Resumo
A hanseníase é amplamente conhecida por suas complicações neurais e curso desafiador, apesar de rotina
terapêutica bem estabelecida. A fim de evitar o desenvolvimento de incapacidades físicas, ressaltamos o papel fundamental do diagnóstico precoce, interrompendo o surgimento de neuropatias hansênicas. Relatamos um caso com evolução para garra ulnar.
Referências
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10 Pimentel MIF, Nery JAC, Borges E, Gonçalves RR, Sarno EN. O exame neurológico inicial na hanseníase multibacilar: correlação entre a presença de nervos afetados com incapacidades presentes no diagnóstico e com a ocorrência de neurites francas. An Bras Dermatol 2003;78(5):561-568.
11 Martins BDL, Torres FN, Oliveira MLW. Impacto na qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação do Dermatology Life Quality Index com diversas variáveis relacionadas à doença. An Bras Dermatol 2008;83(1):39-43.
12 Gallo MEN, Nery JAC, Garcia CC. Intercorrências pelas drogas utilizadas nos esquemas poliquimioterápicos em hanseníase. Hansen Int 1995;20(2):46-50.
13 Goulart IMB, Arbex GL, Carneiro MH, Rodrigues MS, Gadia R. Efeitos adversos da poliquimioterapia em pacientes com hanseníase: um levantamento de cinco anos em um Centro de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia. Rev Soc Bras Med Trop 2002;35(5):453-460.
14 Cestari T, Nagel R, Heidrich RF. Erupção liquenóide por Dapsona em paciente de Hanseníase. An Bras Dermatol 1989;64(4):227-229.
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16 Lau G. A fatal case of drug – induced multi-organ damage in a patient with Hansen’s disease: dapsone syndrome or rifampin toxicity? Forensic Sci Int 1995;73(2):109-115.
17 Sapkota BR, Shrestha K, Pandey B, Walker SL. A retrospective study of the effect of modified multi-drug therapy in Nepali leprosy patients following the development of adverse effects due to dapsone. Lepr Rev 2008;79(4):425-428.
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