Evaluation of Physical Disabilities in People with Leprosy Employing Two Indicators: Degree of Physical Disability Indicator and The Eyes-Hands-Feet Score

Authors

  • Susilene Maria Toneli Nardi Mestre, Terapeuta Ocupacional, Pesquisadora Científica do Instituto Adolfo Lutz- São José do Rio Preto-SP.
  • Luciana Pianta da Cruz Especialista, Enfermeira do Trabalho Construtora Andrade Gutierrez SA. – Santos-SP.
  • Heloisa da Silveira Paro Pedro Mestre, Bióloga, Pesquisadora Científica do Instituto Adolfo Lutz – São José do Rio Preto-SP.
  • Lúcia Helena Soares Camargo Marciano Mestre, Terapeuta Ocupacional, Pesquisadora Científica do Instituto Lauro de Souza Lima.
  • Vânia Del’Arco Paschoal Doutora, Enfermeira, docente da FAMERP, Departamento de Enfermagem e Saúde Coletiva – DESCOP.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2011.v36.36205

Keywords:

leprosy, disabled persons, disability and health, morbidity, epidemiology

Abstract

The aim of this study was to assess and compare the degree of physical disability of the eyes, hands and feet between the clinical forms of leprosy at diagnosis and at the end of treatment based on the “World Health Organization Degree of Physical Disability Indicator”(GPD-WHO) and the Eyes-Hands-Feet score (EHF). This was a retrospective cross-sectional descriptive study. The medical records of 384 individuals diagnosed with leprosy from 1994 to 2006 were revisited using a protocol designed for this study. The mean age of the patients was 51.7 years and 62.8% of patients had multibacillary leprosy with a predominance of
theboderline form (40.4%). Of the cases evaluated, 33.2% and 25.9% presented some type of disability at
diagnosis and at completion of multidrug treatment, respectively. Individuals with the lepromatous form
presented with the most disabilities (47% at diagnosis and 39.4% at completion of treatment) and the legs
were the most affected part of the body (18.2%). Improvements in disabilities were seen in most clinical
forms (p-value < 0.05). According to the two indicators, the clinical status remained unchanged in 76.3% of
cases, improved in 8.2% and worsened in 15.5%. An analysis of disabilities using the DPD-WHO and the EHF
gives a more sensitive and critical assessment of the status of affected segments in leprosy. On comparing
the disabilities outlined at diagnosis and at completion of treatment, there was a significant improvement
in most clinical forms; the legs are the most affected region in leprosy.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 Gamboa LA, Paredes M. Compromisso neurologico en la lepra. Univ Méd 2003 [citado 2007 Maio 2];44(4). Disponível em: http://med.javeriana.edu.co/publi/vniversitas/serial/v44n4/0041%20lepra.pdf 12
2 Opromolla D. Aspectos gerais sobre a hanseníase. In: Duerksen F, Virmond M. Cirurgia reparadora em hanseníase. Bauru: Instituto Lauro de Souza Lima; 1997. p. 25-34.
3 Mendoza GA, Rairz VG, Vargas LCO. Fisiopatología y rehabilitación en el paciente de lepra. Bogotá: AYUDA
Alemanha los enfermos de Lepra; 1988.
4 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica
de Dermatologia Sanitária. Manual de Prevenção de Incapacidades. Brasília (DF); 2001.
5 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de
Dermatologia Sanitária. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasília (DF); 2002.
6 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de prevenção de incapacidades. 3ª ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.
7 Ministério da Saúde (BR). Vigilância em Saúde: situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. Brasília (DF); 2008 .
8 Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de atenção básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília (DF); 2002.
