EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF LEPROSY IN AN UNIVERSITARY HOSPITAL IN CAMPINAS, SP: EXPLORING NOTIFICATION PROTOCOLS

Authors

  • Beatriz Olmo Salles Acadêmica de Medicina, Bolsista da Fundação de Apoio à Pesquisa em Iniciação Científica, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
  • Aguinaldo Gonçalves Docente Pesquisador, Coordenador do Grupo de Epidemiologia e Saúde da Faculdade de Medicina, Centro de Ciências da Vida, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
  • Carlos Roberto Padovani Professor Titular, Departamento de Bioestatística, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2015.v40.36173

Keywords:

leprosy, epidemiology, notice

Abstract

Introduction: The documentation of new leprosy cases in Notification Protocols is an important strategy for control, as clinical and laboratory aspects of the patients are extracted from the notifications. Objetive: To explore the information content in Notification Protocols about new cases of leprosy in the Information System for Notifiable Diseases attended on the Celso Pierro Hospital and Maternity in Campinas-SP, during a defined period, with the scope of describing the local epidemiological profile. Methodology: This is a cross-sectional observational study enrolling data refering to a total of 97 Notification Protocols of leprosy cases notified in the period from 2007 to 2013. Registers on codified sheets, storage in specific data base and statistical processing by SPSS program, Tukey and Kruskal-Wallis tests, complemented with the Dunn test. All the statistical inferences were performed with a 5% significance level. Results: Most of the cases were from male, the age group was from 15 to 44 years old, with skin lesions above 5, multibacillary, lepromatous, grade zero disabilities, negative smear and initial treatment received was multidrugtherapy/12doses.The disease was found to occur less in people under 15 years old, although there is a high level of patients with grade two disabilities, which is a level above what is defined by the Brazilian Ministry of Health as one of the criteria to early diagnosis. Conclusions: This study suggests for better leprosy control the need of present and constant epidemiological notification, with recording of continuous data, besides standardizing the transcription of reporting forms.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1 World Health Organization. Global leprosy: update on the 2012 situation [Internet]. Wkly Epidemiol Rec. 2013 [cited 2016 Ago 08];88(35):365-80. Available from: http://www.who.int/wer/2013/wer8835.pdf?ua=1.
2 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
3 Lastória JC, Abreu MAMM. SBD-RESP na busca ativa de casos de hanseníase. An Bras Dermatol. 2011;86(3):613-8. doi: 10.1590/S0365-05962011000300039.
4 Ministério da Saúde (BR). DATASUS: indicadores de morbidade. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. [citado em 2016 Maio 20]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2012/d0206.def.
5 Brasil. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro; 2013. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/campinas_sp.
6 Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Hospital Maternidade da PUC-Campinas: história e valores do HMCP [Internet]. Campinas: Hospital e Maternidade Celso Pierro; c2014. [citado em 2016 Maio 19]. Disponível em: http://www.hospitaldapuc-campinas.com.br/historia-e-valores/.
7 Penna GO, Domingues CMAS, Siqueira Junior JBS, Elkhoury ANSM, Cechinel MP, Grossi MAF, et al. Doenças dermatológicas de notificação compulsória no Brasil [Internet]. An Bras Dermatol. 2011 [cited 2016 Ago 08];86(5):865-77. Available from: http://www.scielo.br/pdf/abd/v86n5/en_v86n5a02.pdf.
