Monitoring the extraneous matters in pulps of tomato, guava, mango and strawberry marketed during the seasons of the year
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

fruit pulps
insect fragments
rodent hair
mites

Cómo citar

1.
Atui MB, Silva AM da, Marciano MAM, Franco VA, Chasin LB, Ferreira AR, Fioravanti MIA, Mattos EC de, Nogueira MD. Monitoring the extraneous matters in pulps of tomato, guava, mango and strawberry marketed during the seasons of the year. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2 de octubre de 2015 [citado 19 de mayo de 2024];73(4):325-30. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33371

Resumen

Fruit-derived products sold in Brazil and for exportation are required to comply with the quality and safety standards. These products and, among them, the fruit pulps may contain extraneous materials due to the inappropriate conditions or practices during their production, storage and distribution, including filth, decomposed material and miscellaneous materials. This study aimed at evaluating the sanitary conditions (regarding to extraneous materials) of fruit pulps sold in the Great São Paulo, during the four seasons of 2010. This investigation analyzed 115 tomato pulp, 93 guava pulp, 99 strawberry pulp and 89 mango pulp by means of the techniques described in the AOAC, 18th, 2005, Chapter 16 - Extraneous Materials: Isolation. Insect fragments were the most frequent filth category detected in the pulps (in 93 % of guava and strawberry, 77 % of tomato and 48 % of mango samples), followed by the rodent hair (in 24 % of tomato, in 3 % of guava, in 1 % of strawberry and in 0.5 % of mango samples). The occurrence of mites was mostly frequent in strawberry samples (33 %). This study indicated that the majority of the analyzed pulps showed satisfactory sanitary conditions, evidencing that the Good Manufacturing Practices was adopted by the productive sector.
https://doi.org/10.18241/0073-98552014731622
PDF (Português (Brasil))

Citas

1. Correia M. Microscopia alimentar de produtos Industrializados de frutas, comercializados em supermercados de São Paulo, SP [tese de doutorado]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo;2000.

2. Brasil. Ministério da Agricultura e Abastecimento. Instrução Normativa no 1, de 07/01/2000. Regulamento Técnico Geral para fixação dos padrões de identidade e qualidade para polpa de fruta. Diário Oficial [da] União. Brasília, DF, 10 jan. 2000. Seção 1,p.54.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005. Regulamento Técnico para produtos de Vegetais, Produtos de Frutas e Cogumelos comestíveis. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 22 dez. 2005. Seção 1.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 14 de 28 de março de 2014. Dispõe sobre Matérias Estranhas Macroscópicas em alimentos e bebidas, seus limites de tolerância e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 31 de março de 2014, Seção 1.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997. Regulamenta as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 1 de agosto de 1997. Seção 1.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 218, de 29 de julho de 2005. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais. Diário Oficial [da] União. 01 de agosto de 2005.

7. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis of Association of Official Analytical Chemists.18. ed. Gaithersburg, Method 964.23 A (a) 2011. p.29.

8. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis of Association of Official Analytical Chemists.18. ed. Gaithersburg, Method 964.23 A (a) 2011. p.30.

9. Vazquez AW. FDA Trainning Manual for Analytical Entomology in the Food Industry. In: Gorham JR, editor. Vertebrate pests: Birds, Bats, Rodents. Washington: 1977. p.61-9.

10. Ziobro GC, Biles V. Regulatory action criteria for filth and other extraneous materials IV. Visual detection of hair in food. Regul Toxicol Pharmacol.2000;32:73-7.

11. Jackson WB. Ecology and management of food-industry pests. In: Gorhan JR, editor. Pest Bird Ecology and Management. Arlington: AOAC; 1991, p.229-236.

12. Troller JA. Sanitation in food processing. 2a ed. London (UK): Academic Press; 1993.

13. Brickey PMJr. Extraneous materials in ground cocoa bean products. J AOAC.1965;48:543-5.

14. Decker SJ. Extraneous matter in food processing and storage. Dairy Food Environ Sanit.1994;14:12-5.

15. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Morcegos em áreas urbanas e rurais: Manual de Manejo e Controle. 1ª ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 1996.

16. Moretti CL. Proposição de revisão da RDC nº 175 de 8 de julho de 2003 à luz da realidade da cadeia produtiva de tomates para processamento industrial. Brasília (DF): EMBRAPA; 2008.

17. Bernardi D, Araujo ES, Zawadneak MAC, Botton M, Mogor AF, Garcia MS. Aphid Species and Population Dynamics Associated with Strawberry. Neotrop Entomol.2013;42(6):628-33.

18. Nogueira MD, Rodrigues RMMS. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos. In: Almeida-Muradian LB, organizador. Fiscalização de Alimentos por Análise Microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. p.72-80.

19. Watanabe MA, de Moraes GJ, Gastaldo Jr I, Nicolella G. Controle biológico do ácaro rajado com ácaros predadores fitoseídeos (Acari: Tetranychldae, Phytoseiidae) em culturas de pepino e morango. Sci Agric.1994;51(1):75-81.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2015 Revista del Instituto Adolfo Lutz

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.