9 Ebenso J, Ebenso BE. Monitoring impairment in leprosy:choosing the appropriate tool. Lepr Rev 2007;78(3):270-80.
10 The International Federation of Anti-Leprosy Association. A interpretação dos indicadores epidemiológicos da lepra [monografia na Internet]. London (GB) [citado 2008 Abr 13]. Disponível em: http://www.ilep.org.uk/fileadmin/uploads/Documents/Technical_Guides/tbepipor.pdf
11 Nardi SMT, Marciano LHSC, Virmond MCL, Baccarelli R. Sistemas de informação e deficiências físicas na hanseníase. Bol Epidemiol Paul 2006 Mar [citado 2007 Abr 19];3(27). Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/agencia/bepa27_ilsl.htm
12 Brandsma W, Van Brakel WH. Who disability grading: operational definitions. Lepr Rev 2003;74(4):366-73.
13 Nienhuis NA, Van Brakel WH, Butlin CR, Van Der Werf TS. Measuring impairment caused by leprosy: inter-tester reliability of the WHO disability grading system. Lepr Rev 2004;75(3):221-32.
14 Van Brakel WH, Reed NK, Reed DS. Grading impairment in leprosy. Lepr Rev 1999;70(2):180-8.
15 Croft RP, Nicholls PG, Steyerberg EW, Richardus JH, Cairns W, Smith S. A clinical prediction rule for nerve-function impairment in leprosy patients. Lancet 2000;355(9215):1603-6.
16 Organização Mundial da Saúde Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase: período do plano 2011-2015. Brasília (DF): Organização Mundial da Saúde; 2010. 44 p.
17 Gonçalves SD, Sampaio RF, Antunes CMF. Fatores preditivos de incapacidades em pacientes com hanseníase. Rev Saúde Pública [periódico na Internet]. 2009 Abr [citado 2011 dez 20];43(2). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102009000200007
18 Raposo MT, Raposo AVC, Sanchez- González MA, Medeiros JLA, Nemes MIB. Avaliação de incapacidades em pessoas vivendo com hanseníase: análise do grau de incapacidade em Campina Grande, Paraíba. Cad Saúde Colet 2009;17 (1):221-3.
19 Meima A, Saunderson PR, Gebre S, Desta K, Habbema JD. Dynamics of impairment during and after treatment: the AMFES cohort. Lepr Rev 2001;72(2):158-70.
20 Virmond MCL. Alguns apontamentos sobre a história da prevenção de incapacidades e reabilitação em hanseníase no Brasil. Hansen Int 2008;33 2 Suppl 1:13-8.
21 Antonio JR, Soubhia RMC, Paschoal VD, Oliveira GB, Rossi NCP, Maciel MG, et al. Avaliação epidemiológica dos estados reacionais e incapacidades físicas em pacientes com hanseníase na cidade de São José do Rio Preto. Arq Ciênc Saúde 2011;18(1):9-14.
22 Ferreira IN, Alvarez RRA. Hanseníase em menores de quinze anos no município de Paracatu, MG (1994 a 2001). Rev Bras Epidemiol 2005;8(1):41-9.
23 Declercq E. Reflections on the new WHO leprosy indicator: the rate of new cases with grade 2 disabilities per 100,000 population per year. Lepr Rev 2011;82(1):3-5.
24 Moschioni C, Antunes CMF, Grossi MAF, Lambertucci JR. Risk factors for physical disability at diagnosis of 19,283 new ases of leprosy. Rev Soc Bras Med Trop 2010;43(1):19-22.
25 Vieira CSC, Silva EM. Ações de prevenção de incapacidades em hanseníase no Ambulatório Regional de Taubaté nos anos 90. Hansen Int 2002;27(1):14-22.
26 Oliveira MHP. Incapacidades físicas em portadores de hanseníase [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; 1987.

Published

2011-11-30

How to Cite

1.
Nardi SMT, Cruz LP da, Pedro H da SP, Marciano LHSC, Paschoal VD. Evaluation of Physical Disabilities in People with Leprosy Employing Two Indicators: Degree of Physical Disability Indicator and The Eyes-Hands-Feet Score. Hansen. Int. [Internet]. 2011 Nov. 30 [cited 2024 May 18];36(2):9-15. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36205

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)

1 2 > >>