8 World Health Organization.Enhanced Global Strategy for further reducing the disease burden due to leprosy: plan period 2011-2015. Geneva: WHO; 2009. Report No.: SEA-GLP-2009.3.
9 Rouquayrol MZ, Gurgel M. Epidemiologia & Saúde. 7a ed. Rio de Janeiro: Medbook; 2012.
10 Zar JH. Biostatistical analysis. 5a ed. New Jersey: Prentice Hall; 2009.
11 Padovani CR. Introdução à Bioestatística. In: Campana AO, editor. Introdução à investigação clínica. São Paulo: Trianon; 1995. p. 21-9.
12 Instituto Brasileiro de Normas e Estatísticas. Normas de apresentação tabular. 3a ed. Rio de Janeiro: IBGE; 1993.
13 Gonçalves A. Os testes de hipóteses como instrumental de validação da interpretação (estatística inferencial). In: Marcondes MA, Lakatos EM. Técnicas em pesquisas. São Paulo: Atlas; 1982. p. 173-181.
14 Lima LS, Jadão FRS, Fonseca RNM, Silva Junior GF, Barros Neto RC. Caracterização clínica-epidemiológica dos pacientes diagnosticados com hanseníase no município de Caxias, MA [Internet]. Rev Soc Bras Clín Méd. 2009 [citado em 2016 Ago 08];7(2):74-83. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2009/v7n2/a001.pdf.
15 Miranzi SSC, Pereira LHM, Nunes AA. Perfil epidemiológico da hanseníase em um município brasileiro, no período de 2000 a 2006. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(1):62-7. doi:10.1590/S0037-86822010000100014
16 Pinto RA, Maia HF, Silva MAF, Marback M. Perfil clínico epidemiológico dos pacientes notificados com hanseníase em um hospital especializado emSalvador, Bahia [Internet]. Rev B. S. Publica Miolo. 2010 [citado em 2016 Ago 08];34(4):906-18. Disponível em: http://inseer.ibict.br/rbsp/index.php/rbsp/article/viewFile/82/88.
17 Teixeira MAG, Silveira VM, França ER. Características epidemiológicas e clínicas das reações hansênicas em indivíduos paucibacilares e multibacilares, atendidos em dois centros de referência para hanseníase, na Cidade de Recife, Estado de Pernambuco [Internet]. Rev Soc Bras Med Trop.2010 [citado em 2016 Ago 08];43(3):287-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v43n3/15.pdf.
18 Brito KKG, Araújo DAL, Uchôa REMN, Ferreira JDL, Soares MJGO, Lima JO. Epidemiologia da hanseníase em um estado do Nordeste brasileiro. Rev Enferm. UFPE. 2014;8(8):2686-3693. doi: 10.5205/reuol.6081-52328-1-SM.0808201415
19 Oliveira VM, Assis CRD, Silva KCC. Levantamento epidemiológico da hanseníase no nordeste brasileiro durante o período de 2001-2010. Scire Salutis. 2013;3(1):16-27. doi: http://dx.doi.org/10.6008%2FESS2236-9600.2013.001.0002.
20 Aquino DMC, Caldas AJM, Silva AAM, Costa JML. Perfil dos pacientes com hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(1):57-64. doi: 10.1590/S0037-86822003000100009.
21 Conte ECM, Magalhais LCB, Cury MRCO, Soubhia RMC, Nardi SMT, Paschoal VDA, et al. Situação Epidemiológica da hanseníase no município de São José do Rio Preto, SP, Brasil [Internet]. Arq Cienc Saúde. 2009 [citado em 2016 Ago 08];16(4):149-54. Disponível em: http://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-16-4/IDK1_out-dez_2010.pdf.
22 Lobo JR, Barreto JCC, Alves LL, Crispim LC, Barreto LA, Duncan LR, et al. Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ [Internet]. Rev Soc Bras Clin Med. 2011 [citado em 2016 Ago 08];9(4):283-87. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n4/a2187.
23 Paes ALV, Santos HV, Borges MMG, Penha PGC. Perfil clínico epidemiológico de portadores de hanseníase. Rev Para Med. 2010;24(3/4):29-33. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0101-5907/2010/v24n3-4/a2341.pdf
24 Ferreira SB, Ignotti E, Gamba MA. Recidivas de casos de hanseníase no Estado de Mato Grosso. Rev Saúde Pública. 2010;44(4):1-7. doi: 1590/S0034-89102010000400008.
25 Kaimal S, Thappa DM. Relapse in leprosy. Indian J Dermatol Venereol Lepro. 2009;75(2):126-35. doi: 10.4103/0378-6323.48656.
