Evaluation of alcoholic strength and congeners in cachaças
PDF (Português (Brasil))

Keywords

alcoholic beverages
legislation
composition
alcohols
gas chromatography

How to Cite

1.
Caruso MSF, Nagato LAF, Alaburda J. Evaluation of alcoholic strength and congeners in cachaças. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2008 Jan. 1 [cited 2024 May 18];67(1):28-33. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32786

Abstract

Cachaça and sugar cane spirit are alcoholic products obtained from simple distillation of fermented sugar cane juice. The alcoholic graduation in the sugar cane spirit is from 38% to 54% in volume at 20 ºC, while for cachaça it may vary from 38% to 48 % v/v. Aiming to verify the adequacy of alcoholic strength and of amounts of secondary compounds or congeners (acetaldehyde, ethyl acetate and higher alcohols) inconformity to limits established by Brazilian legislation of Ministry of Agriculture, 60 samples of cachaça commercialized in São Paulo city were analyzed. The alcoholic strength of the samples varied from 34.7% to 46.9 % v/v; 10 samples (17.0%) presented alcoholic graduation less than 38%. The acetaldehyde concentrations ranged from not quantified (< 5) to 120 mg/100 mL of absolute alcohol (AA); 31 samples (52.0%) showed values above the maximum allowed limit, that is 30 mg/100 mL AA. All the results of ethyl acetate amounts were within the legal maximum limit of 200 mg/100 mL AA. Concerning to higher alcohols, seven samples (12.0%) presented concentration values above the established maximum limit (360 mg/100mL AA). Of 60 analyzed samples, 70 % were out of the specifications in relation to at least one of the evaluated parameters. It is suggested that improvements have to be done on cachaça manufacturing process and for conducting the best analytical control of the final product.
https://doi.org/10.53393/rial.2008.67.32786
PDF (Português (Brasil))

References

1. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 13, de 29 de junho de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, 30 jun 2005, Seção I, p. 3.

2. Brasil. Presidência da República. Decreto nº 4851, de 2 de outubro de 2003. Altera dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 2.314, de 4 de setembro de 1997, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Revoga o Decreto nº 4072 de 03 de janeiro de 2002. Diário Oficial da União, Brasília, 3 out 2003. Seção I, p. 6-7.

3. Brasil. Ministério da Agricultura. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. [Acesso em 28/12/06]. Disponívelem www.conab.gov.br.

4. PBDAC. Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça. [Acesso em 02/03/06]. Disponível emwww.atisoline.com.br/pbdac.

5. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O setor produtivo da cachaça. [Acesso em 22/09/07].Disponível em http://www.agricultura.gov.br/portal.

6. Pereira JAM, Rosa CA, Faria JB. Cachaça de alambique. Tecnologia Fácil – 8. Brasília: L K Editora; 2006.

7. Novaes FV. Como controlar a qualidade da cachaça. EngModerno 2001; 25:24-9.

8. Aquarone E, Lima UA, Borzani W. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação: biotecnologia. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, v.5, 1983.

9. Nagato LAF, Caruso MSF, Duran MC, Carvalho MFH, CanoCB. Bebidas alcoólicas. In: Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Instituto Adolfo Lutz. Brasília: ANVISA;2005. p. 405-60.

10. Fernandes JF, Cardoso MG, Vilela JF, Morais AR, Silva VF,Nelson DL. Physicochemical quality of a blend of domestic cachaças from the south of Minas Gerais. J Food CompostAnal 2007; 20:257-61.

11. Bogusz Jr S, Ketzer DCM, Gubert R, Andrades L, Gobo AB. Composição química da cachaça produzida na região noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciênc Tecnol Aliment2006; 26(4): 793-798,

12. Blinder F, Voges E, Lauge P. The problem of methanol concentration admissible in distilled fruit spirits. Food AdditContam 1988; 5(3): 343-51.

13. Faria JB. Sobre a produção de aguardente de cana. EngModerno 1995; 40: 9-16.

14. Bermond II DM, Tose H. Consumo de bebidas alcoólicas:interações com o benzeno e outras substâncias de usoocupacional. Rev Psiq Clin 2000; 27(2):1-8. [Acesso em 05/01/07]. Disponível em www.hcnet.usp.br/ipq/revista//r27(2)/art65.htm.

15. Nascimento RF, Marques JC, Lima Neto BS, Keukeleire D,Franco DW. Qualitative and quantitative high-performanceliquid chromatographic analysis of aldehydes in Brazilian sugarcane spirits and other distilled alcoholic beverages. J Chromatogr A 1997; 782:13-23.

16. Pereira NE, Cardoso MG, Azevedo SM, Morais AR, Fernandes W, Aguiar PM. Compostos secundários em cachaças produzidas no Estado de Minas Gerais. Ciênc Agrotec 2003;27(5): 1068-75.

17. IARC, International Agency for Research on Cancer. Monographs on the evaluation of carcinogenic risk ofchemicals to humans. Re-evaluation of some organicchemicals, hydrazyne and hydrogen peroxide, 1999; 71:319.[Acesso em 09/01/07]. Disponível em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Monographs/vol71/volume71.pdf.

18. Boza Y, Horii J. Influência da destilação sobre a composição e a qualidade sensorial da aguardente de cana-de-açúcar. Ciênc Tecnol Aliment 1998; 18(4): 391-6.

19. Bôscolo M, Bezerra CWB, Cardosos DR, Lima Neto BS,Franco DW. Identification and dosage by HRGC of minoralcohols and esters in Brazilian sugar cane spirits. J BrazChem Soc 2000; 11(1): 86-90.

20. SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Estudo de viabilidade técnica e econômica do arranjo produtivo da cachaça de alambique da região sudeste de Tocantins, 2003 (Versão 1). [Acesso em 09/01/07]. Disponívelem: www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2008 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.