguiar MRA, Vieira AFS, Germani ACCG. Preenchimento do quesito raça/cor na identificação dos pacientes: aspectos da implementação em um hospital universitário. Ciênc. Saúde Colet. 2022;27(10):3871-80. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320222710.08822022.

Goes EF, Ramos DO, Ferreira AJF. Desigualdades raciais em saúde e a pandemia da Covid-19. Trab. Educ. Saúde. 2020;18(3):e00278110. doi: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00278.

Oliveira CM, Linhares MSC, Ximenes Neto FRG, Mendes IMVP, Kerr LRFS. Conhecimento e práticas dos Agentes Comunitários de Saúde sobre hanseníase em um município hiperendêmico. Saúde Rev [Internet]. 2018 [citado 6 maio 2022];18(48):39–50. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/sr/article/view/3338/0.

Rocha GSS, Lima MG, Moreira JL, Ribeiro KC, Ceccato M das GB, Carvalho W da S, et al. Conhecimento dos agentes comunitários de saúde sobre a tuberculose, suas medidas de controle e tratamento diretamente observado. Cad. Saúde Pública. 2015 Jul;31(7):1483-96. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00112414.

Costa NS, Bellas H, Silva PRF, Carvalho PVR, Uhr D, Vieira C, et al. Insegurança e medo na atenção primária: os agentes comunitários de saúde e a pandemia da covid-19 nas favelas do Brasil. In: Portela MC, Reis LGC, Lima SML, eds. Covid-19: desafios para a organização e repercussões nos sistemas e serviços de saúde. [S. l.]: Fiocruz; 2022. p. 297-308. doi: https://doi.org/10.7476/9786557081587.0020.

Dias ACNS, Almeida RAAS, Coutinho NPS, Corrêa RGCF, Aquino DMC, Nascimento MDSB. Vivência e sentimentos de mulheres portadoras de hanseníase. Rev Enfermagem UFPE [Internet], 2017 [citado em 10 dez. 2021];11(Supl. 9):3551-7 Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/234485/27680.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Stefane Oliveira Batista, Ana Clara Marinho Santos, Lucas de Lima Ribeiro, Fernanda Láuria Chaves Bandeira, Allana Lima Moreira Rodrigues, Lorena Dias Monteiro

Downloads

Download data is not yet available.