26 Bakker MI, Hatta M, Kwenang A, Van Mosseveld PV, Faber WR, Klatser PR, et al. Risk factors for developing leprosy - a population-based cohort study in Indonesia [Internet]. Lepr Rev. 2006 [cited 2016 Ago 08];77(1):48-61. Available from: https://www.lepra.org.uk/platforms/lepra/files/lr/Mar06/Lep048-061.pdf.
27 El-Hassan LA, Khalil EA, El-Hassan AM. Socio-cultural aspects of leprosy among the Masalit and Hawsa in the Sudan [Internet]. Lepr Rev. 2002 [cited 2016 Ago 08];73(1):20-8. Available from: https://www.lepra.org.uk/platforms/lepra/files/lr/Mar02/0004.pdf.
28 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase: 2011-2015: diretrizes operacionais (atualizadas). Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
29 Mello RS, Popoaski MCP, Nunes DH. Perfil dos pacientes portadores de Hanseníase na Região Sul do Estado de Santa Catarina no período de 01 de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2003 [Internet]. ACM. Arquivos catarinenses de medicina. 2006 [cited 2016 Ago 08];35(1): 29-36. Available from: http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/352.pdf.
30 Sobrinho RAS, Mathias TAF. Perspectivas de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública no Estado do Paraná, Brasil. Cad Saúde Pública. 2008;24(2):303-14. doi: 10.1590/S0102-311X2008000200009.
31 Lima HMN, Sauaia N, Costa VRL, Coelho Neto GT, Figueiredo PMS. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos em Centro de Saúde em São Luís, MA [Internet]. Rev Soc Bras Clin Med. 2010 [citado em 2016 Ago 08];8(4):323-27. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2010/v8n4/a007.pdf.
32 Figueiredo IA, Silva AAM. Aumento na detecção de casos de hanseníase em São Luís, Maranhão, Brasil, de 1993 a 1998: a endemia está em expansão? Cad Saúde Pública. 2003;19(2):439-45. doi: 10.1590/S0102-311X2003000200010.
33 Gonçalves SD, Sampaio RF, Antunes CMF. Fatores preditivos de incapacidades em pacientes com hanseníase. Rev Saúde Pública. 2009;43(2):267-74.doi: 10.1590/S0034-89102009000200007.
34 Opromolla PA, Dalben I, Cardim M. Análise da distribuição espacial da hanseníase no Estado de São Paulo, 1991-2002. Rev Bras Epidemiol. 2005; 8(4):356-64. doi: 10.1590/S1415-790X2005000400004.35 Souza CS, Bacha JT. Delayed diagnosis of leprosy and the potential role of educational activities in Brazil [Internet]. Lepr Rev. 2003 [cited 2016 Ago 08];74(3):249-58. Available from: https://www.lepra.org.uk/platforms/lepra/files/lr/Sept03/09-249.pdf.
36 Sobrinho SK, Mattos ED. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase no município de Londrina/PR. UNOPAR Cient, Ciênc Biol Saúde. 2009;11(4):9-14. Disponível em: http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/JHealthSci/article/viewFile/1424/1364
37 Durães SMB, Guedes LS, Cunha MD, Magnanini MMF, Oliveira MLWDR. Estudo epidemiológico de 107 focos familiares de hanseníase no município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro, Brasil. An Bras Dermatol. 2010;85(3):339-45. doi: 10.1590/S0365-05962010000300007.
38 Romão ER, Mazzoni, AM. Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Guarulhos, SP. Rev Epidemiol Control Infect. 2013;3(1):22-7. Doi: 10.17058/reci.v3i1.334
39 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
40 World Health Organization.Global leprosy situation [Internet]. Wkly Epidemiol Rec. 2010 [cited 2016 Ago 08];35(85):337-48. Available from: http://www.who.int/wer/2010/wer8535.pdf?ua=1.
41 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
42 Lana FCF, Carvalho APM, Davi RFL. Perfil epidemiológico da hanseníase na microrregião de Araçuaí e sua relação com ações de controle. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2011;15(1):62-7. doi: 10.1590/S1414-81452011000100009.
