Resposta ao pentetrazol em camundongos albinos com infecção crônica por toxoplasma gondii

Pedro Paulo Chieffi; Edson do Nascimento

doi:10.53393/rial.1982.42.36780

Vol. 42 Núm. 1-2 (1982), ARTIGO ORIGINAL

Vol. 42 Núm. 1-2 (1982)

Resposta ao pentetrazol em camundongos albinos com infecção crônica por toxoplasma gondii

ARTIGO ORIGINAL

https://doi.org/10.53393/rial.1982.42.36780

Publicado 1982-12-30

Pedro Paulo Chieffi⁺⁻
Edson do Nascimento⁺⁻

Pedro Paulo Chieffi

Instituto Adolfo Lutz

Edson do Nascimento

Medicina da Universidade Estadual de Londrina

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Palabras clave

toxoplasmose
camundongos albinos com infecção crônica por Toxoplasma gondii
resposta ao pentetrazol

Cómo citar

1.

Chieffi PP, Nascimento E do. Resposta ao pentetrazol em camundongos albinos com infecção crônica por toxoplasma gondii. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30 de diciembre de 1982 [citado 22 de julio de 2024];42(1-2):59-62. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36780

Resumen

Estudou-se a resposta de camundongos albinos, mantidos em laboratório com infecção crônica por cepa de baixa virulência de Toxoplasma gondii a várias dosagens de pentetrazol, administrado por via intra-peritoneal. Como grupo controle, utilizaram-se camundongos de mesma linhagem, isentos de infecção toxoplasmótica. Ambos os lotes de animais, divididos em cinco grupos, receberam doses subletais de pentetrazol de 32, 36, 38, 41 e 44 mg/kg de peso, com o objetivo de avaliar a ocorrência de mioclonias, "congelamento" e convulsões clônico-tônicas. Observou-se menor sensibilidade à droga no lote de animais infectados por T. gondii, talvez por alteração de processos de regulação do sistema nervoso central.

https://doi.org/10.53393/rial.1982.42.36780

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