Temporality of biological samples and products at the Instituto Adolfo Lutz
PDF (Português (Brasil))

Keywords

temporality
biological material
product for analysis
storage

How to Cite

1.
Trujillo LM, Castejón MJ, Yamamoto LSU, Oshiro M, Bastos LT, Carvalho M de FH, Coleta P de LV, Carvalho ML. Temporality of biological samples and products at the Instituto Adolfo Lutz. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Feb. 1 [cited 2024 May 18];71(2):400-4. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32441

Abstract

Instituto Adolfo Lutz (IAL) is centenary institution for conducting the public health utility, education and research aiming at solving health injuries. The IAL has constituted a valuable repository of biological materials used in the scientific projects and in the technology innovation, as well as to the safekeeping of products on which the fiscal analyses and control have been performed. On the initiative of the head administration, a technical group has been created to develop criteria of temporality of biological samples and products, both stored in accordance with pertinent legislations and the needs of this institutional repository. The samples types and characteristics were defined, and each one was related to the physical state, the use (routine or research purpose), and the storage conditions. The forms on the specific samples or products information have been completed by the responsible professionals from different areas of Central and Regional Laboratories. The criteria of temporality of biological samples and products were proposed and they were submitted to the administrative board and technical council, which resulted in the official publication as an Ordinance of the IAL General Director.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.v71.32441
PDF (Português (Brasil))

References

1. Antunes JLF, Nascimento CB, Nassi LC, Pregnolatto NP, organizadores. Instituto Adolfo Lutz. 100 Anos do Laboratório de Saúde Pública. São Paulo: Letras & Letras; 1992.

2. Carvalho J PP. A organização dos laboratórios estaduais de saúde pública do Brasil. Rev Saúde Pub. 1976;10:345-53.

3. Canhos VP, Sette LD, Cupolilli E, Tigano MS, Vazoller RF. O papel da Sociedade Brasileira de Microbiologia no suporte à consolidação da Rede Brasileira de Coleções de Culturas de Microrganismos. Microbiol in foco, Sociedade Brasileira de Microbiologia. out- dez 2007;40-55.

4. Andrade TS, Bastos LT, Scola MCG, Felippe, JMMS. Seção de Coleção de Culturas do Instituto Adolfo Lutz – 68 Anos de História. BEPA. 2008;5(59):10-5.

5. Gaze R, Carvalho DM, Yoshida CFT, Tura LFR. Reflexões éticas acerca dos estudos de soroprevalência de hepatites virais. Rev Assoc Med Bras. 2006;52(3):162-9.

6. Ujvari SC. A história da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto; 2008.

7. World Health Organization (WHO). Guidelines for using HIV testing technologies in surveillance. UNAIDS. 01.22E, 2001.

8. Biobanco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: aspectos técnicos, éticos, jurídicos e sociais. Rev 76 HCPA. 2009;29(1):74-9.

9. Gibson E, Brazil K, Caughlin MD, Emerson C, Fournier F, Schwartz L et al. Who’s minding the shop? The role of Canadian research ethics boards in the creation and uses of registries and biobanks. BMC Med Ethics. 2008;9:17 [acesso 2011 jun 12]. Disponível em: [http://www.biomedcentral.com/1472-6939/9/17].

10. Brasil. Lei nº 6.437. de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. DF, 24 ago 1977.

11. Brasil. Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977. Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneamento e outros. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 7 jan 1977.

12. American Public Health Association. Standard Methods for examination of water and wastewater. 20. ed. Washington, DC: APHA; 1998.

13. São Paulo (Estado). Portaria do Diretor Geral do Instituto Adolfo Lutz, de 4 de novembro de 2008, da Coordenadoria de Controle de Doenças. Diário Oficial [do] Estado. São Paulo; 5 nov 2008. Seção 1, 23.

14. Brasil. Conselho Nacional de Saúde (CNS). Resolução nº 441, de 12 de maio de 2011. Dispõe sobre armazenamento e a utilização de material biológico humano no âmbito da pesquisa.

15. São Paulo (Estado). Portaria do Diretor Geral do Instituto Adolfo Lutz DG/IAL -16, de 22 de dezembro de 2010, da Coordenadoria de Controle de Doenças. Diário Oficial [do] Estado. São Paulo; 23 dez 2010. Seção 1, 101.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.