43 Pacheco MAB, Aires, MLL, Seixas ES. Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. RevBras Med Fam Comunidade. 2014;9(30):23-30. doi: 10.5712/rbmfc9(30)690
44 Pimentel MIF, Nery JAC, Borges E, Gonçalves RR, Sarno EN. O exame neurológico inicial na hanseníase multibacilar: correlação entre a presença de nervos afetados com incapacidades presentes no diagnóstico e com a ocorrência de neurites francas. An Bras Dermatol. 2003;78(5):561-8. doi: 10.1590/S0365-05962003000500005.
45 Oliveira SN, Hennemann GV, Ferreira FLF, Azevedo AS, Forster AC. Avaliação epidemiológica da Hanseníase e dos serviços responsáveis por seu atendimento em Ribeirão Preto-SP no ano de 1992 [Internet]. Medicina (Ribeirão Preto). 1996 [citado em 2016 Ago 08];29(1):114-22. Disponível em: http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/avaliacao_epidemiologica_hanseniase.pdf.
46 Paschoal VDA, Nardi SMT, Cury MRCO, Lombardi C, Virmond MCL, Silva RMDN, et al. Criação de banco de dados para sustentação da pós-eliminação em hanseníase. Cienc Saúde Coletiva. 2011;16(1):1201-10.doi: 10.1590/S1413-81232011000700052.
47 Dessunti EM, Soubhia Z, Alves E, Aranda CM, Barro MPAA. Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina-PR em um período de dez anos. Rev Bras Enferm. 2008;61(esp):689-93. doi: 10.1590/S0034-71672008000700006.
48 Moreira TMA. Avaliação da descentralização das ações programáticas de hanseníase: um estudo de caso [tese-doutorado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; 2002.
49 Gomes CCD, Pontes MAA, Gonçalves HS, Penna GO. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na região nordeste do Brasil. An BrasDermatol. 2005;80(Suppl 3):283-88. doi: 10.1590/S0365-05962005001000004.
50 Pinto Neto JM, Villa TCS, Mencaroni DA, Gonzales TC, Gazeta CE. Considerações epidemiológicas referentes ao controle dos comunicantes de hanseníase [Internet]. Hansen Int. 2002 [citado em 2016 Ago 08];27(1):23-8. Disponível em: http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=10618.
51 Lana FCF, Lanza FM, Velásquez-Melendez G, Branco AC, Teixeira S, Malaquias LCC. Distribuição da hanseníase segundo sexo no Município de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil [Internet]. Hansen int. 2003 [citado em 2016 Ago 08];28(2):131-37. Disponível em: http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=10637.
52 Opromolla PA, Dalben I, Cardim M. Análise geoestatística de casos de hanseníase no Estado de São Paulo, 1991-2002. Rev Saúde Pública. 2006;40(5):907-13. doi: 10.1590/S0034-89102006000600022.
53 Selvasekar A, Geetha J, Nisha K, Manimozhi N, Jesudasan K, Rao PS. Childhood leprosy in endemic area [Internet]. Lepr Rev. 1999 [cited 2016 Ago 08];70(1):21-7. Available from: http://leprev.ilsl.br/pdfs/1999/v70n1/pdf/v70n1a06.pdf.
54 Vieira CSCA, Soares MT, Ribeiro CTSX, Silva LFG. Avaliação e controle de contatos faltosos de doentes com Hanseníase. Rev Bras Enferm. 2008;61(esp):682-8. doi: 10.1590/S0034-71672008000700005.
55 Van Beers SM, Hatta M, Klatser PR. Patient contact is the major determinant in incident leprosy: implications for future control [Internet]. Int J Lepr Other Mycobact Dis. 1999 [cited 2016 Ago 08];67(2):119-28. Available from: http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/intjlepr/1999/pdf/v67n2/v67n2a01.pdf.
56 Organização Mundial da Saúde; Organização Pan Americana da Saúde. Manual para o controle da lepra. 2a ed. Washington: PAHO; 1989.

Published

2015-11-30

How to Cite

1.
Salles BO, Gonçalves A, Padovani CR. EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF LEPROSY IN AN UNIVERSITARY HOSPITAL IN CAMPINAS, SP: EXPLORING NOTIFICATION PROTOCOLS. Hansen. Int. [Internet]. 2015 Nov. 30 [cited 2024 May 18];40(2):36-47. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36173

Issue

Section

Original articles

Most read articles by the same author(s)

1 2 > >>