Relapse in leprosy: revelations from epidemiological notifications

Authors

  • Ana Beatriz Paschoal Médica, residente pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
  • Aguinaldo Gonçalves Disciplina de Dermatologia, Faculdade de Medicina, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
  • Carlos Roberto Padovani Disciplina de Bioestatística, Instituto de Biociências, Unesp, Campus de Botucatu.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2017.v42.34965

Keywords:

Epidemiologia, Hanseníase, Saúde Pública

Abstract

Type of study: comparative, observational, crosssectional, descriptive study. Objectives: to verify characteristics of leprosy relapsing cases; to clarify peculiarities of such people; to compare results with pertinent technical literature information; to try to understand respective convergences and divergences. Methods: study carried out on data from Health Surveillance Unit of Hospital and Maternity Celso Pierro, Campinas, Brazil, on 110 epidemiological notification information forms have been recorded from the National System on Diseases (SINAN) during eight consecutive years. Descriptive results, referring to position and variability measures are presented on table configuration. Associations have been searched by Goodman’s tests intra and inter multinomial proportions. Results: it was observed that, in the diagnosis process, no relapse cases are more probably referred by other services, affected only by one lesion, with one or two nerves impaired and no physical disabilities. Otherwise, relapsed patients are classified as multibacillary, even if with negative bacilloscopy. Conclusions: such characteristics differ in some aspects in relation to what is mentioned on the literature. This can be explained by the way SINAN data are collected and processed, as well as by medical experience on detecting relapses and by operational difficulties presented in the Basic Health Units.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Exercício de monitoramento da eliminação da hanseníase no Brasil – LEM–2012. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/exercicio_monitoramento_eliminacao_hanseniase_brasil.pdf>
2. Dominguez B. Hanseníase Problema Persistente. Rev Radis. 2015;150(1):24-6. Disponível em:<http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/sites/default/files/radis_150.pdf>
3. World Health Organization [Internet]. Geneva: WHO, 2018 [cited 2015 Fev 10]. Cluster analysis of the overall detection rate of leprosy in Brazil for the triennium 2011-2013; [about 1 screen]. Disponível em: http://www.who.int/lep/resources/Cluster_analysis/en/.
4. Lyon S, Grossi MAF. Diagnóstico e tratamento da hanseníase. In: Lyon S, Grossi MAF. Hanseníase. Rio de Janeiro:Medbook;2013. p.141-69. Disponível em: <file:///C:/Users/mapas/Downloads/Hanseniase-Avan%C3%A7os-eDesafios-colorido.pdfcap8%20(1).pdf>
5. Crespo MJI, Gonçalves A. Avaliação das possibilidades de controle da hanseníase a partir da poliquimioterapia. Rev. Port. Sau.
Pub. 2014;32(1):80-8. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-90252014000100011&lng=
pt&nrm=i.p&tlng=pt
6. Ribeiro MDA, Silva JCA, Oliveira SB. Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Rev Panam Salud Publica. 2018;42(42)1-7. doi: 10.26633/RPSP.2018.42
7. Alves DE, Ferreira TL, Nery I. Hanseníase: avanços e desafios. 1 ed. Brasília: Nesprom/UnB; 2014. Disponível em: http://www.morhan.org.br/views/upload/hanseniaseavancoes.pdf
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia Prático sobre a Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/GuiaPratico-de-Hanseniase-WEB.pdf>
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Talidomida: orientação para o uso controlado [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/talidomida_orientacao_para_uso_controlado.pdf>
10. Gallo MEN, Oliveira MLW. Recidivas e reinfecção em hanseníase. Medicina (Ribeirão Preto).1997;30(3):351-7. doi: 10.11606/issn.2176-7262.v30i3p351-357. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/1189>
11. Bona SH, Silva LOBV, Costa UA, Holanda AON, Campelo V. Recidivas de hanseniasis em los Centros de Referencia de Teresina,
Piauí, Brasil, 2001-2008. Epidemiol. Serv. Saúde. 2015;24(4):731-38. doi: 10.5123/S1679-49742015000400015. Disponível em <http://
scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742015000400015>
12. Diniz LM, Moreira MV, Puppin MA, Oliveira MLWDR. Estudo retrospectivo de recidiva da hanseníase no estado do Espírito Santo. Rev Soc Bras Med Trop. 2009;42(4):420-4.doi: 10.1590/S0037-86822009000400012. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v42n4/a12v42n4>
13. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Normas de apresentação tabular [Internet]. 3th ed. Rio de Janeiro: IBGE;1993. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf>
14. Goodman LA. On simultaneous confidence intervals for contrasts among multinomial proportions. Technometrics. 1965;7(2):247-54. doi: 10.2307/1266673.
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase [Internet]. Brasília: MS; 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf>
16. Otsuka A, Ozaki M, Horiguchi Y, Murata Y, Kumano K, Nogami R. Basophils infiltrate the skin lesions in lepromatous leprosy. Acta Derm Venereol. 2013;93(1):88-9.doi: 10.2340/00015555-1329. Disponível em: <file:///C:/Users/mapas/Downloads/3660%20(1).pdf>
17. Reis ACSM, Borges DPL, D’Ávila VGFC, Barbosa MS, Ternes YMF, Santiago SB, Santos RS. O cenário de políticas públicas do Brasil diante do quadro das doenças negligenciadas. Saúde Ciênc Ação. 2017;3(1):99-107. Disponível em: <http://revistas.unifan.edu.br/index.php/RevistaICS/article/viewFile/237/179>
18. Alvarenga AVM, Vale DHA, Silva GRS. Hanseníase: da experiência do estigma ao horizonte da cura. Revista Eletrônica Acervo
Saúde. 2018;10(2):1534-40.doi: 10.25248/REAS181_2018. Disponível em: <https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS181.pdf>
19. Brasil. Lei nº 8.080, de 19 DE Setembro de 1990 [Internet]. Brasília. Acessado em 02 nov 2018. Disponível em <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-publicacaooriginal-1-pl.html>.
20. Monte RS, Pereira MLD. Hansen’s disease: social representations of affected people. Rev Rene. 2015;16(6):863-71. doi: 10.15253/rev rene. v16i6.2879. Disponível em: <http://periodicos. ufc.br/rene/article/view/2879>
21. Teles RMB, Graeber TG, Krutzik SR, Montoya D, Schenk M, Lee DJ, Komisopoulou E, KellyScumpia K, Chun R, Iyer SS, Sarno EN, Rea TH, Hewison M, Adams JS, Popper SJ, Relman DA, Stenger S, Bloom BR, Cheng G, Modlin RL.Type I Interferon Suppresses Type II Interferon–Triggered Human Anti-Mycobacterial Responses. Science. 2013;339:1448-53.doi: 10.1126/science.1233665. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23449998>
22. Gonçalves M, Prado MAR, Silva SS, Santos KS, Araujo PN, Fortuna CM. Trabalho e hanseníase: as mulheres em suas dores, lutas e labutas. Rev Bras Enferm. 2018;71(supl1):706-14. doi: 10.1590/0034-7167-2017-0598. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672018000700660&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>
23. Fontana KC, Lacerda JT, Machado PMO.O processo de trabalho na Atenção Básica à saúde: avaliação da gestão. Saúde Debate. 2016;40(110):64-80. doi: 10.1590/0103-1104201611005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0103-11042016000300064>
24. Foss NT. Episódios reacionais na hanseníase. Medicina (Ribeirão Preto). 2003;36:453-9. doi: 10.11606/issn.2176-262.v36i2/4p453-459. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/ rmrp/article/view/764>
25. Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (MG), Coordenadoria Estadual de Dermatologia Sanitária. Como reconhecer e tratar reações hansênicas [Internet]. Belo Horizonte: SES; 2007 [cited 2018 nov 02]. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/hanseniase/public/Reacoes_hansenicas.pdf>
26. Melo SL, Macedo GMM, Pires CAA, Cunha MHCM. Recidiva hansênica em área de alta endemicidade no Estado do Pará, Brasil. Rev Pan--Amaz Saude. 2014;5(3). doi: 10.5123/S2176- 62232014000300003. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232014000300003>

Published

2017-11-30

How to Cite

1.
Paschoal AB, Gonçalves A, Padovani CR. Relapse in leprosy: revelations from epidemiological notifications. Hansen. Int. [Internet]. 2017 Nov. 30 [cited 2024 May 19];42(1/2):2-11. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/34965

Issue

Section

Artigos de investigação científica

Most read articles by the same author(s)

1 2 > >>